RE:
Ao ler as vossas mensagens parecia estar a ler um livro escrito por mim. Fui mãe há 4 meses e desde então, apesar da enorme alegria pelo nascimento da minha princesa, passei por uma fase de pura depressão. Estar em casa 24 horas por dia, com tudo o que isso implica para uma jovem mãe, foi no início muito complicado. A minha rotina alterou-se completamente e o meu ritmo biológico ficou completamente desregulado.
Estar em casa a tempo inteiro não é, definitivamente, para mim. Sinto falta do meu trabalho, de falar com outras pessoas, de ter de pensar e resolver as questões com que lidava no dia-a-dia.
Com muito esforço consegui dar a volta. Todos os dias pego na minha pipoca e saimos para dar uma volta, nem que seja só para apanhar ar e falar com outras pessoas. A casa, olhem, se não se fizer hoje, faz-se amanhã. O mais importante para mim é apanhar ar, falar com os meus amigos e com a minha família e acho que nunca tanto como agora senti como é bom ter estas pessoas junto de mim.
De outra forma não teria conseguido superar a depressão nem amar tanto a minha pipoquita.
Força para todas as mães que nem sempre se sentem no seu melhor.
Claudia
Ao ler as vossas mensagens parecia estar a ler um livro escrito por mim. Fui mãe há 4 meses e desde então, apesar da enorme alegria pelo nascimento da minha princesa, passei por uma fase de pura depressão. Estar em casa 24 horas por dia, com tudo o que isso implica para uma jovem mãe, foi no início muito complicado. A minha rotina alterou-se completamente e o meu ritmo biológico ficou completamente desregulado.
Estar em casa a tempo inteiro não é, definitivamente, para mim. Sinto falta do meu trabalho, de falar com outras pessoas, de ter de pensar e resolver as questões com que lidava no dia-a-dia.
Com muito esforço consegui dar a volta. Todos os dias pego na minha pipoca e saimos para dar uma volta, nem que seja só para apanhar ar e falar com outras pessoas. A casa, olhem, se não se fizer hoje, faz-se amanhã. O mais importante para mim é apanhar ar, falar com os meus amigos e com a minha família e acho que nunca tanto como agora senti como é bom ter estas pessoas junto de mim.
De outra forma não teria conseguido superar a depressão nem amar tanto a minha pipoquita.
Força para todas as mães que nem sempre se sentem no seu melhor.
Claudia
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