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e a culpa foi minha...

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  • #16
    RE: e a culpa foi minha...

    Round here (30-11-2009)Em jeito de post-scriptum e perdoem a insensibilidade, deixem-me só desabafar mais esta...

    Eu tambem tenho um bebé, ainda que grandão, para proteger... ele que vê os pais como o casal mais feliz que conhece, ele que olha para o pai como para um ídolo em todos os campos... este é o bebé que me interessa verdadeiramente e que condiciona todas as minhas decisões.

    (Foi mesmo um desabafo aparvalhado, dêem desconto, por favor...)


    n é nada aparvalhado!

    é logico que o teu filho é o unico que te interessa proteger no meio desta história!!! e PARA TI é o que tem de ser! Nao te sintas culpada com isso uma vez que (na minha perspectiva) é o correcto! é o sentimento que mais compreendo nesta dificil situacao!

    ai minha querida... coragem!


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    • #17
      RE: e a culpa foi minha...

      Mamã do tartaruguinha, obrigada!

      Sabes que quando abri o forum e vi que havia aqui uma resposta, disse para mim propria: vais arrepender-te de ir lá ler, vais ficar outra vez ainda mais em baixo com tanto nas orelhas que tens levado...

      E afinal ainda bem que li... são destas pequenas coisas que eu preciso, de uma palavrita de coragem, de um empurrão para levantar a cabeça...



      Era um desabafo, porque não tenho com quem o fazer em directo e apesar dos julgamentos, valeu a pena.



      Obrigada, de novo.



      Um beijinho

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      • #18
        RE: e a culpa foi minha...

        Round here (07-12-2009)



        Era um desabafo, porque não tenho com quem o fazer em directo e apesar dos julgamentos, valeu a pena.



        Um beijinho


        Round here,



        Fui uma das que comentou logo no inicio e não quero de maneira nenhuma ter passado a ideia que te estava a julgar ou a crtitcar. Dei-te a minha opinião sincera, que é: tu tiveste a tua culpa no seu tempo e não foi esta, e que aquele bebé merece um pai.



        mantenho tudo o que disse, mas queria acrescentar que só quem está dentro do convento é que sabe o que está lá dentro.



        Dito isto, se o teu marido no passado te conseguiu perdoar, se ele tem sido o homem da tua vida, se vocês juntos são melhores do que separados, obviamente que devem esforçar-se por permanecer juntos. E claro que o bem estar do vosso filho deve ser sempre uma prioridade.



        Por muito que agora te pareceça uma impossibilidade ou algo doloroso, se calhar também pode ser possivel um dia integrares aquela criança na vossa vida. Enterrar a cabeça na areia e fingir que ela não existe não me parece ser a solução.



        Beijinho e espero que as coisas se resolvam pelo melhor



        Carla


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        • #19
          RE: e a culpa foi minha...

          Rosinhas (08-12-2009)
          Round here (07-12-2009)



          Era um desabafo, porque não tenho com quem o fazer em directo e apesar dos julgamentos, valeu a pena.



          Um beijinho


          Round here,



          Fui uma das que comentou logo no inicio e não quero de maneira nenhuma ter passado a ideia que te estava a julgar ou a crtitcar. Dei-te a minha opinião sincera, que é: tu tiveste a tua culpa no seu tempo e não foi esta, e que aquele bebé merece um pai.



          mantenho tudo o que disse, mas queria acrescentar que só quem está dentro do convento é que sabe o que está lá dentro.



          Dito isto, se o teu marido no passado te conseguiu perdoar, se ele tem sido o homem da tua vida, se vocês juntos são melhores do que separados, obviamente que devem esforçar-se por permanecer juntos. E claro que o bem estar do vosso filho deve ser sempre uma prioridade.



          Por muito que agora te pareceça uma impossibilidade ou algo doloroso, se calhar também pode ser possivel um dia integrares aquela criança na vossa vida. Enterrar a cabeça na areia e fingir que ela não existe não me parece ser a solução.



          Beijinho e espero que as coisas se resolvam pelo melhor



          Carla


          Já somos duas, concordo com tudo o que a Rosinhas disse.


          Só é merecedor da liberdade e da vida. Quem tem de conquistá-la de novo todos os dias.
          Johann Wolfgang Von Goeth

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          • #20
            RE: e a culpa foi minha...

            Conheço uma pessoa que é psicóloga que nos momentos difíceis me diz: "não estejas à espera que seja eu a indicar-te a solução", pois eu digo-te o mesmo...

            Uma resposta aqui é sempre resultado da interpretação que cada um faz daquilo que lê (que não é a história toda), e mesmo as opiniões mais duras são sempre úteis, pois ajudam-nos a ver todos os ângulos da questão, agora quem tem de pensar e decidir em conformidade é tu, pois és tu quem terá de lidar com as consequências...


