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Frequência das relações sexuais

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  • maria.teresa
    respondeu
    Sim completamente! Não é nada saudavel :/

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  • IN_AND_OUT
    respondeu
    Claro, eu referia-me a situações em que sempre foi assim e não depois da criança nascer.
    Nesses casos acho que algo se passa mas primeiro do que tudo, deviam falar um com o outro.

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  • maria.teresa
    respondeu
    Sim eu tambem concordo que cada casal tem o seu ritmo e ha pessoas que gostam mais de sexo do que outras e realmente desde que o casal se entenda e seja feliz dessa forma, optimo!! De qualquer forma, ha extremos e extremos!

    Pessoalmente acho triste certos casos de casais que a partir do dia que nasce o filho, a vida sexual morre por completo. Eu conheço um caso que é o seguinte: têm um filho de 6 anos. Ela (minha amiga) afirma que vive bem sem sexo. Desde o dia que aquela criança nasceu que dorme no meio dos pais (sim tem agora 6 anos e ainda dorme com os pais). Ok ate aqui nao se pode criticar muito porque ha quem defenda o co-sleeping (e afirma que nao é so as noites que servem para fazer sexo). Agora eu fiquei chocada quando uma vez eu disse: é pá tens que pôr o T. na cama dele, ja viste ele ja tem 6 anos e ja é altura de tu e do teu marido terem a cama so para vocês (muahahaha sexoooooo á vontade), ao que ela me responde: achas???? Deixa o estar que esta muito bem na nossa cama, assim tenho desculpa para nao abrir as perninhas!
    Portanto estamos aqui a falar de um casal que NAO aproveita qualquer outra hora do dia para ter um momento intimo, temos aqui um casal que desde à 6 anos para cá tem sexo 1x de 6 em 6 meses, sim isso mesmo de 6 em 6 meses. Um casal com 30 anos.
    Agora eu pergunto, isto é normal???? Eu acho que nao!!! Quer queiram quer nao o sexo é necessário numa relação, seja todos os dias, seja 1x por mês! Se eu noto diferença neles como casal? Muita!! Andam sempre irritados e stressados um com o outro, parece que ja nao vejo ali carinho nenhum. E eu fico triste, porque é mesmo triste um casamento esfriar assim so porque nasceu um filho. Acho que ha pessoas que nao sabem separar as coisas, e quando nasce um filho esquecem-se que têm de continuar a ser esposas/esposos. Eu ja disse á minha amiga para ela procurar ajuda, para falar com o medico, para apimentar a relação, mas ela encolhe os ombros e diz que nao vale a pena. O marido dela sei eu que nao pensa da mesma maneira e deve trepar as paredes todos os dias mas enfim, fazer o quê!!

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  • IN_AND_OUT
    respondeu
    Não percebo qual a confusão que faz as muitas pessoas, casais terem relações só às vezes. Se sempre foram assim e se são felizes assim, qual o stress?

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  • maria.teresa
    respondeu
    Para que conste sou casada pela 2ª vez!
    Tive uma filha do 1º casamento. Na altura normal digamos que a media seria dia sim dia nao. La podia haver uma fase má de trabalho ou assim e podia haver intervalos de 2/3 dias pelos meio. Mas a media era sim/nao. Quando fiquei gravida os primeiros meses foram pessimos por causa dos enjoos e vomitos mas depois dos 4 meses isso passou tudo e foi sempre a bombar, porque realmente as hormonas puseram me maluca loool

    Quando a minha filha nasceu (por cesariana) tive que estar 6 semanas sem actividade mas sinceramnete (e acho que a maioria das maes vao achar isto estranho porque é uma fase esgotante na nossa vida)eu andava em pulgas para voltar à "acção" e no mesmo dia que fui á consulta, cheguei a casa e "tirei os 3". Claro que com um bebé em casa ja nao podia ser quando bem apetecia e tinha que se aproveitar os intervalos em que ela dormia. Voltámos a ter a frequencia de dia sim dia nao. Sinceramente para mim sexo é muito importante no casal e eu sempre disse que nunca ia permitir que os filhos interferissem na minha libido. Infelizmente como a vida nao é so feita de boas intençoes, o meu casamento começou a correr mal ao fim de uns meses e o meu marido tornou se muito ausente, muito mesmo, portanto se ele nao estava em casa era complicado.... passou a ser 1x por semana....quando era! Quando a minha filha fez um ano o nosso casamento acabou por completo, divorcio bla bla bla

