Ola,
eu sou mãe de um rapaz de 9 anos, e foi lhe dignosticado DEFICE DE ATENÇÃO, mas só aos 8 anos.
Desde que ele entrou na pré-escola, que a professora se queijava que o Gonçalo era muito lento no que fazia, distraido, enquanto que os colegas demoravam 30 minutos a fazer uma actividade ele era capaz de demorar 1 hora, a titlo de exemplo.
Pensei que isso ia melhora, com o passar do tempo, mas não.
Entretanto ele entrou para a escola, e começou o meu, e o dele, tormento.
Ele distraia-se, era capaz de estar a prestar atenção ao que a professora fazia, e não fazia as fichas. Mas até que correu bem esse ano, puxamos muito por ele, e todos os dias o lembramos que ele tinha que se despachar a fazer as actividades. E lá passou para o 2º ano com boas notas, excelente.
É que ele sabe as coisa e aprende muito bem, o problema é mesmo a lentidão que ele as faz, e se distrair com muita facilidade.
No 2º ano ele trocou de professora, e começou novamente o mesmo martirio, mas desta vez falei com a Pediatra dele, e ela recomendou falar com a pedo-psiquiatra, e depois de 2 trimestres impossiveis, a pedo receitou-lhe Ritalina. Foi uma mudança radical.
Ele fazia as coisas todas, desenrascava-se melhor, prestava mais atenção ao que a prof. explicava, foi incrivel.
Nesse periodo conseguiu recuperar nas fichas de avaliação e acabou o ano com Satisfaz Bastante e excelente.
Ele agora no 3º ano, sei que ele continua com problemas mas sei, que sem a medicação e sem o acompanhamento diario, ele em vez de tirar satisfaz ou satisfaz bastante seria negativas, por que apesar de ele saber as coisa, ele ía para as avaliações e não fazia nada.
Nós, como mãe e a professora, queremos sempre mais, mas se ele não tivesse a ser acompanhado o resultado seria muito pior.
A professora compreendeu muito bem as limitações que o Gonçalo tem, inclusive ela tem sido impecavel, sempre disponivel para o ajudar, e fez mudanças na sala de maneira que o Gonçalo estivesse a beira de colegas que não se distraem e que são muito trabalhadores.
Mas claro ela quer que o Gonçalo dê mais,eu também quero, porque ele tem capacidades para dar muito mais.
Ainda tem muito para trabalhar, e muito para fazer, mas já esta muito bem encaminhado.
Ele agora esta com o CONCERTA, porque tem mais tempo de duração.
Eu custumo dizer que o Gonçalo durante a semana, não tem nada a ver com o Gonçalo do fim de semana, Domingo, são duas crianças completamente diferentes.
Durante a semana, é uma maravilha, mas ao fim de semana ele não toma nada, e ele fica insuportavel, por causa da hiperactividade.
Sei que muitas pessoas olham, para ele e pensam," que miudo mal comportado", e "esta mãe não tem mão nele", " ele não tem educação menhuma". E custa um pouco porque não podemos fazer muito, não o podemos fechar em casa. E o estado dele nem é dos piores, ele só tem 3 dos 5 pontos de hiperactividade. Mas custa ver atitude das pessoas.
Deixei este pequeno testemunho sobre o meu filho que sofre com defice de atenção, Porque as vezes tenho a sensação que sou a unica, que não há mais crianças com defice de atençao.
eu sou mãe de um rapaz de 9 anos, e foi lhe dignosticado DEFICE DE ATENÇÃO, mas só aos 8 anos.
Desde que ele entrou na pré-escola, que a professora se queijava que o Gonçalo era muito lento no que fazia, distraido, enquanto que os colegas demoravam 30 minutos a fazer uma actividade ele era capaz de demorar 1 hora, a titlo de exemplo.
Pensei que isso ia melhora, com o passar do tempo, mas não.
Entretanto ele entrou para a escola, e começou o meu, e o dele, tormento.
Ele distraia-se, era capaz de estar a prestar atenção ao que a professora fazia, e não fazia as fichas. Mas até que correu bem esse ano, puxamos muito por ele, e todos os dias o lembramos que ele tinha que se despachar a fazer as actividades. E lá passou para o 2º ano com boas notas, excelente.
É que ele sabe as coisa e aprende muito bem, o problema é mesmo a lentidão que ele as faz, e se distrair com muita facilidade.
No 2º ano ele trocou de professora, e começou novamente o mesmo martirio, mas desta vez falei com a Pediatra dele, e ela recomendou falar com a pedo-psiquiatra, e depois de 2 trimestres impossiveis, a pedo receitou-lhe Ritalina. Foi uma mudança radical.
Ele fazia as coisas todas, desenrascava-se melhor, prestava mais atenção ao que a prof. explicava, foi incrivel.
Nesse periodo conseguiu recuperar nas fichas de avaliação e acabou o ano com Satisfaz Bastante e excelente.
Ele agora no 3º ano, sei que ele continua com problemas mas sei, que sem a medicação e sem o acompanhamento diario, ele em vez de tirar satisfaz ou satisfaz bastante seria negativas, por que apesar de ele saber as coisa, ele ía para as avaliações e não fazia nada.
Nós, como mãe e a professora, queremos sempre mais, mas se ele não tivesse a ser acompanhado o resultado seria muito pior.
A professora compreendeu muito bem as limitações que o Gonçalo tem, inclusive ela tem sido impecavel, sempre disponivel para o ajudar, e fez mudanças na sala de maneira que o Gonçalo estivesse a beira de colegas que não se distraem e que são muito trabalhadores.
Mas claro ela quer que o Gonçalo dê mais,eu também quero, porque ele tem capacidades para dar muito mais.
Ainda tem muito para trabalhar, e muito para fazer, mas já esta muito bem encaminhado.
Ele agora esta com o CONCERTA, porque tem mais tempo de duração.
Eu custumo dizer que o Gonçalo durante a semana, não tem nada a ver com o Gonçalo do fim de semana, Domingo, são duas crianças completamente diferentes.
Durante a semana, é uma maravilha, mas ao fim de semana ele não toma nada, e ele fica insuportavel, por causa da hiperactividade.
Sei que muitas pessoas olham, para ele e pensam," que miudo mal comportado", e "esta mãe não tem mão nele", " ele não tem educação menhuma". E custa um pouco porque não podemos fazer muito, não o podemos fechar em casa. E o estado dele nem é dos piores, ele só tem 3 dos 5 pontos de hiperactividade. Mas custa ver atitude das pessoas.
Deixei este pequeno testemunho sobre o meu filho que sofre com defice de atenção, Porque as vezes tenho a sensação que sou a unica, que não há mais crianças com defice de atençao.
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