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e a culpa foi minha...

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  • #31
    RE: e a culpa foi minha...

    Tudo isto, para além de ter como fim desabafar um pouco, como já disse, tinha como objectivo colher opiniões sobre a possibilidade de uma mulher, posta perante um problema destes, poder vir a superar a dor que sente e eventualmente perdoar quem errou e assume que errou, apenas porque essa mulher ama.

    Podem até dizer-me que não é aceitável que uma mulher ame um homem que lhe faz isto. Tudo bem. Eu tambem errei no passado, nunca deixei de amar este homem mesmo fazendo asneira, ele manteve-se a meu lado porque me ama e não deixou de amar-me mesmo errando tanto. Tambem sei que é comum defender-se que quem ama não trai, de forma alguma. Aceito embora não concorde. Pode até acontecer que os nossos conceitos de amor sejam desajustados mas houve alguem que disse aqui algo interessante: nós somos bem melhor juntos que cada um por seu lado.

    A minha maior dificuldade vai ser sempre a eterna guerra entre o meu lado muito prático e a minha faceta demasiado emocional. Eu quero perdoar e esquecer porque amo e porque sei que tendo estado na mesma situação, a importancia é relativa. Mas depois o coração enciuma-se, toma-se de sentimentos de posse, de territorialidade... e no fim, esta sensação de impotência, de nada poder fazer para evitar que a nossa vida esteja nas mãos de tercera pessoa... a prazo...



    Talvez não faça sentido... talvez não deva adiantar-me com mais peças do puzzle, para nosso resguardo...

    Mas obrigada por me lerem.



    P.S. - Eu sei que nem sempre a nossa opinião é fruto da nossa racionalidade mas antes das dores que nos inflingiram no nosso passado. Mas todas as opiniões contam, de facto...

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    • #32
      RE: e a culpa foi minha...

      Ah e só mais uma pequena coisa...

      Nunca coloquei a questão de aceitar ou acolher a criança.

      Isso nem sequer é uma questão.

      Eu não tenho rigorosamente nada a ver com essa criança. Não me é nada e não tenho qualquer obrigação moral ou material para com ela.

      As obrigações legais de quem as tem foram e serão assumidas, se assim for decidido pelos intervenientes, nos momentos oportunos, apesar da posição tomada à partida.



      E sim, é muito importante que este homem, apesar de ter errado imenso ao desproteger-se acreditando em quem não conhecia, tenha sido sempre peremptorio na sua posição de recusa.

      Filhos são aqueles que desejamos e amamos (os que gerámos ou não).



      *

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      • #33
        RE: e a culpa foi minha...

        Round here (03-02-2010)Ah e só mais uma pequena coisa...



        Nunca coloquei a questão de aceitar ou acolher a criança.



        Isso nem sequer é uma questão.



        Eu não tenho rigorosamente nada a ver com essa criança. Não me é nada e não tenho qualquer obrigação moral ou material para com ela.



        As obrigações legais de quem as tem foram e serão assumidas, se assim for decidido pelos intervenientes, nos momentos oportunos, apesar da posição tomada à partida.







        E sim, é muito importante que este homem, apesar de ter errado imenso ao desproteger-se acreditando em quem não conhecia, tenha sido sempre peremptorio na sua posição de recusa.



        Filhos são aqueles que desejamos e amamos (os que gerámos ou não).



        *
        Já viste bem o que estás a dizer?m mas que raio de culpa terá esta criança de ter um pai assim? Porque é que achas que esta criança tem menos direito a ser amada pelo pai do que o teu filho? São os dois filhos. e têm os dois os mesmos direitos.

        Por isso é que se vêm para ai tantas crianças abandonadas pelos pais.

        imagina que o teu marido tinha uma doença e só esta criança era compativel para um transplante por exemplo. De certeza que aí já era filhinho dele, certo? aí já não importava se p tinha sido desejado ou não.



        Desculpa que te diga, mas na realidade tens, tens obrigação moral de a acolher. Porque esta criança não tem culpa nenhuma de ter um pai assim. E sim, o teu marido tem obrigação de proporcionar a este filho exactamente o mesmo que proporciona ao teu.

