Boa tarde Caras/os Foristas,
Sou mais um elemento do sexo masculino que aderiu a este excelente forum. Devo dizer que é sempre um prazer e deveras importante compreender a vida quotidiana das nossas companheiras nesta curta viagem que é a passagem terrena.
Ora bem, gostava de recolher as Vossas opiniões e conselhos sobre o assunto que aqui exponho.
Sou um homem de 30 anos, casado e com um filho. Tenho uma relação de quase 6 anos com um saldo positivo. Contudo, algo me preocupa relativamente ao futuro da minha relação com a minha mulher e, pelo que vejo no forum, é um assunto recorrente.
Considero-me um homem atraente e interessante ( perdoem-me a falta de modéstia ) com valores muito vincados e que encara uma relação com uma viagem e um trabalho de equipe, especialmente quando existem lindos bebés pelo meio. Sou bastante interventivo nas lides domésticas, ou seja, por exemplo, sou eu que dou banho ao nosso filho, que faço o jantar enquanto a minha mulher alimenta o nosso filho ( tem 18 meses ) e intervenho em tudo o que são lides domésticas apesar de, felizmente, termos a ajuda preciosa de uma empregada. Quero com isto dizer que, em casa, não ajudo mas sim, também faço. Dividimos o mal pelas aldeias e, por exemplo, cozinha é da minha responsabilidade e roupa é da responsabilidade da minha mulher. Claro está que, sempre que é preciso, colaboramos nas ditas tarefas um do outro. Portanto, neste campo, tudo perfeito.
O problema advém do campo sexual. Sou um homem fiel, nunca na minha vida traí alguém, é contra os meus principios. Não me conseguiria deitar ao lado de alguem que tivesse acabado de traír. Uma relação é um desafio e um compromisso e o mais fácil é sermos fracos e ceder às tentações (que existem todos os dias). Ora, a questão é que, talvez fruto do signo, tenho um grande desejo sexual (sempre pela minha mulher). Dou muito importância a este campo; procuro ler, informar-me, inovar e o meu objectivo é sempre o prazer da minha mulher (obviamente que nao descuro o meu, claro está). Assim, inovação, carinho, amor, sexo, paixão, carnal, devem, a meu ver, andar sempre de maos dadas.
A minha mulher, no 1º ano de relação, apesar de não ser totalmente extrovertida no campo sexual, de certa forma tinha iniciativa e inovava. Contudo e, fruto da profissão que tem, os 2 anos seguintes foram muito complicados e o sexo, da parte dela, ficou para 2º plano. Entretanto, engravidámos e um lindo bebé chegou. Obviamente, a parte mais trabalhosa também se fez sentir e, conclu+indo, foram mais 18 meses complicados.
É importante referir que, faço surpresas à minha mulher, ofereço-lhe flores, compro-lhe presentes, tento surpreende-la e manter a chama.
Concluíndo, porque já é um testamento longo, por mais que fale com a minha mulher e lhe expresse a minha insatisfação e tristeza, por mais que lhe pergunte se é algo que estou a fazer errado, por mais que ela me diga que não, que está tudo bem, que ela tem prazer quando temos relações, o que é facto é que continuo a sentir que sou eu que puxo o barco para a frente, sou eu que tento melhorar a relação ( por ela está sempre tudo bem no campo sexual.).....sinto-me infeliz porque não sei mais o que posso fazer. A acrescer a este facto, hoje em dia, o sexo feminio encara a sexualidade de uma forma aberta e fantástica. Não sinto este à vontade por parte da minha esposa. Se a desafio para algo mais fora do normal ( fazer amor num carro, numa praia deserta, ir de proposito a un hotel, usar brinquedos durante o acto ) a resposta é sempre vamos pensar nisso.....e depois nada acontece. Não há uma surpresa, não há um jantar romãntico, uma oferta espontanea de uma massagem....nada. Se duas pessoas se amam e, se na teoria se sentem atraídas, se gostam de sexo, porque é que existem bloqueios, inseguranças, falta de iniciativa.....etc?
Por ultimo, a minha questão; Parece-vos normal este comportamento? Algum conselho que me possam dar?
Desde já, obrigado pelo vossa disponibilidade na leitura deste testamento.
