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Ajuda....Autorização do Pai - Saida para Fora do País

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  • #46
    Inserido Inicialmente por Clara Sophie Ver Mensagem

    Olha eu sou mãe solteira, vivia em Braga actualmente estou em Lisboa, mudei-me com os meus filhos
    Clara,

    Acho que tu fizes-te o que achas-te correcto, o melhor para ti e para os teus!!! É o que eu estou a ponderar fazer....o mesmo que tu!!! Noutras circunstancias mas é.....

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    • #47
      Inserido Inicialmente por AnaPP Ver Mensagem
      Clara,

      Acho que tu fizes-te o que achas-te correcto, o melhor para ti e para os teus!!! É o que eu estou a ponderar fazer....o mesmo que tu!!! Noutras circunstancias mas é.....
      Não.
      O melhor para os meus filhos era terem ficado na casa deles mas por motivos que não interessam, o meu ex não deixou daí ter mudado mas mais uma vez o pai dos meus filhos pode estar todas as semanas com eles e isso é o melhor para eles.


      Madrinha de Parto da Dea, Anana e Tafi - Já nasceram e são lindos / Afilhada de Parto da Dea

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      • #48
        Li todos os post e penso k concordo com cada um deles... é realmente uma decisão complicada pois é embora seja muito importante preservar a relação entre pai e filho compreendo k tenhas de ponderar sair do País, não me parece nada k estejas a pensar só em ti, uma vez k viver neste País com 500 euros por mês com um filho deve ser bastante dificil e deves fazer uma ginástica gigante p o dinheiro esticar até ao fim do mês.

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        • #49
          Olá AnaPP.
          Já tinha visto o teu post. Decidi comentar dps de ter lido por alto todos os posts aqui colocados.
          Ana, já foste falar com um advogado???
          Se não foste vai e não guardes "para amanhã".
          Tens a regulação do poder paternal feita? É importante teres conhecimento de todas as cláusulas.
          Teorias da treta ou experiências de cada um são todas muito interessantes mas o teu caso é o teu caso.
          O pensares em ter uma vida melhor é o reflexo das tuas preocupações como mãe.
          Ai o pai podia e devia dar mais...Ai é melhor viver uma vida de sacrifícios mas todos juntos em prol do estado emocional das crianças...
          E quando o teu filho precisar de ir para a universidade e por acaso até for fora da cidade em q vives e tiveres de pagar quarto, propinas despesas inerentes à deslocação, estudo, roupa e etc, ..o pai vai dar metade? (duvido! e não é nenhum tribunal português que o vai obrigar a dar metade disso tudo. Isso em Portugal é quase uma utopia. Um pai consciente, que pense no seu filho como tu pensas no teu, fá-lo-ía por iniciativa, mas qual é a percentagem destes pais fantásticos que tu conheces?). O Amor e acompanhamento do pai é fundamental, sem dúvida, mas criar não é só amor. Não estejas demasiado preocupada com o que o teu filho pode pensar ao 18 anos, se por acaso acontecer ires para qualquer outro lado com ele.
          Exs: A minha mãe fez o sacrifício de ficar com o meu pai até eu ter 18 anos e o meu irmão 12 para tentar não nos prejudicar. Para quê? Ainda hoje lhe digo que não pensou devidamente e por isso, pensou e agiu mal.Por mim tinha sido muito antes. Ela foi infeliz por tentar fazer o melhor para os filhos. No nosso caso, não valeu a pena. A minha mãe saiu de casa, eu fiquei com o meu pai por opção por uma questão logística, pois ela mudou de cidade e eu estava no meio do 12º ano, não era bom mudar de escola (amigos e namorado..). Mas se não fosse isso tinha ido com ela.
          O meu irmão passou a estar com o meu pai apenas 2 vezes por ano (e a viver em Portugal!). O meu pai nunca deu nada para o meu irmão (dinheiro). A minha mãe nunca fez regulação do poder paternal (burrinha). Mas o meu pai nunca se deslocou para ver o filho. Era o meu irmão quem ía 15 dias passar férias no verão por indicação da minha mãe. Eu saí de casa do meu pai 1 ano depois. Cheguei a lá estar mais tarde uns 4 anos a viver, mais uma vez, pq dava jeito. Nunca o meu irmão culpou a minha mãe fosse pelo q fosse (e as histórias q o meu pai fazia nas costas da minha mãe! E pq a vossa mãe isto e aquilo...Nós temos olhinhos na cara para saber quem nos criou, quem nos sustentou ptto nunca teve hipótese de meter o veneno. Dps acabou por desistir de o fazer tal era o nosso desprezo e mais tarde respostas quanto a isso).´De há 2 anos a esta parte é o meu irmão quem dorme de vez em qdo em casa dele mais uma vez, porque dá jeito. De há uns anos a esta parte tb a minha mãe convida-o para vir passar o Natal à cidade em que vivemos para estar com os filhos e netos e ele vem.
          Este testamento todo para dizer: O que é agora pode não ser depois. Muito muda e embora seja importante pensares sobre tudo, não vale a pena te martirizares a pensar nas emoções que podem ou não existir daqui a x anos!
          Só pa concluir..o meu filho recebe 98,8 eur de pensão+ metade das despesas médicas (por acordo), uma das minha comadres recebe pelo filho 130 eur (apenas e exclusivamente..e determinada pelo tribunal).
          Um amigo meu foi a tribunal pelo facto da mãe da filha querer ir passar férias a outro país da UE sem o consentimento dele e o tribunal autorizou a mãe tendo esta que se apresentar com a menina no tribunal, na data em que era suposto voltar da viagem. Teve que informar para onde ía.
          Pensa no que queres fazer e informa-te no local devido. Suposições não ajudam.
          Pensa tb que a reacção inicial do pai é normal. Vai com calma.
          Bjs e q corra tudo bem