        Errar é humano sim senhora e o teu marido errou. Maior erro é vir agora dizer que ai e tal eu não queria filhos. Só tinha que ter pensado nisso antes. A culpa é sempre da outra. O desgraçado foi sempre enganado....

        Já te questionaste do que terá levado esta mãe a ter o bebé? Que tipo de relação eles tinham?

        Garanto-te uma coisa, se eu tivesse o azar de engravidar sem querer, homem nenhum me faria arrancar um filho de dentro de mim.

        O teu marido foi irresponsavel, eu não sei de promenores, mas o que nos contas é que este filho não foi desejado por ele. Temos pena, ela decidiu ter, e tem todo o direito de o fazer.

        E o simples facto de o teu marido não fazer do seu filho parte integrante do vosso agregado familiar, só mostra quem é. Um filho é um filho. O normal é amar-mos os nossos filhos e temtarmos protegelos.




        -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
        Pessoas aborrecidas, são aquelas que nos privam da solidão sem nos fazerem companhia!!!
        estava a ver que não arranjava nada profundo para por na assinatura....

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        • #34
          RE: e a culpa foi minha...

          Olá Round Here



          Lamento, mas não concordo com a tua posição e a forma como vês as coisas.

          Então mas que culpa tem esta pobre criança de ter vindo ao mundo?

          Pediu para nascer?

          O teu marido esteve lá, ou a outra senhora fez o filho sózinha???:w00t:

          Por favor, sejamos adultos e tenhamos, acima de tudo, bom senso.

          Á partida, se perdoas o teu marido, sabes que a tua vida vida mudará, inevitavelmente...

          Erraram?Ok, mas agora saibam viver com isso e não culpem quem não tem culpa!

          Já te colocaste no lugar desta mãe?

          Abdicarias de ter um filho porque o homem com quem tiveste relações(certamente que não foi obrigado a isso) porque agora não queria um filho?

          Pensasse nisso...antes.

          Se queres perdoá-lo, perdoa, liberta toda essa raiva de uma vez e tenta começar a ver a vida de uma outra forma. Tenta viver a tua vida, tendo em mente, sempre, que agora o teu filho tem um irmão e que deve ser tratado como tal.

          Ninguém pede para nascer, certo?

          Quando te libertares de todo esse ciúme, irás, certamente, viver melhor e em paz.

          É uma decisão que só tu podes tomar!



          Acolhe este pequenino, porque ele não tem culpa.



          Desejo-te toda a felicidade.

          Comentar


          • #35
            RE: e a culpa foi minha...

            Obrigada a todas.



            É preferível dar o tópico por encerrado.

            A culpa é de facto minha, a todos os níveis.

            Mesmo por ter começado isto, aqui.



            Bem hajam e felicidades.


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            • #36
              RE: e a culpa foi minha...

              Miss_Tattoo (04-02-2010)Já te questionaste do que terá levado esta mãe a ter o bebé? Que tipo de relação eles tinham?

              Garanto-te uma coisa, se eu tivesse o azar de engravidar sem querer, homem nenhum me faria arrancar um filho de dentro de mim.

              O teu marido foi irresponsavel, eu não sei de promenores, mas o que nos contas é que este filho não foi desejado por ele. Temos pena, ela decidiu ter, e tem todo o direito de o fazer.

              E o simples facto de o teu marido não fazer do seu filho parte integrante do vosso agregado familiar, só mostra quem é. Um filho é um filho. O normal é amar-mos os nossos filhos e temtarmos protegelos.


              Tattoo, e se o gajo que te fez o filho te dissesse que não queria a criança? Ias depois pedir-lhe dinheiro e responsabilidades? Eu podia fazer das tripas coração mas esse gajo não ia ver o filho! Não lhe ia pedir nem um copo de agua!



              O normal, em circunstancias normais, amamos um filho ... mas estas não foram as circunstancias normais. O PAI não ama o filho, nunca amou, muito possivelmente nunca vai amar.

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              • #37
                RE: e a culpa foi minha...

                1Mummy (04-02-2010)Olá Round Here

                Lamento, mas não concordo com a tua posição e a forma como vês as coisas.

