O IKEA, o de Matosinhos pelo menos, o de Lisboa não sei, é um exemplo social em muita coisa.
No parque de estacionamento é ver o incontável nr. de lugares de estacionamentos para deficientes. Acho muito bem. Mas acho que são em exagero. A seguir vêm os lugares para famílias. Mais longe da entrada do que os inúmeros lugares para deficientes. Podiam reduzir o nr. destes lugares para alguns lugares familiares. Mas tudo bem.
E os lugares para grávidas? Não existe... Não acho bem. Imagino que seja mais fácil encontrar grávidas fazendo compras no IKEA do que deficientes. Atenção! Nada contra os deficientes, pelo contrário, mas acho um exagero o nr. de lugares para um determinado tipo de cliente que frequentará menos a loja do que uma mulher, que de si já um cliente alvo fortíssimo e ainda por cima grávida, que pressupõe a decoração de um novo cómodo da casa e adaptação dos restantes... Ainda por cima temos que andar mais para chegar na loja e para chegar no carro. E ás vezes carregadas!
No de Lisboa é assim?
No parque de estacionamento é ver o incontável nr. de lugares de estacionamentos para deficientes. Acho muito bem. Mas acho que são em exagero. A seguir vêm os lugares para famílias. Mais longe da entrada do que os inúmeros lugares para deficientes. Podiam reduzir o nr. destes lugares para alguns lugares familiares. Mas tudo bem.
E os lugares para grávidas? Não existe... Não acho bem. Imagino que seja mais fácil encontrar grávidas fazendo compras no IKEA do que deficientes. Atenção! Nada contra os deficientes, pelo contrário, mas acho um exagero o nr. de lugares para um determinado tipo de cliente que frequentará menos a loja do que uma mulher, que de si já um cliente alvo fortíssimo e ainda por cima grávida, que pressupõe a decoração de um novo cómodo da casa e adaptação dos restantes... Ainda por cima temos que andar mais para chegar na loja e para chegar no carro. E ás vezes carregadas!
No de Lisboa é assim?
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