    Hoje tenho outra pessoa, voltei a casar e a nossa vida intima é super boa. Dia sim dia nao, ou todos os dias. Sou uma pessoa de mente aberta e se querem saber sou do genero de assistir a um filme porno com o marido. Todas sabemos que os homens gostam disso e se for preciso nas nossas costas assistem a esses filmes, porque nao acompanhar a farra? Volta e meia fazemos uma visita à sex shop, compramos lubrificantes comestiveis e coisas desse tipo. Porque nao exprimentar coisas diferentes (dentro do aceitável para cada um claro).

    2x por mês??? Tenho tempo de o fazer quando tiver 70 anos!!! LOOL

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  • IN_AND_OUT
    respondeu
    Inserido Inicialmente por Arturgomes Ver Mensagem
    Na minha humilde opinião, não importa o número de vezes mas sim a qualidade e o prazer que o casal obtém, penso que não deve ser algo programado ou por obrigação, mas isto é só a minha opinião que vale o que vale.
    Concordo.

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  • VC33
    respondeu
    Eu concordo que o cansaço faça com que a quantidade diminua, mas não a qualidade...

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  • Arturgomes
    respondeu
    A questão é: o que fazer para combater isso?...

    ???

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  • Paula-Azeitão
    respondeu
    Tens razão Artur, isso é bem verdade sim, só que... será que á medida que os anos passam na relação, se tem filhos, as responsabilidades e afazeres aumentam, será que isso não vai mexer com a quantidade e qualidade dos encontros mais intimos entre o casal? O cansaço não perdoa... Mtas vezes não há como que evitar que a rotina se instale, o cansaço nos domine e qdo damos por ela, a distancia apoderou-se do casal... A questão é: o que fazer para combater isso?...

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  • Arturgomes
    respondeu
    Na minha humilde opinião, não importa o número de vezes mas sim a qualidade e o prazer que o casal obtém, penso que não deve ser algo programado ou por obrigação, mas isto é só a minha opinião que vale o que vale.

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  • carmen
    respondeu
    Pois, olha, men, comigo é ao contrário, conforme expliquei em cima...
    Eu também fui deixando andar, qundo ele se cortava e agora acabo por também me dedicar mais ao miúdos. Mas a causa não foram eles, atenção!
    Enfim, o que começou com preocupação por não abortar por parte dele acabou por ser um entre vários motivos para uma menor frequência. Juntámos uma certa distância (pelo menos eu sinto, as mulheres gostam sempre de uma proximidade a vários níveis e acho que a nossa já foi maior), o cansaço (dar mama de noite, fazer sopa e fruta quase diariamente, juntar um dia de trabalho ardúo), e agora sinto-me diferente do que era...

    bjs,
    carmen

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  • men
    respondeu
    Sou um companheiro na casa dos trinta e concordo totalmente com o que dizes, infelizmente na minha relação não acontece a tal comunicação, nesta actual segunda gravidez aconteceu o que nunca imaginei que acontecesse, neste momento não tenho relaçoes á muito tempo e não acredito que vá ter tão cedo, perdi o desejo, este desequilibro levou me a dedicar me mais a outras coisas, acho que como falavas desde a primeira gravidez a frequência diminui drasticamente e as coisas foram andando até este momento. A culpa também é minha, mas deixei de a procurar, na minha opinião as mulheres principalmente depois do primeiro filho acham que o homem é que as tem de procurar, e lá fazem a vontade de vez em quando, eu simplesmente cansei disso, numa relação deve existir feedback do desejo, como deixou de existir e dada a situação de gravidez acabou por morrer o desejo, depois da primeira gravidez depois de ler muito pensei que as coisas iam melhorar, mas nunca voltaram ao que eram....
    A minha companheira nunca foi uma mulher, de enveredar por coisas fora da rotina da relação sexual vista na sua objectividade, sexo não é só o homem penetrar a mulher, é muito mais que isso, e quando isso não acontece as coisas vão arrefecer com o tempo.
    Para primeira intervenção fico por aqui.

