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Herança conjuge com filhos anterior relacionamento

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  • #46
    RE:

    Inserido Inicialmente por mamãansiosa


    Olá Bonequinha,
    Não és madraste pois não? O que dizes aqui é impossivel! Imaginas-te a tratar o filho de alguem (seja ele quem for) da mesma maneira que tratas os teus?? Impossivel!! Acredita! E quem pensa o contrário está a ser naif.
    Eu compreendo a CrisA, só quem passa por lá é que sabe, só quem cria um património com esforço e trabalho e tem uma nuvem negra (uma ex mulher disposta a arrancar tudo a um ex marido) é que pensa que de facto tem de salvaguardar os filhos em relação a essas coisas.
    a minha mãe, padrasto e madrasta não são naif.

    se amam da mesma maneira os enteados que os filhos... obvio que não (quer dizer o meu padrasto ama-me mais a mim que alguns filhos). mas não me sinto tratada de forma diferente.
    só tenho a agradecer a minha madrasta a forma como ajudou a minha relação com o meu pai.

    a minha mãe já é avó... de um filho que nem é dela, é dele. mas baba-se como uma avó verdadeira. a ex do meu padrasto e ela andam sempre na conversa, parecem mais comadres. hehehehe
    e são muito amigas mesmo. até passam ferias juntos e tudo.

    la em casa sempre fomos tratados da mesma maneira, eramos todos filhos e ponto final. não havia cá a onda do é meu filho e eu é que sei. ok eu muitos anos era a unica rapariga e o meu padrasto foi muito dura na educação que me deu, depois nasceu a minha irmâ e ele mudou... mas eu tb sai de casa pouco depois.

    o meu padrasto sofre mais se eu não lhe disser nada no dia do pai do que se os filhos não lhe disserem.

    talvez porque não é habito os pais ficarem com os filhos e porque o divorcio do meu padrasto foi uma coisa muito facil de resolver... a ex dele tinha uma vida mais preenchida e em lisboa havia melhor colegios por isso viviamos todos juntos. por vezes um ano ou outro um filho ou outro ia viver com ela mas acabavam por voltar... hoje 2 deles vivem mais perto da mãe.

    eu sou uma ciumenta. a minha mãe devia ser só minha e ponto final. eu morro de ciumes pelo amor que a minha mãe tem aos meus irmãos... porque ya eles são meus irmão ou é como se fossem mas não são filhos dela. hehehe

    acho que tenho pais crescidos e maturos. que tinham 5 filhos quando se juntaram e mesmo assim souberam sempre mostrar que eramos iguais. ninguem era mais que outro ou mais amado que outro.
    e depois ainda tiveram mais 2 em comum.
    eu não me sinto menos amada que eles, nem pelo meu padrasto.

    pela minha madrasta... é diferente. claro que me sinto menos amada mas eu tb nunca vivi com eles. adoro-a e sei que nunca me iria faltar nada que ela não deixava mas é obvio que ela ama mais a minha irma tal como a minha mãe me ama mais a mim.

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    • #47
      RE:

      Inserido Inicialmente por mamãansiosa

      Olá Bonequinha,
      Não és madraste pois não? O que dizes aqui é impossivel! Imaginas-te a tratar o filho de alguem (seja ele quem for) da mesma maneira que tratas os teus?? Impossivel!! Acredita! E quem pensa o contrário está a ser naif.
      Eu compreendo a CrisA, só quem passa por lá é que sabe, só quem cria um património com esforço e trabalho e tem uma nuvem negra (uma ex mulher disposta a arrancar tudo a um ex marido) é que pensa que de facto tem de salvaguardar os filhos em relação a essas coisas.
      Desculpa, mas isso é uma grande parvoíce! Não generalizes, por favor. Que não sejas capaz de o fazer, até entendo. Que não conheças também quem o faça, também. Mas dizer que é impossível...

      Eu sei que é possível! O meu pai criou a minha irmã desde os 2 anos. O meu pai foi o único pai que ela conheceu e teve durante muitos anos. E garanto-te que o meu pai não fazia qualquer diferença entre nós, fosse em relação ao que fosse. Aliás, se tivesse de defender/proteger mais uma que outra, acredita que o mais certo era optar por ela. Se alguma vez me senti mal por isso? Nunca!

      Posso dizer-te também outra coisa: eu e a minha irmã fomos criadas como irmãs e não como meias-irmãs. Até nos esquecemos que não somos filhas do mesmo pai!

