O que o meu dentista me disse, é que não se deve dar suplementos de fluor ( como antigamente se dava uns comprimidos pequenininhos) porque tem tendência a manchar os dentes.... a pedi tb diz para não dar.
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Pasta de dentes para pequeninos - qual usam?
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eu conheci um rapaz,q por acaso namorei lol, q tinha os dentes manchadp devido a esse flúor
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Quando falei na questão dos suplementos de fluor ao médico, ele disse que a escovagem dos dentes supria a necessidade dele, tanto mais que as crianças acabam por engolir a maior parte da pasta de dentes.
Quanto aos sabores, nem eu gosto de muitas pastas de adultos porque picam muito na lingua, não vejo necessidade de criar aversão à escovagem dos dentes por usar pasta muito forte.
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Inserido Inicialmente por dytocas Ver Mensagemeu n concordo..ate pq ha um elemento q existe na pasta de dentes de adultos e q n existe na das crianças, q é aquele sodium qualquer coisa, q ate tinham dito ha uns tempos q causa cancro ou assim..pq existe nas nossas pastas e na das crianças nao? sinceramente, comprei umna pasta adequada a ele, por ser de certeza de sabor menos forte e "picante" mais do q por ter sabores ou nao..e continuo a achar q os dentes de adultos nada tem a ver com a dentiçao de leite, daí eu achar q essas pastas sao fortes demais para uma criança de 1 ano , p exemplo
Há apenas um ingrediente nos dentífricos de adultos que é desaconselhado para crianças, que é o estrôncio (a Sensodyne tem uma variante com este ingrediente, mas diz, penso eu, que a pasta é desadequada a crianças).
Depois, o ingrediente que difere, mas na quantidade, é o flúor, sendo que a recomendação do tal plano que linkei é clara em dizer que a quantidade de flúor deve ser igual à nossa, tendo que ser utilizada uma quantidade igual ao tamanho da unha do dedo mindinho e não dar suplementos.
Além disso, em Portugal a água da torneira não é fluoretada, por isso, salvo excepções, não há risco de ingestão de flúor em excesso. O flúor é essencial para a prevenção de cáries.
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humm...mas a pasta dele tem flúor tb..so diz q n tem açucar loool...mas seja como for, ele gosta
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Inserido Inicialmente por Mãeaos30 Ver MensagemDepois, o ingrediente que difere, mas na quantidade, é o flúor, sendo que a recomendação do tal plano que linkei é clara em dizer que a quantidade de flúor deve ser igual à nossa, tendo que ser utilizada uma quantidade igual ao tamanho da unha do dedo mindinho e não dar suplementos.
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Inserido Inicialmente por Mãeaos30 Ver MensagemAlém disso, em Portugal a água da torneira não é fluoretada, por isso, salvo excepções, não há risco de ingestão de flúor em excesso. O flúor é essencial para a prevenção de cáries.
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Inserido Inicialmente por miosotis Ver MensagemMas não percebi uma coisa. Tu referes que a pasta deles deve ter a mesma concentração de flúor que a nossa, mas dás à tua filha uma pasta infantil que não deve passar dos 500 ou 600ppm. Porquê?
E não sou eu que digo, é a Direcção Geral de Saúde que diz aos "profissionais e estruturas do Serviço Nacional de Saúde e seus utilizadores" :-)
Transcrevo o texto na parte relativa aos 0-3 anos e 3-6 anos:
"7.1.2. Do nascimento aos 3 anos de idade
Orientação
A higiene oral deve iniciar-se logo após a erupção do primeiro dente, utilizando uma pequena quantidade de dentífrico fluoretado de 1000-1500 ppm.
Na consulta de saúde infantil ou de vigilância da criança, efectuada pelo médico assistente e/ou pelo enfermeiro, pretendemos sensibilizar os pais para que incorporem na rotina de higiene diária do bebé também a higiene da sua boca.
Após a erupção do primeiro dente, a higienização deve começar a ser feita pelos pais, duas vezes por dia, utilizando uma gaze, uma dedeira ou uma escova macia, com um dentífrico fluoretado com 1000-1500 ppm (mg/l) de fluoreto, sendo uma das vezes, obrigatoriamente, após a última refeição.