            Só é merecedor da liberdade e da vida. Quem tem de conquistá-la de novo todos os dias.
            Johann Wolfgang Von Goeth

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            • #21
              RE: e a culpa foi minha...

              Obrigada a todas, mesmo pelas palavras mais duras.



              Acho que o balanço acaba por ser positivo, pois apesar das palmadas, sempre arranjei quem me "oiça".



              E no meio deste sofrimento todo, acreditem que não poder desabafar tem sido uma dificuldade acrescida.







              Eu cá vou esperando para ver...



              E lendo as cartas de amor que ela lhe manda, com ameaças e exigências... (coitadinha dela, a séria, a honesta, a enganada...)





              Aguentando...

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              • #22
                RE: e a culpa foi minha...

                Não tem nada a ver mas com tanta tragédia, hoje ouvi algo que me apeteceu postar aqui.



                O meu filho grandão não foi posto ao corrente... achei que não devia fazê-lo sofrer já, pensei poupá-lo o mais possível... mas sei que ele sente, noto quando ele se agarra, se preocupa, me elogia ou me dá alento quando ando mais em baixo (com a desculpa do cansaço e do trabalho, o costume)...



                Hoje almoçámos só os dois, o pai estava ocupado e não conseguiu vir a horas... eu e o pai almoçamos juntos sempre que o trabalho permite e o miudo junta-se às quartas porque não tem aulas à tarde... mas hoje, só os dois, o miudo à minha frente, diz-me ele: "com esse casaco, os teus olhos ficam muita giros"!



                Ainda agora, a estas horas, a baba me cai pelo canto da boca...

                Mas que raio, eu não hei-de fazer um esforço, ainda que herculeo, para manter o equilibrio a esta criança? Que outras razões preciso eu para avançar com a nossa vida e relevar o que é superfluo?



                Maldita cabeça, que tanto pensa...

                E pobre coração, que nem sei como aguenta.



                Bem hajam

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                • #23
                  RE: e a culpa foi minha...

                  Round here (20-01-2010)Mas que raio, eu não hei-de fazer um esforço, ainda que herculeo, para manter o equilibrio a esta criança? Que outras razões preciso eu para avançar com a nossa vida e relevar o que é superfluo?


                  Round here, mais importante que o equilibrio da criança é o teu equilibrio. Se não estiveres bem ele tb não vai estar!

                  Há de facto uma razão muito mais importante ... a tua felicidade.



                  Se decidires perdoar o teu marido, perdoa e aceita a criança (sim é posivel!). Não fiques com o teu marido só para "agradar" o teu fiho, não te anules.



                  Eu conheço uma pessoa que aconteceu algo parecido. Ela aceitou o marido e recolheu a criança da outra sempre que necessario, acho que deve ser a melhor chapada que se pode dar à outra .

                  E agora vou falar de uma coisa chata mas prática. Atenção aos teus bens ... se tiverem em nome do casal vão acabar ser divididos pelos vossos filhos TODOS. Este casal que conheço já anda a resolver este assunto à muitos anos.



                  Sê feliz ... por ti

                  Comentar


                  • #24
                    RE: e a culpa foi minha...

                    Pes, obrigada pela achega, pelas palavras e pelo aviso.



                    É verdade que tenho feito um farrapo de mim própria. Não é menos verdade que me tenho anulado, a muitos níveis, sufocada pelo peso da culpa.

                    Mas é verdade também que amo muito este homem e que quando a cabeça pensa, tudo parece óbvio.

                    A gaita toda é quando o coração sangra porque quer perdoar e não consegue deixar de reviver a dor... e rasga mais a ferida, nem que seja à custa de inventar coisas que não existem... e chora todos os dias, em silêncio, à espera que a bomba rebente... quase desejando que rebente, porque aí posso fazer alguma coisa...



                    Quanto à sugestão, apesar de concordar com o efeito que teria, não creio que alguma vez aceite que haja contacto. Mas também não sou só eu a não querer isso...



                    Já sobre os bens, foi bem lembrado. A esse respeito está já tudo acautelado, pois eu choro e sofro mas também sou muito prática.



                    Um beijinho

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                    • #25
                      RE: e a culpa foi minha...

                      Seguir em frente vai significar "esquecer", pôr uma pedra em cima e perdoar. Estás disposta?



                      Se seguires em frente poderás ter que lidar com a outra criança ... foi um (grande) erro do teu marido, mas terás que aceitar. Para todos os efeitos a criança não tem culpa (sim eu sei que é facil falar!).



                      Como te disse, conheço uma pessoa que conseguiu ultrapassar uma situação semelhante, e para piorar o cenario tambem ela estava gravida (as duas miudas têm 3 meses de diferença!). Isto aconteceu às 34 anos e o casal ainda está junto . Deve ter havido muita lagrima mas tambem um grande amor e uma capacidade muito grande de perdoar.