      Quando os meus pais faleceram e recebemos indemnização da companhia de seguros, nem por minuto pensei em ficar com a parte do meu pai toda para mim. Nunca tal coisa me passou pela cabeça, nem por um segundo! E quando alguém me diz que não faz sentido ter dividido com a minha irmã, fico de boca aberta! Na minha cabeça não passaria qualquer outra hipótese que não fosse dividir, em partes iguais, a herança do meu pai.

      Mais: os meus pais não eram casados, viveram sempre em união de facto. Tinham comprado um apartamento e, como a minha irmã estava prestes a casar e tinha casa própria (do marido), ela abdicou da parte que lhe cabia da casa a meu favor. Faça eu o que fizer, ganhe ou não dinheiro com uma possível venda, ela não quer nada. Nos últimos vezes, a vida da minha irmã deu uma volta de 180º, separou-se do marido e não trouxe nada com ela. Teve de alugar uma casa e nunca me veio pedir o que quer que fosse ou reivindicar direitos sobre a casa onde vivo.


      Como podes verificar (e quem tem dúvidas), tem tudo a ver com a forma como são educadas as crianças, os filhos de uns e de outros. Garanto-te que eu e a minha irmã somos mais irmãs do que muitas irmãs de sangue!
      Beijinhos,

      Sofia



      Dá-lhes Cor! Blog com materiais para artesanato

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      • #48
        RE:

        Inserido Inicialmente por CrisA
        Obrigada mokina, acho que apenas tu percebeste a minha posição.

        Então é assim, eu não quero em nada prejudicar o filho dele. Aquando do divorcio o pai abdicou da parte dele na casa, carro e restantes bens em prol do filho. O menino tem tudo da nossa parte, amor, carinho, brinquedos e claro a pensão que o pai paga todos os meses como é dever dele. Não acompanha mais porque a mãe não deixa. Na situação de algo acontecer como é lógico sei que ele vai ter direito tal como os meus filhos mas não acho que esse direito deva ser mais uma fonte de problemas na minha vida e dos meus filhos. O dinheiro, estou a borrifar-me para isso e o que houver na altura e se for o caso será dividio sem problema. Agora o que não me parece justo é que eu tenha que levar com uma mulher daquelas na minha casa só porque tem uma filha do meu companheiro.

        Para aquelas que falam de amor, desculpem mas não é disso que se trata pois pode faltar-nos tudo mas amor temos bastante um pelo outro.

        Quanto a ser eu a "má da fita" também já estou habituada pois apesar de tudo o que aquela "senhora" tem feito para nos destruir a vida aos olhos de muita gente eu sei que eu é que sou má. No entanto fui eu que paguei as contas dele durante muito tempo quando ele ficou sem casa e sem trabalho à conta daquela "senhora". Mas tudo bem, se isso não é amor ha-de ser outra coisa qualquer.

        A única coisa que quero garantir é que em caso do pior eu não vou ser despejada da minha propria casa só porque aquela senhora tem um filho do meu marido. Se fosse só pelo menino a coisa resolvia-se apesar dele ser virado contra nós pela mãe sei acredito que quando for maior vai perceber as coisas de outra forma, mas até lá...

        Bem, desculpem aqueles a quem "choquei" com as minhas preocupações mas acho que é legitimo tê-las e obrigada pelas opiniões
        Afinal, tem um filho ou uma filha? :roll:
        Beijinhos,

        Sofia



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        • #49
          RE:

          Inserido Inicialmente por CrisA
          Pois é meninas, é muito facil fazer julgamentos quando se vive em harmonia com ex mulheres e maridos, filhos nossos e filhos apenas deles... Mas quando se vive um tormento as coisas não são assim tão simples. As coisas que a mokina aqui relatou são apenas algumas das coisas que eu também já vivi. Por muita vontade que tenhamos de ser boas para aquelas crianças que não são nossas quando existe uma ex a infernizar e a envenenar é muito complicado.

          Para mim ser mãe é ser superior a tudo aquilo que um homem nos possa fazer de mal e olhar as coisas na perspectiva do que é melhor para os nossos filhos. Duvido que o melhor seja afasta-los do pai, que até pode ter sido um péssimo marido mas tem o direito e o dever de acompanhar de perto os filhos que ajudou a gerar. Para muitas dessas ex o pai só é pai para pagar a pensão e para pedir mais e mais dinheiro (pois a pensão nunca chega). Na hora de partilhar afectos com o pai as ex "pintam-no" como a pior pessoa à face da terra, aquele que saiu de casa e abandonou a criança e que não quer saber dela para nada. Acho que o amor de mãe deve ser superior a qualquer coisa, até ao nosso amor próprio, e as vinganças pessoais não levam a lado nenhum e só magoam quem não tem culpa de nada, os filhos.