                Então mas que culpa tem esta pobre criança de ter vindo ao mundo?

                Pediu para nascer?

                O teu marido esteve lá, ou a outra senhora fez o filho sózinha???:w00t:

                Por favor, sejamos adultos e tenhamos, acima de tudo, bom senso.

                Á partida, se perdoas o teu marido, sabes que a tua vida vida mudará, inevitavelmente...

                Erraram?Ok, mas agora saibam viver com isso e não culpem quem não tem culpa!

                Já te colocaste no lugar desta mãe?

                Abdicarias de ter um filho porque o homem com quem tiveste relações(certamente que não foi obrigado a isso) porque agora não queria um filho?Pensasse nisso...antes.

                Se queres perdoá-lo, perdoa, liberta toda essa raiva de uma vez e tenta começar a ver a vida de uma outra forma. Tenta viver a tua vida, tendo em mente, sempre, que agora o teu filho tem um irmão e que deve ser tratado como tal.

                Ninguém pede para nascer, certo?

                Quando te libertares de todo esse ciúme, irás, certamente, viver melhor e em paz.

                É uma decisão que só tu podes tomar!

                Acolhe este pequenino, porque ele não tem culpa.

                Desejo-te toda a felicidade.


                Das duas uma: ou abdicaria ou nunca iria pedir responsabilidades a uma pessoa que nunca se interessou pela criança.

                Desculpa mas o que é que tem o lugar da mãe? A mãe é uma pessoa que teve relações sexuais com um homem casado e engravidou. Está gravida de um homem que se manifestou contra a gravidez ... a não ser que a historia esteja mal contada ela sabia com o que podia contar, ou não?

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                • #38
                  RE: e a culpa foi minha...

                  Round here (04-02-2010)Obrigada a todas.

                  É preferível dar o tópico por encerrado.

                  A culpa é de facto minha, a todos os níveis.

                  Mesmo por ter começado isto, aqui.

                  Bem hajam e felicidades.


                  Não penses assim ...

                  Mesmo as ideias contrárias podem ser uteis

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                  • #39
                    RE: e a culpa foi minha...

                    Olá Round here, situação complicada a tua.



                    Não sou advogada nem nada que o valha, mas penso que em relação ao filho do teu marido com a outra senhora se levanta duas questões: a moral e a legal.



                    A moral é a interpretação que a sociedade enquanto indivíduos pode fazer Acho bem, acho mal. Deve assumir, não deve assumir. Aí cada um opina conforme a sua consciência e a forma como foi educado e construiu os seus valore.



                    Quanto à legal, à jurídica, penso que a lei obriga o teu marido a assumir o filho e participar, pelo menos financeiramente, na sua educação e desenvolvimento, se for provado que efectivamente ele é o pai. Mas corrijam-me se estiver enganada.



                    Compreendo perfeitamente a tua preocupação de salvaguardar os bens, que pelo menos até ao nascimento daquela criança, seriam só para o teu filho.



                    Que tudo se resolva pelo melhor .



                    Beijinhos

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                    • #40
                      RE: e a culpa foi minha...

                      PES acredita que eu valorizo todas as opiniões, mesmo as contrárias à minha.

                      Mas custa-me muito ser mal interpretada e ver esvaziada a minha dor, como se não bastasse a minha culpa e precisasse de penitenciar-me também pelos erros dos outros como se eu fosse a responsável.

                      Prefiro terminar de vez com isto.



                      Obrigada e até sempre.

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                      • #41
                        RE: e a culpa foi minha...

                        O que mais me choca, honestamente, nem é só a posição da Round Here em relação ao filho da outra, que até PODE ser compreensível dado que essa criança não lhe é nada e se trata de um lembrete vivo e permanente de uma traição - apesar de ser apenas uma criança.