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          • #50
            Inserido Inicialmente por pachanguita Ver Mensagem
            Boa tarde,

            Antres de dar a minha opinião, pensei muito, porque atendendo ao "rumo" que as outras opinões tiveram não sei se vou ser bem compreendida.
            Mas é o seguinte, nós mães, ou pelo menos a maior parte delas não fazemos outra coisa que não seja pensar no bem estar dos nossos filhos, mas isso não significa que tenhamos que nos anular ou passar uma vida de sacrificio só porque temos medo de por alguma forma os "prejudicar" ou melhor os traumatizar.
            Para uma criança é tão traumatizante ver os pais, pai ou mãe a sofrer e em stress como os ver separados e só de vez em quando.
            Aqui parece-me que se está a esquecer de uma coisa, e se fosse o pai que fosse para o estrangeiro já não havia problema? Pois a criança está entregue à mãe e se fosse ele a querer ir já não tinha que dar "satisfações" a ninguém.
            Ou então, imaginem que os pais estão juntos e por várias vicissitudes o pai ou a mãe tem que emigrar? Também já não havia problema, porque era uma decisão do casal?
            Em relação às mudanças, as crianças são mais resistentes e compreendem facilmente essas situações e até as aceitam bem.
            Por outro lado ir para Inglaterra é bem mais perto do que se por qualquer motivo eu tivesse que voltar para a terrinha eo marido tivesse que continuar em Lisboa, e com o preço dos bilhetes de avião posso dizer até que é bem mais barato.
            Quantos casais existem hoje em dia, porque são professores/militares que cada um está em seu sitio longe dos filhos.
            A distãncia é muito relativa e o mais importante é existir boa vontade e compreensão, porque neste caso podem perfeitamente acordar visitas mais regulares, quer seja a mãe a cá vir, quer seja o pai a lá ir, tem é que exiastir boa vontade e respeito pelos outros.
            Como já referi, uma pessoa ao ser mãe não tem que se anular ou sentir-se culpada por querer outra oportunidade na vida.
            Quantas vezes os pais abdicam de tudo pelos filhos, vidas de sacrificio e não fazem isto ou aquilo para os melindar e no final levam um belo pontapé no rabiosque e acabam a vida sózinhos e abandonados. Sei que não se pode pensar que isto vai acontecer, no entanto tem que existir um meio termos entre as necessidades/interesses deles e as nossas necessidades/interesses.
            Tenho uma filha que é a minha vida e amo-a como nunca pensei ser possivel amar ninguém, tanto eu como o marido fazemos tudo por ela e abdicamos de muitas coisas para que não lhe falte nada, mas também temos que pôr dinheiro em casa todos os meses e ainda agora ele vai 15 dias, quando não é mais, para fora, é duro é, mas tem que ser. Não é por isso que ela deixa de ser uma criança feliz, sente a falta do pai? É claro que sim, mas conversamos com ela e explicamos-lhe a situação e não a vejo traumatizada com isso.
            Sou filha de emigrantes, via os meus pais 1/2 vezes por ano, fui criada pela minha avó, nunca senti que tinha sido abandonada por eles ou que eles não gostavam de mim, não fiquei traumatizada nem me meti em asneiras por causa disso. Amo-os como meus pais e nunca duvidei disso.