    Obrigado

    Inserido Inicialmente por martal Ver Mensagem
    Este é um assunto que nos toca a todos, mas nem todos tocamos nele.
    Quanto a mim todas estas situações são "normais" de acontecer... ou por uma razão ou outra, as pessoas encaram o sexo de maneiras diferentes e às vezes perante certas situações acabam por não se entender.
    Sinceramente a solução está SEMPRE na comunicação, e quando falo em comunicação, falo na verbal e física.
    Seja por razões ideológicas, ignorância, educação, existem várias visões do sexo durante a gravidez, e na maior parte das vezes é o homem que sente que não deve ou não pode ter relações durante a gravidez da mulher.
    É muito bom que haja essa intimidade sempre! até porque é um elo de ligação entre pai e mãe, e ao contrário do que se possa pensar (tirando casos específicos em que o médico recomenda que não se pratique, por algum risco) é óptimo para o bebé os pais fazerem amor.
    Eu estou grávida pela segunda vez, e não dispenso! Já houve dias em que lhe apetecia mais a ele e a mim menos e vice versa...mas, somos um casal...e acho que um dos princípios é satisfazermos a pessoa com quem estamos. Não falo em sacrifícios, não pelo amor de Deus, mas um esforço.
    Algo que pode não começar tão entusiasticamente, pode sempre terminar sendo-o!
    Tenho já por variadas vezes ouvido sexólogos falarem do sexo como um músculo...e concordo! se o exercitarem vão gostar cada vez mais dele e cada vez mais vão sentir prazer nele e cada vez mais vão querer mais!
    Por isso acredito que às vezes um pouco de esforço, com muita comunicação (até para se saber o que se gosta e fazer e receber) vai-se lá!
    É um trabalho a dois...mas, também um casal é isso mesmo! 2 pessoas!

    beijinhos

    Escreva um comentário:


  • MMargarida
    respondeu
    Inserido Inicialmente por VC33 Ver Mensagem
    Eu também concordo com a Martal. Somos um casal. Temos de ser os dois a fazer com que tudo esteja bem. Eu nunca tive falta de desejo a na gravidez até me deu mais desejo ainda. Claro que com uma criança as coisas podem arrefecer um bocadinho. Para mim, foi arrefecer apenas no sentido em que não podíamos fazer á hora nem no sítio que nos apetecia, mas o desempenho e a paixão continuavam bem apenas a frequência baixou um pouco.
    Ás vezes gostava de ser mais activa, mas há alturas em que me deito na cama e só quero mesmo é dormir. Também já não sou propriamente uma adolescente...
    Noto que, da parte dele, também acalmou um bocadinho. Estava sempre cheio de vontade e agora parece-me que as 2 x por semana para ele está bom. Não sei se será de ele também andar de rastos...por vezes ( o que há uns anos não lhe "escapava") chego á cama e enrosco-me, o que normalmente para ele significa "festa", agora acaba por ficar também só enroscado, quieto e adormecemos assim.
    Será que é normal, à medida que a idade passa, os homens darem menos importância ao sexo?
    Não acho que dêem menos importância. Possivelmente arranjam, no seu leque de interesses, espaço para outros que até aí estavam mais adormecidos. Creio que é tudo uma questão de prioridades que decorre também duma maior maturidade inerente, muitas vezes, à experiência de vida.

    Já estou com ele há uns anitos valentes para poder fazer "comparações", por assim dizer. Não que ache melhor ou pior mas sim diferente, até porque vai mais de encontro à forma de estar da Mulher na sua sexualidade.

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  • VC33
    respondeu
    Eu também concordo com a Martal. Somos um casal. Temos de ser os dois a fazer com que tudo esteja bem. Eu nunca tive falta de desejo a na gravidez até me deu mais desejo ainda. Claro que com uma criança as coisas podem arrefecer um bocadinho. Para mim, foi arrefecer apenas no sentido em que não podíamos fazer á hora nem no sítio que nos apetecia, mas o desempenho e a paixão continuavam bem apenas a frequência baixou um pouco.
    Ás vezes gostava de ser mais activa, mas há alturas em que me deito na cama e só quero mesmo é dormir. Também já não sou propriamente uma adolescente...
    Noto que, da parte dele, também acalmou um bocadinho. Estava sempre cheio de vontade e agora parece-me que as 2 x por semana para ele está bom. Não sei se será de ele também andar de rastos...por vezes ( o que há uns anos não lhe "escapava") chego á cama e enrosco-me, o que normalmente para ele significa "festa", agora acaba por ficar também só enroscado, quieto e adormecemos assim.
    Será que é normal, à medida que a idade passa, os homens darem menos importância ao sexo?