          Felizmente existem ex que são pessoas bem formadas e bem resolvidas e que refazem as suas vidas e conseguem perceber que o facto do casamento ter acabado não termina a relação de pai e filho. É preciso saber respeitar isso.

          Não é o meu caso pois aquela fulana passado 3 anos, ainda me vem pedir satisfações quando me encontra na rua. Está a virar o filho contra o pai, que para ela só é pai para pagar as contas. Virou a familia do meu companheiro contra ele com o papel de vitima mas passado 2 meses do divorcio já tinha outro homem lá em casa. Casa essa que o meu companheiro lhe deixou a custo zero, recheada de tudo do bom e do melhor assim como um carro topo de gama e outros bens menores que possuiam em comum. Resumindo, saiu daquele casamento sem nada!!!

          Que me perdoem as almas mais sensiveis mas, perante tudo isto acho que tenho todo o direito de tentar salvaguardar os meus direitos e os direitos dos meus filhos. Se eu quisesse ser egoista nem sequer me casava, comprava casa com ele e ficava apenas no meu nome (o meu companheiro já me sugeriu isto antes mesmo de falarmos em casamento). Mas aqui o que acontecia??? Com ou sem filhos ele não herdava nada!! Isso sim era injusto e cruel dado que a casa também era dele.

          Já em relação ao filho... não acho que seja injusto. O pai já lhe deixou metade de uma casa e de um carro. Paga uma pensão choruda que se a mãe soubesse gerir em prol do filho ainda lhe sobrava dinheiro para colocar numa conta só dele. Em vez disso estoira tudo em coisas para ela própria. Acho que devo fazer tudo o que estiver ao meu alcance para afastar uma mulherzinha que só vê € à frente dos meus filhos e do que é deles. Sejam 10% ou 1% qualquer que seja a parte daquele filho sei que será motivo para grandes problemas quer comigo quer com os meus filhos.

          Talvez esteja errada... talvez não!!
          Eu até percebo a tua situação. O que eu não consigo mesmo entender é por que é que o teu marido lhe deixou a casa e o carro e mais não sei quê. É que não faz o mínimo sentido!

          Se ele quer abdicar de algo em prol do filho, que abra uma conta e deposite o dinheiro que conseguir com a venda desses bens que também são dele. Assim, resolvem-se vários problemas:

          1) A mãe não pode mexer e gastar o dinheiro do filho

          2) O filho nunca poderá atirar-lhe à cara que ele o deixou sem nada

          3) A senhora aprendia uma grande lição. Sim, porque está visto que a forma como estão a lidar com a situação não está a trazer benefícios para ninguém, a não ser para a própria ex.
          Beijinhos,

          Sofia



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          • #50
            RE:

            Inserido Inicialmente por bonequinha

            Olá!

            Sou Tiastra...irmã de um Padrasto!Que trata a FILHA muito , mesmo muito bem.Que a ama como sendo dele e a respeita...e que pos um processo de adopção para o caso falecer...ela ter direito ao que é dele....para ser igual aos irmãos!Sabes ele vive preocupado que aconteça algo á minha cunhada e não tenha nehum direito sobre ela...e ela ser etregue á familia patera...sofre por pensar em perde-la.Para mim a minha sobrinha é igual a todos os meus outros sobrinhos.Quem me conhece daqui do forum e do blos sabe que é até a preferida..a que mais privo no dia a dia e a que tem um espaço especial no meu coraçao.Quase posso dizer que gosta tato dela como das minhas filhas...AMO-A podes crer.O amor asce o coração e dizer que é impossivel tratar e amar igual...é dizer que todos os pais que adoptam vão fazer essaqs crianças sentir a diferença.

            E acredoita que se um dia vier a amar outro homem que não o pai das minhas filhas...e ele tiver filhos, espero ama-los igual...pois eles são parte dele.E espero que se um dia o meu marido arrajar alguem que essa pessoa ame as minhas filhas e as trate sempre bem e que nunca queira que elas percam os seus direitos....

            mas eu sou eu....
            Não poderia estar mais de acordo. Aliás, ontem, quando comecei a ler este tópico, essa foi das primeiras ideias que me surgiram...
            Beijinhos,

            Sofia



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            • #51
              RE:

              Não estive a ler todas as vossas respostas mas vou responder de forma muito sucinta.