            Tenho dito.

            Beijinhos e boa sorte na tua decisão.
            Tiraste-me as palavritas da boca!!
            O meu caso é um pouco diferente a nivel familiar mas o meu filho saiu do país quando ia para o 5° ano e neste momento está no 8°, nao senti que o prejudicasse nesse ponto pq sempre tudo fiz pelo seu sucesso escolar. Veio para um pais com uma lingua de cão e é incrivel como as crianças se adaptam.
            Vê o pai bológico 5 vezes por ano mas falam mais ( por telefone e computador) do que que quando estavamos em Pt.
            O meu filho não é infeliz, nem traumatizado, tem uma boa relaçao com todos os membros da familia paterna como avós, tios e primos.
            No dia em que se decide ter um filho nao se decidem amarras para o resto da vida. Ja no dia que se decide uma separaçao do casal tem de se ter noçao que nao se pode pensar que a pessoa que fica com a guarda da criança vai viver refém das vontades do outro.
            Eu saí do país com o acordo do pai do meu filho. Fomos a tribunal para que tudo ficasse claro. Todas as despesas de deslocaçao a PT sao a meu cargo.
            Penso que em muitos anos o pai teve uma atitude de homenzinho ao concordar com a nossa decisao (que nem era urgente nem vital para a nossa vida finaceira como parece ser a da forista) mas que em muito a melhorava.
            E volto a dizer que a relaçao entre pai e filho até melhorou depois da nossa saída do país.
            Ás vezes existe é um gostinho morbido de ver que se pode continuar a controlar a vida da pessoa de quem houve uma separaçao, existe uma forma de mostrar que somos melhores e vivemos melhor e se a outra parte nao está bem é o chamado temos pena!
            1500 euros e dá 200 tudo incluido e diz que nao dá mais e ela que arranje um parte time??? E ele pq é que nao arranja um par-time para dar mais entao??
            Isto é tudo muito bonito....mas eu falo assim pq pelo meu filho mais velho tive de ter emprego e part-time e trabalhar 12 horas no dito do par-time aos sabados e aos domingos...e o pai de facto até nem podia, mas eu tb nao e fui eu que tive de arranjar soluçoes na altura para que nada mas nada alguma vez faltasse ao meu filho, Ele tb podia ter arranjado emprego...ao menos um e nao arranjou...ja eu arranjei os que foram precisos...
            Por isso acho muito injusto nao se compreender e até acusar de egoismo uma mae que quer ir para um destino a 2 horas e meia de PT...( se fosse para o porto ou braga levava bem mais tempo a la chegar) para dar um futuro melhor a ela e ao filho, quando o pai do alto dos seus direitos nao se apoquenta nem um bocadinho a pensar como a pode ajudar mais e ainda a manda trabalhar horas extras!!!
            E sim os juizes autorizam estas coisas medonhas...graças a Deus!

            Nao levem a mal mas eu quando falo destes assuntos fervo um bocadinho...
            Veja o novo Blog de Culinária, o Manjar das Deusas

            Presidente da associação de madrinhas da PipocaeCompanhia

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            • #51
              Inserido Inicialmente por Clara Sophie Ver Mensagem
              Princesa claro que nunca devemos anular mas já não somos o centro das atenções, não podemos fazer o que nos apetece.

              Eu falei em 18 anos mas acho que a cobrança começa bem mais cedo e não é fácil. A minha filha pergunta várias vezes pelo pai por exemplo, nem 3 anos tem e ela está com o pai quando ele quer.

              Eu já vivi em Londres e quem vai para fora tem de dar no duro, tem de trabalhar muitas horas para conseguir ter alguma coisa
              Desculpa la mas isto pode nao passar de puro preconceito...Aqui temos uma qualidade de vida muito melhor! Menos horas de trabalho e muuuito mais tempo livre.
              Veja o novo Blog de Culinária, o Manjar das Deusas

              Presidente da associação de madrinhas da PipocaeCompanhia

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              • #52
                Inserido Inicialmente por luisa78 Ver Mensagem
                Olá AnaPP.
                Já tinha visto o teu post. Decidi comentar dps de ter lido por alto todos os posts aqui colocados.
                Ana, já foste falar com um advogado???
                No inicio falei so com os familiares e o pai dele.....
                A favor: 2 irmas, a minha mãe
                Contra : O pai (logico)
                Que devia de ponderar: (os meus 3 irmaõs)

                A minha mãe diz: Filha aconteça o que acontecer estou ca para te ajudar de novo com o menino, mas não te prendas por homem nenhum!