                        O que me choca verdadeiramente é a atitude de um pai que, por vontade dele, assinava um papel para se libertar de todos os direitos e deveres em relação ao filho, e seguiria a sua vida como se ele não existisse. Choca-me particularmente, claro, por ser exactamente o que se passa com o pai da minha filha (com a excepção de este não ser um cobarde casado, ser um cobarde solteiro). E choca-me e entristece-me, enquanto mulher, que a Round Here consiga passar por cima de uma falha de carácter destas - e já nem falo da traição - e querer continuar a viver com ele, amando-o como se nada fosse :-(



                        Tenho, além disso, muita pena da criança que vai crescer sem um pai porque este entende que está no direito de se isentar de responsabilidades (e nem estou a falar de bens e dinheiro) pelo facto de ser um filho não desejado, como se não tivesse tido parte alguma na sua concepção e a culpa fosse toda da mulher; «Quiseste-o, agora é só teu.»



                        PES, eu também não aceitaria nada de um pai que não quisesse um filho - tanto que deixei isso bem claro até em tribunal e, mesmo que tivesse ficado imposta alguma pensão de alimentos, eu nunca lha exigiria. Não invalida que lamente o facto de a minha filha nunca conhecer o pai, tal como o filho do marido da Round Here; e não invalida que eu ache esta atitude de uma baixeza e cobardia tão grande que, com toda a certeza, agora ou antes de ser mãe, nunca conseguiria olhar com bons olhos para um homem, se soubesse que ele tinha tido um filho, fossem quais fossem as circunstâncias, e se recusara a conhecê-lo e a fazer parte da vida dele.



                        Mas, cada um sabe de si, e é mesmo assim... É uma situação muito triste, e, dê-se a volta que se der, a vítima principal é sempre a criança indesejada.



                        Elsa

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                        • #42
                          RE: e a culpa foi minha...

                          PES (04-02-2010)
                          Miss_Tattoo (04-02-2010)Já te questionaste do que terá levado esta mãe a ter o bebé? Que tipo de relação eles tinham?



                          Garanto-te uma coisa, se eu tivesse o azar de engravidar sem querer, homem nenhum me faria arrancar um filho de dentro de mim.



                          O teu marido foi irresponsavel, eu não sei de promenores, mas o que nos contas é que este filho não foi desejado por ele. Temos pena, ela decidiu ter, e tem todo o direito de o fazer.



                          E o simples facto de o teu marido não fazer do seu filho parte integrante do vosso agregado familiar, só mostra quem é. Um filho é um filho. O normal é amar-mos os nossos filhos e temtarmos protegelos.


                          Tattoo, e se o gajo que te fez o filho te dissesse que não queria a criança? Ias depois pedir-lhe dinheiro e responsabilidades? Eu podia fazer das tripas coração mas esse gajo não ia ver o filho! Não lhe ia pedir nem um copo de agua!

                          O normal, em circunstancias normais, amamos um filho ... mas estas não foram as circunstancias normais. O PAI não ama o filho, nunca amou, muito possivelmente nunca vai amar.


                          Ai é que está PES, o que está aqui em causa não é a atitude da outra mulher. Eu não sei se ela foi enganada por ele, eu não sei se ele contou a tipica história ai e tal o meu casamento acabou, e vou deixa-la, não sei nada sobre isso e não é isso que interessa.

                          E tambem não acho que esta forista se deva sentir culpada por esta situaçã. Ela propria no passado o traiu por isso deve perceber bem que nem sempre se controlam os instintos.

                          Não acho que valha a pena esmiuçar de quem é a culpa.

                          O que é certo é que este homem se envolveu com outra mulher, e ela engravidou.

                          O problema a resolver não tem a ver com a criança ser ou não ser bemvinda pelo pai. Este é que não deveria ser indiferente ao facto de saber que anda para aí um filho dele. Aí é que está, é que parece que ela é uma grande cabra e que ele coitadinho....

                          Ele foi um grande sacana, e está a ser um péssimo pai e um péssimo homem.

                          a minha primeira filha não foi planeada, não fiquei nada contente quando engravidei.

                          E então, tivesse tido cuidado, e achas que a que a amo é diferente do que amo os irmãos? ou a responsabilidade que tenho com ela?

                          E o pai?

                          Tenham lá paciência.

                          E acho um grande egoismo da parte da forista querer passar uma borracha por cima deste assunto.

                          Este assunto é para toda a vida, ou se aceita ou parte-se para outra.