Cumprimentos para todas/os Vós.
Sou mais um elemento do sexo masculino que aderiu a este excelente forum. Devo dizer que é sempre um prazer e deveras importante compreender a vida quotidiana das nossas companheiras nesta curta viagem que é a passagem terrena.
Ora bem, gostava de recolher as Vossas opiniões e conselhos sobre o assunto que aqui exponho.
Sou um homem de 30 anos, casado e com um filho. Tenho uma relação de quase 6 anos com um saldo positivo. Contudo, algo me preocupa relativamente ao futuro da minha relação com a minha mulher e, pelo que vejo no forum, é um assunto recorrente.
Considero-me um homem atraente e interessante ( perdoem-me a falta de modéstia ) com valores muito vincados e que encara uma relação com uma viagem e um trabalho de equipe, especialmente quando existem lindos bebés pelo meio. Sou bastante interventivo nas lides domésticas, ou seja, por exemplo, sou eu que dou banho ao nosso filho, que faço o jantar enquanto a minha mulher alimenta o nosso filho ( tem 18 meses ) e intervenho em tudo o que são lides domésticas apesar de, felizmente, termos a ajuda preciosa de uma empregada. Quero com isto dizer que, em casa, não ajudo mas sim, também faço. Dividimos o mal pelas aldeias e, por exemplo, cozinha é da minha responsabilidade e roupa é da responsabilidade da minha mulher. Claro está que, sempre que é preciso, colaboramos nas ditas tarefas um do outro. Portanto, neste campo, tudo perfeito.
O problema advém do campo sexual. Sou um homem fiel, nunca na minha vida traí alguém, é contra os meus principios. Não me conseguiria deitar ao lado de alguem que tivesse acabado de traír. Uma relação é um desafio e um compromisso e o mais fácil é sermos fracos e ceder às tentações (que existem todos os dias). Ora, a questão é que, talvez fruto do signo, tenho um grande desejo sexual (sempre pela minha mulher). Dou muito importância a este campo; procuro ler, informar-me, inovar e o meu objectivo é sempre o prazer da minha mulher (obviamente que nao descuro o meu, claro está). Assim, inovação, carinho, amor, sexo, paixão, carnal, devem, a meu ver, andar sempre de maos dadas.
A minha mulher, no 1º ano de relação, apesar de não ser totalmente extrovertida no campo sexual, de certa forma tinha iniciativa e inovava. Contudo e, fruto da profissão que tem, os 2 anos seguintes foram muito complicados e o sexo, da parte dela, ficou para 2º plano. Entretanto, engravidámos e um lindo bebé chegou. Obviamente, a parte mais trabalhosa também se fez sentir e, conclu+indo, foram mais 18 meses complicados.
É importante referir que, faço surpresas à minha mulher, ofereço-lhe flores, compro-lhe presentes, tento surpreende-la e manter a chama.
Concluíndo, porque já é um testamento longo, por mais que fale com a minha mulher e lhe expresse a minha insatisfação e tristeza, por mais que lhe pergunte se é algo que estou a fazer errado, por mais que ela me diga que não, que está tudo bem, que ela tem prazer quando temos relações, o que é facto é que continuo a sentir que sou eu que puxo o barco para a frente, sou eu que tento melhorar a relação ( por ela está sempre tudo bem no campo sexual.).....sinto-me infeliz porque não sei mais o que posso fazer. A acrescer a este facto, hoje em dia, o sexo feminio encara a sexualidade de uma forma aberta e fantástica. Não sinto este à vontade por parte da minha esposa. Se a desafio para algo mais fora do normal ( fazer amor num carro, numa praia deserta, ir de proposito a un hotel, usar brinquedos durante o acto ) a resposta é sempre vamos pensar nisso.....e depois nada acontece. Não há uma surpresa, não há um jantar romãntico, uma oferta espontanea de uma massagem....nada. Se duas pessoas se amam e, se na teoria se sentem atraídas, se gostam de sexo, porque é que existem bloqueios, inseguranças, falta de iniciativa.....etc?
Por ultimo, a minha questão; Parece-vos normal este comportamento? Algum conselho que me possam dar?
Desde já, obrigado pelo vossa disponibilidade na leitura deste testamento.
Cumprimentos para todas/os Vós.
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