                      YES WE CAN



                      Um beijo grande e tudo de bom

                      Comentar


                      • #26
                        RE: e a culpa foi minha...

                        Não percebo, afinal o que é que realmente te chateia? Ele ter-te traido, ou ter feito um filho?

                        Se ela não tivesse engravidado não seria mau na mesma?

                        O facto é que ele não tomou precauções, e isso, mais do que ela ter engravidado é que é grave, ele não se protegeu, trouxe um filho para casa e poderia ter sido pior, poderia ter trazido uma doença. Isso sim seria uma tragedia.

                        Acho absurdo usares essa palavra para falares do teu entiado.

                        Essa criança tem tantos direitos como o teu filho.

                        O teu marido traiu-te, e tu ou perdoas ou não. Ele teve outro filho, e tu ou aceitas ou não.



                        Agora, a partir do momento em que aceitas e decides continuar com essa relação, devias ter a consciência que existe uma criança, e que essa criança não tem culpa e tem direitos.

                        Não interessa se a mãe é isto ou aquilo, falas dela como se fosse a má da fita.

                        Desculpa que te diga, mas ele á que te traiu, não foi ela.



                        Tratar dos bens? Desculpa mas acho isso imoral. E ilegal até.

                        Legalmente o que é teu será herdado pelo teu filho, mas o que é dele será herdado pelos dois.

                        Então já não basta esta criança ter um pai que não quer saber dele para nada?

                        Põe a mão na consciência.

                        Se aceitas esta situação, tens que a aceitar no seu todo e deves tratar esta criança exactamente da mesma maneira que tratas o teu filho, é obvio que não poderás ama-lo da mesma maneira, mas tens a obrigação moral de o acolher e fazerr com esta criança se sinta bem recebida.



                        É exactamente a mesma coisa que quando um dos elementos do casal já tem um filho.

                        Conheces uma pessoa que tem um filho, aceitas essa situação, então tens que assumi-la como parte da outra pessoa.

                        Aqui é o mesmo,



                        Acho que o que se passa é que não consegues perdo-a-lo, e é mais facil canalizar a tua raiva para a outra mulher e para o filho.


                        -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
                        Pessoas aborrecidas, são aquelas que nos privam da solidão sem nos fazerem companhia!!!
                        estava a ver que não arranjava nada profundo para por na assinatura....

                        Comentar


                        • #27
                          RE: e a culpa foi minha...

                          Miss_Tattoo (03-02-2010)Não percebo, afinal o que é que realmente te chateia? Ele ter-te traido, ou ter feito um filho?

                          Se ela não tivesse engravidado não seria mau na mesma?

                          O facto é que ele não tomou precauções, e isso, mais do que ela ter engravidado é que é grave, ele não se protegeu, trouxe um filho para casa e poderia ter sido pior, poderia ter trazido uma doença. Isso sim seria uma tragedia.

                          Acho absurdo usares essa palavra para falares do teu entiado.

                          Essa criança tem tantos direitos como o teu filho.

                          O teu marido traiu-te, e tu ou perdoas ou não. Ele teve outro filho, e tu ou aceitas ou não.



                          Agora, a partir do momento em que aceitas e decides continuar com essa relação, devias ter a consciência que existe uma criança, e que essa criança não tem culpa e tem direitos.

                          Não interessa se a mãe é isto ou aquilo, falas dela como se fosse a má da fita.



                          Desculpa que te diga, mas ele á que te traiu, não foi ela.



                          Tratar dos bens? Desculpa mas acho isso imoral. E ilegal até.

                          Legalmente o que é teu será herdado pelo teu filho, mas o que é dele será herdado pelos dois.

                          Então já não basta esta criança ter um pai que não quer saber dele para nada?

                          Põe a mão na consciência.



                          Se aceitas esta situação, tens que a aceitar no seu todo e deves tratar esta criança exactamente da mesma maneira que tratas o teu filho, é obvio que não poderás ama-lo da mesma maneira, mas tens a obrigação moral de o acolher e fazerr com esta criança se sinta bem recebida.



                          É exactamente a mesma coisa que quando um dos elementos do casal já tem um filho.

                          Conheces uma pessoa que tem um filho, aceitas essa situação, então tens que assumi-la como parte da outra pessoa.



                          Aqui é o mesmo,





                          Acho que o que se passa é que não consegues perdo-a-lo, e é mais facil canalizar a tua raiva para a outra mulher e para o filho.




                          Penso que ela consegue perdoá-lo da traição (ela já referiu que já traiu ela própria o marido... por isso não lhe deve ser difícil perdoá-lo... ele perdoou-a)... O difícil é aceitar o filho que daí resultou. Pelo menos, quando ela traiu, não trouxe um filho do outro para casa...