                Inserido Inicialmente por luisa78 Ver Mensagem
                Tens a regulação do poder paternal feita? É importante teres conhecimento de todas as cláusulas.
                Sim, logo que sai de casa recorri a advogada publica....Ficou tudo redigido em tribunal! Tenho o poder paternal da menina, mas não queria privar o menino do pai...então ele esta todas as semanas 2 dias e meio ate ir para a escola primaria!

                Inserido Inicialmente por luisa78 Ver Mensagem

                Teorias da treta ou experiências de cada um são todas muito interessantes mas o teu caso é o teu caso.
                O pensares em ter uma vida melhor é o reflexo das tuas preocupações como mãe.
                Ai o pai podia e devia dar mais...Ai é melhor viver uma vida de sacrifícios mas todos juntos em prol do estado emocional das crianças...
                E quando o teu filho precisar de ir para a universidade e por acaso até for fora da cidade em q vives e tiveres de pagar quarto, propinas despesas inerentes à deslocação, estudo, roupa e etc, ..o pai vai dar metade? (duvido! e não é nenhum tribunal português que o vai obrigar a dar metade disso tudo. Isso em Portugal é quase uma utopia. Um pai consciente, que pense no seu filho como tu pensas no teu, fá-lo-ía por iniciativa, mas qual é a percentagem destes pais fantásticos que tu conheces?). O Amor e acompanhamento do pai é fundamental, sem dúvida, mas criar não é só amor. Não estejas demasiado preocupada com o que o teu filho pode pensar ao 18 anos, se por acaso acontecer ires para qualquer outro lado com ele.
                Eu tambem acho isso!! Espero que um dia ele não me culpe, ou que pelo menos pensa que foi melhor para os dois!
                Ainda ha 3 dias quando ele estava no pai...eu liguei para falar com o menino! a primeira coisa que ouvi foi" Mamã tenho muitas muitas saudades tuas" So sei que o meu amor ainda cresceu mais! O Pai esta sempre a dizer-me que sou muito rigida com o menino...Eu não quero que ele pence que so por ser filhos de pais separados que pode fazer tudo!! Mas olha, posso ser rigida mas o menino apesar de tudo sabe que é para a educação dele...e se eu fosse má ele não me dizia que tinha saudades!!!

                Inserido Inicialmente por luisa78 Ver Mensagem

                Exs: A minha mãe fez o sacrifício de ficar com o meu pai até eu ter 18 anos e o meu irmão 12 para tentar não nos prejudicar. Para quê? Ainda hoje lhe digo que não pensou devidamente e por isso, pensou e agiu mal.Por mim tinha sido muito antes. Ela foi infeliz por tentar fazer o melhor para os filhos. No nosso caso, não valeu a pena. A minha mãe saiu de casa, eu fiquei com o meu pai por opção por uma questão logística, pois ela mudou de cidade e eu estava no meio do 12º ano, não era bom mudar de escola (amigos e namorado..). Mas se não fosse isso tinha ido com ela.
                O meu irmão passou a estar com o meu pai apenas 2 vezes por ano (e a viver em Portugal!). O meu pai nunca deu nada para o meu irmão (dinheiro). A minha mãe nunca fez regulação do poder paternal (burrinha). Mas o meu pai nunca se deslocou para ver o filho. Era o meu irmão quem ía 15 dias passar férias no verão por indicação da minha mãe. Eu saí de casa do meu pai 1 ano depois. Cheguei a lá estar mais tarde uns 4 anos a viver, mais uma vez, pq dava jeito. Nunca o meu irmão culpou a minha mãe fosse pelo q fosse (e as histórias q o meu pai fazia nas costas da minha mãe! E pq a vossa mãe isto e aquilo...Nós temos olhinhos na cara para saber quem nos criou, quem nos sustentou ptto nunca teve hipótese de meter o veneno. Dps acabou por desistir de o fazer tal era o nosso desprezo e mais tarde respostas quanto a isso).´De há 2 anos a esta parte é o meu irmão quem dorme de vez em qdo em casa dele mais uma vez, porque dá jeito. De há uns anos a esta parte tb a minha mãe convida-o para vir passar o Natal à cidade em que vivemos para estar com os filhos e netos e ele vem.
                Este testamento todo para dizer: O que é agora pode não ser depois. Muito muda e embora seja importante pensares sobre tudo, não vale a pena te martirizares a pensar nas emoções que podem ou não existir daqui a x anos!
                Só pa concluir..o meu filho recebe 98,8 eur de pensão+ metade das despesas médicas (por acordo), uma das minha comadres recebe pelo filho 130 eur (apenas e exclusivamente..e determinada pelo tribunal).
                Um amigo meu foi a tribunal pelo facto da mãe da filha querer ir passar férias a outro país da UE sem o consentimento dele e o tribunal autorizou a mãe tendo esta que se apresentar com a menina no tribunal, na data em que era suposto voltar da viagem. Teve que informar para onde ía.
                Pensa no que queres fazer e informa-te no local devido. Suposições não ajudam.
                Pensa tb que a reacção inicial do pai é normal. Vai com calma.
                Bjs e q corra tudo bem
                A tua historia tambem não é facil....A minha tambem não foi!! Entre violencia domestica por parte do meu pai para a minha mae durante mais de 20 anos...trocas e trocas de casas e cidades do centro a sul! Tudo tudo para a minha mãe manter juntos e criados os 6 filhos que agora todos tem a sua "vida"....
                Tambem não vale a pena comentar mais...