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  • MMargarida
    respondeu
    Inserido Inicialmente por martal Ver Mensagem
    Este é um assunto que nos toca a todos, mas nem todos tocamos nele.
    Quanto a mim todas estas situações são "normais" de acontecer... ou por uma razão ou outra, as pessoas encaram o sexo de maneiras diferentes e às vezes perante certas situações acabam por não se entender.
    Sinceramente a solução está SEMPRE na comunicação, e quando falo em comunicação, falo na verbal e física.
    Seja por razões ideológicas, ignorância, educação, existem várias visões do sexo durante a gravidez, e na maior parte das vezes é o homem que sente que não deve ou não pode ter relações durante a gravidez da mulher.
    É muito bom que haja essa intimidade sempre! até porque é um elo de ligação entre pai e mãe, e ao contrário do que se possa pensar (tirando casos específicos em que o médico recomenda que não se pratique, por algum risco) é óptimo para o bebé os pais fazerem amor.
    Eu estou grávida pela segunda vez, e não dispenso! Já houve dias em que lhe apetecia mais a ele e a mim menos e vice versa...mas, somos um casal...e acho que um dos princípios é satisfazermos a pessoa com quem estamos. Não falo em sacrifícios, não pelo amor de Deus, mas um esforço.
    Algo que pode não começar tão entusiasticamente, pode sempre terminar sendo-o!
    Tenho já por variadas vezes ouvido sexólogos falarem do sexo como um músculo...e concordo! se o exercitarem vão gostar cada vez mais dele e cada vez mais vão sentir prazer nele e cada vez mais vão querer mais!
    Por isso acredito que às vezes um pouco de esforço, com muita comunicação (até para se saber o que se gosta e fazer e receber) vai-se lá!
    É um trabalho a dois...mas, também um casal é isso mesmo! 2 pessoas!

    beijinhos
    É precisamente o que penso Muita gente leva a mal o que eu digo mas tenho as minhas razões para tal. Os filhos são a "consequência" directa do amor entre um casal, amor esse que já existia antes do nascimento dos filhos. O que acontece é que, pelas mais diversas razões, a mulher tende a esquecer um pouco o papel de companheira quando é mãe. Óbvio que cada caso é um caso mas fica de tal forma embevecida com o rebento que tende a "esquecer" o que o originou. Então quando está com um homem que tem dificuldade em manifestar os seus receios, medos e o que sente, ou quando o companheiro está-se a marimbar para as tarefas que competem aos dois, torna-se muito mais complicado.

    Em termos de desejo senti que tive mais na primeira gravidez, embora tivesse recomendação médica para evitar o sexo até determinada altura. Do outro lado nunca tive qualquer pro blema. Antes pelo contrário. Na segunda gravidez não tive qualquer restrição e, curiosamente, andei menos "assanhada". No entanto sempre fiz um esforço para "cooperar" porque sabia que era importante, quer para a intimidade do casal quer para depois no parto.

    Com duas miúdas tão pequenas torna-se, por vezes difícil, encontrar tempo para os dois estarem juntos. Ainda por cima quando as poucas pessoas próximas não têm tanta disponibilidade assim. No entanto consegue-se. Incute-se horários para brincar, estar com os pais e deitar e isso é ponto assente. Não quer dizer que se passe uma noite de sexo escaldante mas o simples visualizar dum filme no portátil, agarradinha ao marido na cama, estabelece laços/intimidade. São pequenas coisas que, por vezes, ignoramos e que fazem toda a diferença.

    Uma coisa que também noto é que, até certa idade, os homens estão mais preocupados com a frequência sexual e menos com a qualidade. Noto isso por alguns comentários de amigas minhas. Nesse aspecto tenho alguma sorte em ter um marido alguns anos mais velho que eu e que encara o sexo mais pelo lado da qualidade que da quantidade.

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