Eu lembro-me que na minha secundária todos os dias chegavam uns mega croissants recheados com doce de ovos e cobertos com chocolate. Até hoje me lembro que voavam todos antes do intervalo grande e às 6as feiras a minha turma tinha um furo a essa hora e íamos comer os croissants todos. Mais vale não venderem dessas coisas na escola.
Comunicação
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Lanço um debate!
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Vou falar por mim sem complexos (coisa que sempre fui complexada com o peso)
Tenho 1,81 de altura e neste momento peso 103kg. Desde Janeiro estou de dieta e já perdi cerca de 10kg.
Nasci com cerca 50cm e com 4kg500, ou seja sempre fui gorda.
Claro que com o decorrer do tempo podia emagrecer, pois tinhamos uma alimentaçao saudavel (n na sua totalidade, mas muito mais que hoje em dia).
Quando chegamos a preparatória, e um mundo novo, onde além do refeitório tinhamos o bar com tudo o que era bom de doces e engordas e com a vantagem de ser muito mais barato.
Quando cheguei a secundária, as coisas mudaram a minha alimentaçao sempre foi cuidada, mas com esta altura nada podia fazer pesava sempre mais que os outros.
Recordo-me que nos ultimos anos os almoços eram espectaculares, pizzas, lasanhas e um n de coisas no refeitório... que bom...
A gordura sempre se manteve nunca fui tão gorda como sou agora.
Depois, uns anos mais tarde tive uma depressão, ao qual nessa altura e unica em que fui compostinha (84/85kg - não muito magra porque não podia, mas tb n gorda) e com os medicamentos engordei e cheguei aos 118kg. Muito não?!?!
Hoje recuperada da depressão comecei a notar que quando tenho algum problema comemos comemos e engordamos engordamos.
Hoje, com o destino traçado, em ser mãe, tenho este grande objectivo / desejo.
Conclusão:
Nós engordaamos por várias razoes:
Estados depressivos, stress do dia-a-dia.
Falta de auto estima, esconderijo no comer.
Resumindo é como deixar de fumar, temos que ter vontade para... muitas vezes os resultados não aparecem logo ou é muito dificil e desistimos. Ou entao, chegamos ao peso normal e depois lá voltamos a comer o que n devemos....
Bjs
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Eu acho muito bem que as escolas também apresentem ementas saudáveis e as coisas que se vendem nos bares das mesmas também sejam seleccionadas de forma a se evitarem muitas porcarias. A questão não é só as crianças e jopvens serem gordos, é também a questão da saúde. Podem ser magros e ter níveis de colesterol muito altos, por ex.
Claro que tudo começa em casa. E claro que também tudo depende muito da alimentação que os pais estão habituados a fazer.
Ás vezes acho piada ( sem ter piada nenhuma) a algumas pessoas que conheco que até têm alguns problemas de peso e se queixam bastante disso e depois todos os fins de semana fazem bolos, tartes, pudins, etc... muitas dizem que são para os filhos, que eles é que comem etc (já de si acho errado todos os fins de smena comerem tanta coisa) mas o que é certo é que também os pais acabam por comer.
Cada um sabe de si e dos seus. Na minha casa não se fazem, não se compram e nem se comem bolos e etc todos os fins de semana.
E sim, orgulho-me muito do meu filhote com 5 anos de manhã quando vamos ao cefá tomar o pequeno almoço por ex´, não me pedir um bolo mas sim pãozinho
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Vou falar da minha experiência:
Toda a minha infância ouvia os comentários de que "é gordinha, ossos largos, constituição forte" e sempre achei que já que tinha a fama mais valia ter o proveito. Isto é, habituei-me de tal maneira a esses comentários que sempre acreditei que assim era, sem nunca questionar. Hoje olho para as fotos da altura e até acho que de gorda tinha muito pouco. Ok, sempre tive umas belas ancas, mas nada mais.
A mentalidade do é gordinha continuou até eu começar a ser autónoma. Aí é que fiquei mesmo gorda! E não havia volta a dar, comecei com ginásio, fui a nutricionista, dietista também e consegui perder os tais quilos a mais. Aprendi a comer e a fazer exercício. Andava contente, magra, mas também dava muitas machadadas na dieta. Mas não se notava porque balançava com mais umas horas na elíptica.
