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levar filho mais velho à escola com recem nascido atrelado

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  • #16
    Inserido Inicialmente por trcosta Ver Mensagem
    Mas... eu levava-o ao colo porque queria. E porque podia, obviamente. Isso nem aconteceu assim tantas vezes nem era essa a parte que me tornava as idas e vindas chatas. Acho que essa não era a parte importante da questão. Este ano não vou fazer nada da mesma forma. Estão os 2 maiores, já não há ovo ao serviço. Hei-de estudar outra forma de fazer as coisas. claro.

    Os motivos da impossibilidade de tocar à porta para alguém o vir buscar ao carro 1) no colégio do meu filho as portas abrem com cartões magnéticos e códigos, pelo que a 1ª camapainha fica num sítio que não tem visibilidade da rua. Eu não ia deixar a minha filha no carro sem a estar a ver, para ir à campainha. 2) O colégio tem duas entradas, nascente e poente. A entrada nascente serve apenas para os deixar de manhã. Tem um portão, depois uma rampa e depois uma porta de um salão onde as crianças se reunem com a educadora, auxiliar e restantes colegas que chegarem antes deles. A entrada poente é o acesso ao colégio e a porta que se usa para os ir buscar antes do prolongamento (meu caso). Se fosse deixá-lo a alguma porta para o alguém o ir buscar, teria que ser à da entrada nascente. A campainha fica na porta onde o entregava, sem visibilidade da rua, no mesmo sítio onde o deixava sempre. Era igual. á tarde, e para ir buscar, já expliquei que não se via da rua. Outro motivo é também o número de alunos do colégio que tinham irmãos bebés. Eram tantos que dificilmente as funcionárias poderiam abrir precedentes desses para um, sob pena de no dia seguinte terem mais uma dúzia de mães a quererem o mesmo No fundo, é a dimensão do colégio (eram 3 vivendas que foram demolidas e fizeram o edificio), jardim e área envolvente que tornam essa opção inviável. Quanto à facilidade do estacionamento, eu ao fim de uns tempos já tinha a coisa estudada. O colégio fica numa zona residencial e sem grandes trânsitos mas se chegasse à mesma hora que os outros pais todos, bem que ia parar longe. O normal era parar na rua mesmo do colégio não muito longe das portas ou do outro lado da rua. Aconteceu umas vezes ter que ir para a rua perpendicular ou ficar na rua mas um pouco mais afastada.
    Já percebi! A escola do meu não é pequena tem desde o berçario ao 1ºciclo inclusivé, mas tb não é enorme... mas tem câmaras de vigilância nas portas e são as educadoras que têm um visor em cada sala e que abrem a porta, elas viam que era eu e tratavam de mo levar ou ir buscar. Tem um ambiente muito familiar, acho que tem a ver muito com o tipo de escola e a sua dimensão. Mas como disse isto tb só durou um mês e meio e eventualmente algum dia em que chovia a cântaros.
    Ultima edição por Sunflower; 12-09-2012, 12:22.

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    • #17
      Não li as outras respostas, posso estar a repetir, e também passei por essa situação de verão, o que facilitou...
      Mas, eu sugiro um sling.
      Eu usei um sling maravilhoso, da peanutshell (não me está a soar bem.. paciência!...), que era muito aconchegante e seguro (tem alça dupla, para evitar acidentes). Uma ia lá dentro, muitas vezes completamente ferrada a dormir, e o outro ia pela mão.

      Quando estava grávida e deixei de poder levar o Afonso ao colo (2 pricípios de aborto), como fiz nos 4 anos antes, acabei por comprar umas botas de borracha, uma capa do homeme-aranha e levava um saco plástico com os sapatos para trocar e deixar as botas no cabide para a travessia da tarde...

      Tudo se faz, com mais ou menos esforço. E nós, mães, somos capazes de fazer muito mais coisas do que alguma vez pensámos ser capazes, porque por eles damos tudo! Por isso, descansa, vai pensando nisso, mas fica já com a certeza de que vais conseguir!! E na primavera vais portar aqui e dizer que sim, que é verdade, que conseguiste!!

      Um beijinho,
      carmen


      Tenho o Afonso e a Inês. Sou feliz.
      Uma coisa leva à outra, e vice versa!!!

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      • #18
        É uma questão de hábito

        Eu tinha a sorte de poder estacionar mesmo à frente da escola, por isso punha um cobertor em cima do ovinho e depois a capa da chuva
        A outra ia com guarda chuva na mão. A maior parte das vezes tinha ajuda lá na escolinha para as ir levar ao carro

        Quando tinhamos que sair e eu estava sozinha com as duas levava no marsupio a mais pequenina e ficava com as mãos livres

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