A todos os que trilham os caminhos da maternidade e paternidade pelas vias da adopção, o meu bem hajam e um abraço bem aconchegadinho, de compreensão, cumplicidade e conhecimento da causa, pela qual lutam.
Chamo-me Luisa e também eu adoptei uma menina há 4 anos e meio, e ainda hoje investigo e me interesso por tudo o que diz respeito à adopção e sobretudo se existem grupos de apoio e de partilha de experiencias para os pais que já adoptaram.
Passei por um processo de adopção singular, que segumdo o Juiz que decretou a adopção plena, foi na altura, e ainda hoje pelo que leio, o processo mais rápido que ele conheceu...
É claro que para mim não foi! desde que escrevi a carta a propor-me como candidata até me levarem a minha filha a casa decoreu um ano e nove meses, tendo a adopção plena sido decidida uno e quatro meses após o dia da "chegada" a casa. Ao todo passei a ser mãe legalmente ao fim de três anos e um mês.
Tenho uma amiga que já está há espera de uma criança há 3 anos e conheço outras situações identicas em candidatos monoparentais e casais, por isso sei o que todos sentem e desperam com as teias da adopção.
A minha filha tem actualmente 5 anos e meio e é sem dúvida a minha âncora e sobretudo a "arquitecta do meu coração". Segundo me dizem os pais biológicos, as minhas dúvidas e ansias são iguais às deles, mas de qualquer modo gostaria de ter informações de outros pais adoptivos.
Quanto a todos os que desesperam na esapera do seu filho do coração, ponho-me ao vosso dipor para partilhar a nossa história (minha e da minha filha ), até ao momento presente. E se por acaso possa ajudar, desde já vos digo que todo o sofrimento, angustia e despero valem o que valem, comparado com a alegria e desespero de diariamente, e várias vezes por dia, passarmos pelo processo de um "parto", sempre que o nosso filho vence mais uma etápa, faz mais uma asneira, enfim, cresce e nos diz: «Amo-te muito mamã. És a melhor mãe do mundo e nunca mais quero ter outra mãe».
Contem comigo,
Luisa Ramos
Chamo-me Luisa e também eu adoptei uma menina há 4 anos e meio, e ainda hoje investigo e me interesso por tudo o que diz respeito à adopção e sobretudo se existem grupos de apoio e de partilha de experiencias para os pais que já adoptaram.
Passei por um processo de adopção singular, que segumdo o Juiz que decretou a adopção plena, foi na altura, e ainda hoje pelo que leio, o processo mais rápido que ele conheceu...
É claro que para mim não foi! desde que escrevi a carta a propor-me como candidata até me levarem a minha filha a casa decoreu um ano e nove meses, tendo a adopção plena sido decidida uno e quatro meses após o dia da "chegada" a casa. Ao todo passei a ser mãe legalmente ao fim de três anos e um mês.
Tenho uma amiga que já está há espera de uma criança há 3 anos e conheço outras situações identicas em candidatos monoparentais e casais, por isso sei o que todos sentem e desperam com as teias da adopção.
A minha filha tem actualmente 5 anos e meio e é sem dúvida a minha âncora e sobretudo a "arquitecta do meu coração". Segundo me dizem os pais biológicos, as minhas dúvidas e ansias são iguais às deles, mas de qualquer modo gostaria de ter informações de outros pais adoptivos.
Quanto a todos os que desesperam na esapera do seu filho do coração, ponho-me ao vosso dipor para partilhar a nossa história (minha e da minha filha ), até ao momento presente. E se por acaso possa ajudar, desde já vos digo que todo o sofrimento, angustia e despero valem o que valem, comparado com a alegria e desespero de diariamente, e várias vezes por dia, passarmos pelo processo de um "parto", sempre que o nosso filho vence mais uma etápa, faz mais uma asneira, enfim, cresce e nos diz: «Amo-te muito mamã. És a melhor mãe do mundo e nunca mais quero ter outra mãe».
Contem comigo,
Luisa Ramos
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