                          Não acho que tenhas o direito de renegar um marido do teu filho.

                          Ele é parte da familia. Tem direito a estar fins de semana com o pai, a passar Natal, férias, etc, etc, etc.

                          Sabes, tambem acontece ás vezes eles conhecerem alguem, e deixarem de se interessar pelos filhos. De certeza que não ias gostar de ver o teu filho ser renegado pelo pai.



                          Então e se este filho já existisse antes? e se anteriormente ele não tivesse querido um filho e o tivesse na mesma? Tambem não o aceitarias? Se calhar aceitavas e bem, se calhar terias afecto pela criança.

                          O problema não é a existência do filho, o o problema é este ser fruto de uma traição. E não é por afastar esta criança que a traiçã vai deixar de existir.



                          Acredito que seja muito doloroso, acredito que sim, a minha prima mais velha passou pelo mesm, pior ela estava a tentar engravidar há 5 anos e a outra engravidou.

                          Por isso se realmente o amas e se achas que consegues perdoá-lo pela traição, tens obrigação de acolher o seu filho.

                          MAs dá-te tempo. Procura ajuda para casais se for necessário, luta pelo vosso casamento. Acho que fazes muito bem. E acho que nã deves desistir sem tentar com toda a força.

                          Mas pensa com clareza, com a cabeça fria e vais chegar á conclusão que temos razão, esta criança não tem culpa e tem direito a ter um pai.

                          E tu como mãe deves aclhe-lo o melhor possivel.



                          Boa sorte,

                          Não penses que te critico ou que te culpo. Não tens culpa de ele te ter traido. Não o deveria ter feito, a culpa não é tua.

                          Mas acho que se queres continuar tems mesmo que aceitar esta criança.



                          Beijinhos e descança. E pede ajuda
                          -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
                          Pessoas aborrecidas, são aquelas que nos privam da solidão sem nos fazerem companhia!!!
                          estava a ver que não arranjava nada profundo para por na assinatura....

                          Comentar


                          • #43
                            RE: e a culpa foi minha...

                            Round here



                            compreendo perfeitamente a tua posição, mas não te culpes. A culpa é do teu marido... se estás disposta a perdoar, fá-lo de coração. Quanto à criança, ele é pai, tem as responsabilidades dele; quanto a ti, não tens nenhuma responsabilidade na situação ou para com a criança. Não concordo com as foristas que dizem (se não me engano) que é a mesma situação de quando há filhos anteriores ao casamento. Neste último caso temos obrigação de amar os filhos do nosso companheiro. Mas na vossa situação... a criança não tem culpa, é um facto. Mas tu também não. Se um dia tiveres forças para a acolher, por ser filho dele, deves fazê-lo. Se a tua opção for ignorá-la (não maltratá-la, simplesmente ignorá-la) parece-me legítimo.

                            É difícil dizer o que faríamos numa situação idêntica... Que tenhas muita força para enfrentar o problema. Se amas, luta; se perdoares, fá-lo sem reticências... acima de tudo não te sintas culpada e sê muito feliz!!

                            Comentar


                            • #44
                              RE: e a culpa foi minha...

                              Miss_Tattoo (04-02-2010)a minha primeira filha não foi planeada, não fiquei nada contente quando engravidei.


                              Não podes comparar!!!

                              Comentar


                              • #45
                                RE: e a culpa foi minha...

                                PES (07-02-2010)
                                Miss_Tattoo (04-02-2010)a minha primeira filha não foi planeada, não fiquei nada contente quando engravidei.








                                Não podes comparar!!!
                                É exactamente a mesma coisa. Tenho 3 filhos, dois foram planeados e um não. E então? É menos filho? Tem menos direito a mimos? A dedicação? a dinheiro?



                                Um filho é um filho.

                                Alguns homens são mesmo uns merdosos. Traem as mulheres, fazem filhos fora e depois ai e tal que eu só queria dar umas voltas.


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                                Pessoas aborrecidas, são aquelas que nos privam da solidão sem nos fazerem companhia!!!
                                estava a ver que não arranjava nada profundo para por na assinatura....

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