A quantidade de dentífrico a utilizar deve ser idêntica ao tamanho da unha do 5º dedo da mão, da própria criança (dedo mindinho). Nesta fase, pode permitir-se que, progressivamente, e sob vigilância, a criança comece a iniciar-se na escovagem dos dentes.
Não se recomenda qualquer tipo de suplemento sistémico com fluoretos.
Aos pais das crianças com menos de 3 anos deverá também ser fornecida informação sobre alimentação, factores de cariogenicidade e a importância de prevenir as cáries precoces da infância, chamando a atenção, em especial, para o facto de o bebé, a partir do 1º ano de idade, não dever usar prolongadamente o biberão nem adormecer com ele na boca, quer tenha leite, farinhas ou sumos. É também particularmente importante reforçar a absoluta contra-indicação da utilização de chupetas com açúcar ou mel.
7.1.3. Dos 3 aos 6 anos de idade
Orientação
A escovagem dos dentes com um dentífrico fluoretado de 1000-1500 ppm deve ser efectuada duas vezes por dia, sendo uma delas, obrigatoriamente, antes de deitar.
Neste período de progressiva autonomia da criança, o exemplo dos pais é da maior relevância. Na sua tentativa de imitação, a criança, vai adquirindo o hábito da higiene oral. Por isso, nesta fase deve-se fomentar o início da escovagem dos dentes.
A escovagem dos dentes, com um dentífrico fluoretado com 1000-1500 ppm (mg/l) deve continuar a ser realizada ou supervisionada pelos pais, dependendo da destreza manual da criança, pelo menos duas vezes por dia, sendo uma delas, obrigatoriamente, antes de deitar. A quantidade de dentífrico a utilizar deve ser mínima, isto é, idêntica ao tamanho da unha do 5º dedo da mão da própria criança, tal como se disse relativamente ao grupo etário anterior.
Não se recomenda qualquer tipo de suplemento sistémico com fluoretos, à excepção das crianças de alto risco à cárie dentária.
A qualidade da alimentação é determinante para a maturação orgânica e a saúde física e psicossocial. Nesta fase, a criança adquire muitos dos comportamentos alimentares e muitos dos erros nutricionais do adulto. A diversidade na alimentação é a principal forma de garantir a satisfação das necessidades do organismo em nutrientes e evitar o excesso de ingestão de substâncias com riscos para a saúde5.
Desaconselha-se o consumo de guloseimas e refrigerantes, sobretudo fora das refeições.
Se a criança fizer medicação crónica, deve dar-se preferência à prescrição de medicamentos sem açúcar."
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Inserido Inicialmente por Mãeaos30 Ver MensagemA Colgate 2-6, que é a que ela usa, tem 1000ppm de flúor; não usa a nossa (que tem 1500ppm), porque o meu marido tem sensibilidade, por isso, usa uma pasta própria com um sabor pouco agradável (que eu uso também, apesar de não ter sensibilidade).
As pastas para adultos, sejam de sensibilidade ou não, andam todas pelos 1400ppm ou 1500ppm. Abaixo disso que me recorde só conheço uma de marca Pingo Doce. Em tempos andei a comparar a concentração de flúor entre as pastas de marca e as pastas de marca do distribuidor, e à excepção desse do PD, cheguei à conclusão que as outras são todas semelhantes, ou mesmo iguais.
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Inserido Inicialmente por miosotis Ver Mensagem1000ppm? A sério? Não sabia. As restantes pastas infantis para a mesma faixa etária não passam dos 600ppm. A Elgydium por exemplo, tem duas pastas infantis, uma dos 2 aos 6 anos e outra dos 6 aos 12, e esta última é que tem, salvo erro, os 1000ppm.
As pastas para adultos, sejam de sensibilidade ou não, andam todas pelos 1400ppm ou 1500ppm. Abaixo disso que me recorde só conheço uma de marca Pingo Doce. Em tempos andei a comparar a concentração de flúor entre as pastas de marca e as pastas de marca do distribuidor, e à excepção desse do PD, cheguei à conclusão que as outras são todas semelhantes, ou mesmo iguais.
O dentífrico que usamos em casa (Colgate Pro Alívio) tem um sabor pouco agradável para ela (quando vamos para fora, costumo levar só a nossa pasta e ela protesta). Mas há quem defenda que os dentífricos infantis não devem ter um sabor demasiado agradável, para não incentivar a ingestão da pasta (quanto mais frutado o sabor, mais provável é que os miúdos a comam).
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