                Obrigada a TODAS pelas opiniões boas ou más!! ajudam-me a pensar e ponderar sobre tudo!!!!!

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                • #53
                  Inserido Inicialmente por evian Ver Mensagem
                  Desculpa la mas isto pode nao passar de puro preconceito...Aqui temos uma qualidade de vida muito melhor! Menos horas de trabalho e muuuito mais tempo livre.
                  Evian,
                  A zona onde a minha mora é Southampton....conheces? Ela diz que apenas tem de trabalhar 2 horas de manha e 2 horas á tarde pois tem apoio financeiro do estado pois tem a menina pequenina para poder trabalhar e estar em casa com a menina ate aos 3 anos!

                  O meu objectivo é passear muito com ele, para se adptar a rotina, escolhermos uma escola em conjunto e trabalhar as horas enquanto ele esta na escola!!!

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                  • #54
                    Inserido Inicialmente por evian Ver Mensagem
                    Desculpa la mas isto pode nao passar de puro preconceito...Aqui temos uma qualidade de vida muito melhor! Menos horas de trabalho e muuuito mais tempo livre.
                    Não não é preconceito, é uma experiência tão válida como a tua. Se foste para Inglaterra e trabalhaste menos foste uma sortudo. Quando mudei-me para lá não tinha nada e tanto eu como o meu ex marido tinhámos 2 empregos cada um ao ínicio.
                    Sei muito bem como é a qualidade de vida mas obrigada por me relembrares hoje.


                    Madrinha de Parto da Dea, Anana e Tafi - Já nasceram e são lindos / Afilhada de Parto da Dea

