Esta semana na revista do DN vem um artigo interessante, uma entrevista a uma senhora (psicóloga, acho eu, mas não me lembro) que diz que, na realidade, a vasta maioria das mulheres, no fundo no fundo, se tivessem essa possibilidade, escolheriam ser sustentadas pelo marido e ficar em casa com os filhos. Alguém leu?
Pessoalmente, pertenço à minoria (segundo ela). Bom, para já tenho mesmo de trabalhar porque sou mãe solteira e o pai da minha filha não dá um cêntimo para ela (nem o tribunal definiu pensão porque não o conseguiram encontrar e ele nunca apareceu). No entanto, trabalho principalmente por gosto e valorização pessoal. Costumo dizer que mesmo que me saísse o Euromilhões, (depois de umas belas férias, lol), continuava a trabalhar. Com menos pressão, sim, com certeza menos horas, mas não me vejo sem trabalhar. Adoro o que faço e talvez por ter sido mãe já muito tarde, com 39 anos, a minha independência e o meu trabalho já eram e continuam a ser uma parte muito importante de mim.
No entanto, também é verdade que quando chega a uma certa hora, a minha cabeça já não está no trabalho e sim a contar os minutos para ir buscar a minha filha :-) E o meu tempo para coisas como ler, por exemplo, ou ver televisão, quase não existe; é dessas coisas que prescindo de muito boa vontade para me dedicar à minha filha.
Não me choca nada a diversidade de opiniões e de sentimentos; só prova que a diversidade é o sal da vida!
Elsa
Pessoalmente, pertenço à minoria (segundo ela). Bom, para já tenho mesmo de trabalhar porque sou mãe solteira e o pai da minha filha não dá um cêntimo para ela (nem o tribunal definiu pensão porque não o conseguiram encontrar e ele nunca apareceu). No entanto, trabalho principalmente por gosto e valorização pessoal. Costumo dizer que mesmo que me saísse o Euromilhões, (depois de umas belas férias, lol), continuava a trabalhar. Com menos pressão, sim, com certeza menos horas, mas não me vejo sem trabalhar. Adoro o que faço e talvez por ter sido mãe já muito tarde, com 39 anos, a minha independência e o meu trabalho já eram e continuam a ser uma parte muito importante de mim.
No entanto, também é verdade que quando chega a uma certa hora, a minha cabeça já não está no trabalho e sim a contar os minutos para ir buscar a minha filha :-) E o meu tempo para coisas como ler, por exemplo, ou ver televisão, quase não existe; é dessas coisas que prescindo de muito boa vontade para me dedicar à minha filha.
Não me choca nada a diversidade de opiniões e de sentimentos; só prova que a diversidade é o sal da vida!
Elsa
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