E depois engravidei. Durante os 1ºs 3 meses, a coisa até se manteve bem, um kilo por mês, até que não estava mal. O problema foi o resto. Estava a correr tão bem, que me esqueci de olhar a alimentação. Comia de tudo, e abusei imenso, estava gravida dava-me ao luxo de comer por dois, e às vezes 3... E no fim da gravidez aconteceu a coisa mais engraçada. Andava com tanta azia e com tantos vómitos que tudo me enjoava. Quase que não comia. Ou melhor, comia, mas vomitava logo a seguir. lembro-me de estar a comer uma salada, e de a vomitar a seguir. Não aguentava nada no estomago, excepto doces. Comia coisas doces e ficava bem, bebia um sumo de fruta, vomitava tudo, comia um bolo com cobertura de chocolate, sentia-me saciada. Achavam que eu estava a fazer de proposito, mas não. Nunca percebi o porquê. Mas aí é que "foi a loucura" no peso. Eu não andava, eu rebolava!!! Viram o Shrek 3? O gato das botas e eu tínhamos muito em comum! Apesar de estar sempre a vomitar, acabei por engordar mais do que devia.
E agora? Bom, agora tou com um peso que nunca tive e umas ancas que detesto. Ando a tentar melhorar a dieta, mas quando faço comer para mim, tenho que fazer para o maridão, que não come sopa e detesta peixe... Podia fazer uma dieta rigorosa, mas a catraia ainda se alimenta do meu leite. Por isso vou ter que ir fazendo um esforço para perder aos poucos.
Prevejo um longo caminho pela frente.
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Inserido Inicialmente por MJ*** Ver MensagemEu acho muito bem que as escolas também apresentem ementas saudáveis e as coisas que se vendem nos bares das mesmas também sejam seleccionadas de forma a se evitarem muitas porcarias. A questão não é só as crianças e jopvens serem gordos, é também a questão da saúde. Podem ser magros e ter níveis de colesterol muito altos, por ex.
Claro que tudo começa em casa. E claro que também tudo depende muito da alimentação que os pais estão habituados a fazer.
Ás vezes acho piada ( sem ter piada nenhuma) a algumas pessoas que conheco que até têm alguns problemas de peso e se queixam bastante disso e depois todos os fins de semana fazem bolos, tartes, pudins, etc... muitas dizem que são para os filhos, que eles é que comem etc (já de si acho errado todos os fins de smena comerem tanta coisa) mas o que é certo é que também os pais acabam por comer.
Cada um sabe de si e dos seus. Na minha casa não se fazem, não se compram e nem se comem bolos e etc todos os fins de semana.
E sim, orgulho-me muito do meu filhote com 5 anos de manhã quando vamos ao cefá tomar o pequeno almoço por ex´, não me pedir um bolo mas sim pãozinho
O Jamie Oliver tem um programa em que vai para as escolas (no caso dos Estados Unidos e para a Grã-Bretanha) ver o que é vendido ou oferecido como ementa. Fiquei chocada ao ver que nos estados unidos o pequeno almoço é pizza, e uma dose de batatas fritas é considerada como a dose de vegetais diária. Vi os programas da Grã-Bretanha em que os alunos e os pais fizeram manifestações porque não queriam que os filhos ficassem sem o "fish 'n chips" do almoço (lá, como cá, em muitos casos, era a unica refeição que teriam). Quando o menu dele começou a ser implementado, as crianças vomitavam ao provarem legumes. Nunca os tinham comido... Os americanos foram piores, ele chegou a ser proibido de entrar nas escolas da Califórnia. Se os próprios pais não dão o exemplo que mais há a fazer?
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Inserido Inicialmente por vgr Ver MensagemO Jamie Oliver tem um programa em que vai para as escolas (no caso dos Estados Unidos e para a Grã-Bretanha) ver o que é vendido ou oferecido como ementa. Fiquei chocada ao ver que nos estados unidos o pequeno almoço é pizza, e uma dose de batatas fritas é considerada como a dose de vegetais diária. Vi os programas da Grã-Bretanha em que os alunos e os pais fizeram manifestações porque não queriam que os filhos ficassem sem o "fish 'n chips" do almoço (lá, como cá, em muitos casos, era a unica refeição que teriam). Quando o menu dele começou a ser implementado, as crianças vomitavam ao provarem legumes. Nunca os tinham comido... Os americanos foram piores, ele chegou a ser proibido de entrar nas escolas da Califórnia. Se os próprios pais não dão o exemplo que mais há a fazer?
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