                    Comentar


                    • #55
                      Inserido Inicialmente por evian Ver Mensagem
                      Tiraste-me as palavritas da boca!!
                      O meu caso é um pouco diferente a nivel familiar mas o meu filho saiu do país quando ia para o 5° ano e neste momento está no 8°, nao senti que o prejudicasse nesse ponto pq sempre tudo fiz pelo seu sucesso escolar. Veio para um pais com uma lingua de cão e é incrivel como as crianças se adaptam.
                      Vê o pai bológico 5 vezes por ano mas falam mais ( por telefone e computador) do que que quando estavamos em Pt.
                      O meu filho não é infeliz, nem traumatizado, tem uma boa relaçao com todos os membros da familia paterna como avós, tios e primos.
                      No dia em que se decide ter um filho nao se decidem amarras para o resto da vida. Ja no dia que se decide uma separaçao do casal tem de se ter noçao que nao se pode pensar que a pessoa que fica com a guarda da criança vai viver refém das vontades do outro.
                      Eu saí do país com o acordo do pai do meu filho. Fomos a tribunal para que tudo ficasse claro. Todas as despesas de deslocaçao a PT sao a meu cargo.
                      Penso que em muitos anos o pai teve uma atitude de homenzinho ao concordar com a nossa decisao (que nem era urgente nem vital para a nossa vida finaceira como parece ser a da forista) mas que em muito a melhorava.
                      E volto a dizer que a relaçao entre pai e filho até melhorou depois da nossa saída do país.
                      Ás vezes existe é um gostinho morbido de ver que se pode continuar a controlar a vida da pessoa de quem houve uma separaçao, existe uma forma de mostrar que somos melhores e vivemos melhor e se a outra parte nao está bem é o chamado temos pena!
                      1500 euros e dá 200 tudo incluido e diz que nao dá mais e ela que arranje um parte time??? E ele pq é que nao arranja um par-time para dar mais entao??
                      Isto é tudo muito bonito....mas eu falo assim pq pelo meu filho mais velho tive de ter emprego e part-time e trabalhar 12 horas no dito do par-time aos sabados e aos domingos...e o pai de facto até nem podia, mas eu tb nao e fui eu que tive de arranjar soluçoes na altura para que nada mas nada alguma vez faltasse ao meu filho, Ele tb podia ter arranjado emprego...ao menos um e nao arranjou...ja eu arranjei os que foram precisos...
                      Por isso acho muito injusto nao se compreender e até acusar de egoismo uma mae que quer ir para um destino a 2 horas e meia de PT...( se fosse para o porto ou braga levava bem mais tempo a la chegar) para dar um futuro melhor a ela e ao filho, quando o pai do alto dos seus direitos nao se apoquenta nem um bocadinho a pensar como a pode ajudar mais e ainda a manda trabalhar horas extras!!!
                      E sim os juizes autorizam estas coisas medonhas...graças a Deus!

                      Nao levem a mal mas eu quando falo destes assuntos fervo um bocadinho...
                      Esta ver que não aparecias para dares a tua achega!
                      Também acho que a Ana tem todo o direito e dever de procurar uma vida melhor para ela e para o filho.
                      A relação, se o pai e a mãe quiserem, mantem-se. A distancia não o vai impedir.
                      Aliás temos varios exemplos, que todas conhecem, de pais ausentes que vivem no mesmo pais, cidade ou aldeia.

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                      • #56
                        Inserido Inicialmente por Clara Sophie Ver Mensagem
                        Não não é preconceito, é uma experiência tão válida como a tua. Se foste para Inglaterra e trabalhaste menos foste uma sortudo. Quando mudei-me para lá não tinha nada e tanto eu como o meu ex marido tinhámos 2 empregos cada um ao ínicio.
                        Sei muito bem como é a qualidade de vida mas obrigada por me relembrares hoje.
                        O que eu quis dizer foi que "quem vai para fora tem de dar no duro, tem de trabalhar muitas horas para ter alguma coisa" e como tal ter uma vida "lixada"...é uma ideia pre-concebida no sentido que isso nao é linear.
                        Eu nunca vivi em inglaterra, vivo na belgica e muita gente em portugal deve pensar: ai coitados tiveram que emigrar...LOL nem "tive" que emigrar, nem tenho uma vida de coitada, nem tive que dar no duro....Emigramos porque nos pareceu um desafio interessante a varios niveis e o meu marido nao so faz a mesma coisa que fazia em PT como trabalha menos horas por dia, tem mais tempo livre, chega a casa por volta das 5.30 da tarde em vez de ser as 8 ou 9 como era em PT....portanto emigrar ser sinonimo de ter uma vida mais dificil do que se se estivesse no nosso país para mim está longe de ser verdade e nos dias de hoje nao faz muito sentido...é so isso.
                        Veja o novo Blog de Culinária, o Manjar das Deusas

                        Presidente da associação de madrinhas da PipocaeCompanhia

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                        • #57
                          Evian mais uma vez referi no INICIO, por norma todos os emigrantes quando começam uma vida nova têm de trabalhar a sério.

                          Isso é como tudo a longo prazo, actualmente saio as 16:30 e tenho um horário que me permite trabalhar em casa para além de ganhasr bastante melhor do que fora. Continuo com a minha opinião em relação a este assunto. Não levaria os meus filhos para fora sem a presença constante do pai na vida deles. Tanto pai como familia, daí ter voltado antes da Maria nascer.
                          Ultima edição por Clara Sophie; 10-09-2011, 22:47.