                          São situações difíceis... Mulher trai marido, marido trai mulher... Eu questionar-me-ia se isto é um casamento que tem pés para andar...



                          E no meio estão, para já (porque se isto continua ainda vai nascer mais gente), duas crianças: uma filha do casal e outra filha dele com a outra.



                          Na situação dela eu tb não iria conseguir sequer olhar para esta criança... Mas, lá está... eu tb não teria coragem de trair o meu marido... Pelo menos acabaria o casamento antes de me envolver com outra pessoa.



                          Qualquer dia, nenhum dos dois consegue entrar em casa...



                          Agora, é reflectir sobre este casamento... porque é isto que é preciso resolver. Se for para a frente, terá de aceitar a criança. Se não consegue aceitar a criança, mais vale trocar de marido...
                          Um dia também hei-de chegar ao meu jardim... por enquanto, vou apanhando as pedras, uma a uma..

                          Comentar


                          • #28
                            RE: e a culpa foi minha...

                            Round here (09-12-2009)Obrigada a todas, mesmo pelas palavras mais duras.



                            Acho que o balanço acaba por ser positivo, pois apesar das palmadas, sempre arranjei quem me "oiça".



                            E no meio deste sofrimento todo, acreditem que não poder desabafar tem sido uma dificuldade acrescida.



                            Eu cá vou esperando para ver...



                            E lendo as cartas de amor que ela lhe manda, com ameaças e exigências... (coitadinha dela, a séria, a honesta, a enganada...)





                            Aguentando...


                            Não sejas irónica, porque tb já fizeste como ela... só não engravidaste, mas o resto foi igual. Sendo que ela, se calhar, não é casada... e tu eras...
                            Um dia também hei-de chegar ao meu jardim... por enquanto, vou apanhando as pedras, uma a uma..

                            Comentar


                            • #29
                              RE: e a culpa foi minha...

                              Miss_Tattoo (03-02-2010)Tratar dos bens? Desculpa mas acho isso imoral. E ilegal até.

                              Legalmente o que é teu será herdado pelo teu filho, mas o que é dele será herdado pelos dois.

                              Então já não basta esta criança ter um pai que não quer saber dele para nada?

                              Põe a mão na consciência.

                              Se aceitas esta situação, tens que a aceitar no seu todo e deves tratar esta criança exactamente da mesma maneira que tratas o teu filho, é obvio que não poderás ama-lo da mesma maneira, mas tens a obrigação moral de o acolher e fazerr com esta criança se sinta bem recebida.


                              Vamos lá ver o que é imoral ou moral ... tens 3 filhos és casada todos os teus bens como os do teu marido serão para serem dividios por 3!

                              O teu marido dá uma fora do casamento e nasce uma criança ... tu perdoas, continuam casados e felizes da vida ... os TEUS bens e os do teu marido serão dividio por 4! - Isso é que era bom!



                              Em relação ao casal que eu conheço, tudo o que foi comprado com o dinheiro da mulher está neste momento em nome dos filhos do CASAL. A outra filha não tem nada a ver com ela. Quando o pai dá alguma coisa a um dos filhos dá aos filhos TODOS. Imagino que depois da situação que passaram os bens passaram a ser vistos de uma maneira diferente e acho muito bem que façam. Como ela diz e muito bem, não passei uma vida a trabalhar para depois dar coisas a uma filha que não é minha.



                              A situação de casares com uma pessoa que já tem um filho, para mim, é completamente diferente. E alias muito mais facil de resolver.

                              Comentar


                              • #30
                                RE: e a culpa foi minha...

                                Miss_Tattoo (03-02-2010)Se aceitas esta situação, tens que a aceitar no seu todo e deves tratar esta criança exactamente da mesma maneira que tratas o teu filho, é obvio que não poderás ama-lo da mesma maneira, mas tens a obrigação moral de o acolher e fazerr com esta criança se sinta bem recebida.

                                É exactamente a mesma coisa que quando um dos elementos do casal já tem um filho.

                                Conheces uma pessoa que tem um filho, aceitas essa situação, então tens que assumi-la como parte da outra pessoa.

                                Aqui é o mesmo,

                                Acho que o que se passa é que não consegues perdo-a-lo, e é mais facil canalizar a tua raiva para a outra mulher e para o filho.


                                Se as coisas se passaram como foi descrito, acho que a situação é bem diferente.

                                Ora vejamos, o marido engravidou uma amante e demonstrou desde o inicio que era contra o nascimento desta criança. ELA é que quis continuar a gravidez.



                                Será que um homem deverá ter responsabilidades para com uma criança que desde o inicio da gravidez mostrou o seu desacordo à mae da criança? - Eu acho que não. A gravidez seguiu por conta e risco da mae da criança. Não foi desejado pelo pai, penso que esta parte é muito importante para qualquer que seja a relação entre ambos.

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