                          Madrinha de Parto da Dea, Anana e Tafi - Já nasceram e são lindos / Afilhada de Parto da Dea

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                          • #58
                            Inserido Inicialmente por Mimocas Ver Mensagem
                            Esta ver que não aparecias para dares a tua achega!
                            Também acho que a Ana tem todo o direito e dever de procurar uma vida melhor para ela e para o filho.
                            A relação, se o pai e a mãe quiserem, mantem-se. A distancia não o vai impedir.
                            Aliás temos varios exemplos, que todas conhecem, de pais ausentes que vivem no mesmo pais, cidade ou aldeia.
                            LOL dei com isto so hoje à tarde.
                            É um assunto que mexe muito comigo porque passei muito para o meu filho mais velho tivesse tudo. E nao me venham ca dizer que pai, mesmo que seja mau pai é sempre pai...O pai do meu filho levou anos a perceber que se queria ter uma boa relaçao com o filho tinha de a construir...va la que ainda começou a fazer alguma coisa a tempo. Mas se o fez foi pq sentiu o seu lugar ameaçado...e fez quando percebeu que nao precisava dele para nada.
                            E muito me orgulho de olhar para trás e ver que quando fiquei sozinha com um filho de um ano nos braços fui à luta. Tinha a minha casa propria para pagar e um bebe no colegio privado e um curso por acabar e sentia-me a ultima das mulheres...mas nao baixei os braços e desengomei-me....ele...ele foi a sua vida! Virou a pagina e voltou para casa da mãe dele!
                            Pois que é muito lindo ser pai!! Mas na verdade nao ter um pingo de responsabilidade e limitar-se a dar 200 ou 100 euros de pensao de alimentos que era o que eu recebia é uma maneira muito facil de se ser pai!
                            E como muito bem disseste a distancia nao destroi ou impede relaçoes, muitas vezes até consolida relaçoes. Se as pessoas tiverem uma boa formaçao pessoal e forem adultas o suficiente nao vai ser a distancia que vai abalar uma boa relaçao entre pai e filho.
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                            • #59
                              Inserido Inicialmente por Clara Sophie Ver Mensagem
                              Evian mais uma vez referi no INICIO, por norma todos os emigrantes quando começam uma vida nova têm de trabalhar a sério.

                              Isso é como tudo a longo prazo, actualmente saio as 16:30 e tenho um horário que me permite trabalhar em casa para além de ganhasr bastante melhor do que fora. Continuo com a minha opinião em relação a este assunto. Não levaria os meus filhos para fora sem a presença constante do pai na vida deles. Tanto pai como familia, daí ter voltado antes da Maria nascer.
                              Pronto ta bem entao eu nao sou emigrante, ou estou fora da norma...porque nao comecei uma vida nova...so mudei de casa mesmo...tudo o resto foi exactamente igual, para melhor
                              Quanto a frase que pus a bold e nao quererndo entrar muito no campo pessoal nao posso deixar de te perguntar: a quantas horas de distancia vive o pai dos teus filhos? Eles têm a presença constante do pai na vida deles??
                              Ou tudo isto nao passa de uma questao psicologica por ser no estrangeiro?? Eu nao me esqueço que uma das ultimas vezes que passei o natal em PT eu cheguei mais depressa a belgica que a minha tia ao algarve...e saimos à mesma hora e da mesma casa...
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                              • #60
                                Evian em primeiro lugar se mudei para Lisboa foi porque fiquei sem tecto tanto eu como os meus filhos
                                Segundo, no dia em que me mudei para Lisboa (finais de Agosto) para além de ter ficado sem tecto, o meu ex fez algo que nunca devia ter feito. Coisa que também não importa para aqui.
                                Terceiro, faço o melhor pelos os meus filhos e apesar de estar em Lisboa, o pai dos meus filhos já esteve com eles 4 vezes. Mudei me mais ou menos a duas semanas e uns dias.
                                Quarto o pai dos meus filhos tem oportunidade de deslocar-se sempre que quiser caso não seria possivel se eu estivesse num outro pais.
                                Quinto, em 3 horas mete-se aqui.
                                Sexto os meus filhos estão ao pé da mãe do pai e da familia (não virtualmente) e são muito amados.

                                Não não é uma questão psicologica é a minha opinião e o meu modo de estar na vida. Para mim existe coisas mais importantes.
                                Não tentes ir por esse lado ou tentar comparar a minha situação a tua ou a de outras mulheres porque nem sabes metade do que se tem passado.

                                A forista pediu uma opinião e eu dei em base naquilo que acredito


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