              Independentemente de segundas intenções que possam existir, que provavelmente não existem, o que entendi da pergunta da autora do post é que ela tem medo de que em caso de uma fatalidade com o seu companheiro, o seu actualmente único filho, poder vir a obrigar ela e a futuros filhos a saír da casa que ambos tenham adquirido em conjunto.

              Legalmente o filho actual tem tanto direito como quaisquer outros filhos futuros deste casal. Assim sendo, uma forma de garantir o direito ao uso da habitação comum do casal é que exista um testamento, legando o usufruto, a favor da mulher e de filhos. Pode até haver testamento a favor de nascituros (filhos que ainda não nasceram. Opção útil no caso de falecimento do pai durante a gravidez). Desse modo ninguém os pode tirar de lá para fora e resolve-se o problema.

              Agora só para pensarem um pouco. Imaginem que a ex-mulher ganha o euromilhões, falece, deixa bens ao seu único herdeiro, o filho, que por sua vez falece e como não tem descendentes, quem passa a ser seu único herdeiro é o seu pai que por sua vez é casado com a autora deste "post". Neste caso ela que tanto medo tem de ficar prejudicada ia beneficiar indirectamente da herança ...

              A justiça às vezes dá muitas voltas.

              Espero que todos morram bem velhinhos, cheios de saúde e felizes




              Nasceu com 3890 gr e 52 cm. Parto normal com fórceps e episiotomia às 39 semanas + 2 dias

              Mamou em exclusivo até aos 5 meses e meio e ainda mama

              Dentes: - 9m+29d, - 11m+7d, 3º e 4º quase 13m, 5º e 6º - 14m, - 17m+28d

              1ºs passinhos agarrado aos papás dia 2 de Maio

              Dia em que começou a andar sozinho sem se agarrar a nada nem a ninguém: 29 de Agosto de 2009

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              • #52
                RE:

                Inserido Inicialmente por mamãansiosa



                oh pah!! Eu sou madrasta mas não daquelas más!!! Mas também não sou mãe da menina... sou uma boadrasta! Mas não trato nem amo a menina da maneira que trato ou amo o meu filho, nem pensar! Tal como não trato nenhuma criança da mesma maneira que trato o meu filho mas isso é natural, não?
                Por mais que sejam filhos das pessoas que nós amamos, não são nossos filhos... estou a fazer-me entender ou estou a parecer uma peste, maquiavélica e insensivel!??! :? :?

                Não estás a parecer nem peste, nem maquiavélica, nem insensível. Estás a dizer a realidade. E, sinceramente, quem disser que ama os enteados da mesma maneira que ama os filhos... ou está a exagerar no que sente pelos enteados ou então não ama suficientemente os filhos...

                Eu nunca seria capaz de amar um enteado, só porque é enteado. Posso amar uma criança qualquer por aquilo que vejo nela, pela relação que tenho com ela... mas nunca pelo facto de ser enteada... Há enteados e enteados e madrastas e madrastas... Podemos gostar ou não gostar deles... Mas amar? Sinceramente, acho que não dá para chegar aí...
                Um dia também hei-de chegar ao meu jardim... por enquanto, vou apanhando as pedras, uma a uma..

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                • #53
                  RE:

                  Inserido Inicialmente por anibla
                  Inserido Inicialmente por mamãansiosa



                  oh pah!! Eu sou madrasta mas não daquelas más!!! Mas também não sou mãe da menina... sou uma boadrasta! Mas não trato nem amo a menina da maneira que trato ou amo o meu filho, nem pensar! Tal como não trato nenhuma criança da mesma maneira que trato o meu filho mas isso é natural, não?
                  Por mais que sejam filhos das pessoas que nós amamos, não são nossos filhos... estou a fazer-me entender ou estou a parecer uma peste, maquiavélica e insensivel!??! :? :?

                  Não estás a parecer nem peste, nem maquiavélica, nem insensível. Estás a dizer a realidade. E, sinceramente, quem disser que ama os enteados da mesma maneira que ama os filhos... ou está a exagerar no que sente pelos enteados ou então não ama suficientemente os filhos...

                  Eu nunca seria capaz de amar um enteado, só porque é enteado. Posso amar uma criança qualquer por aquilo que vejo nela, pela relação que tenho com ela... mas nunca pelo facto de ser enteada... Há enteados e enteados e madrastas e madrastas... Podemos gostar ou não gostar deles... Mas amar? Sinceramente, acho que não dá para chegar aí...
                  ATÉ PARECE QUE ÉS MÃE PARA PODER COMPARAR.

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                  • #54
                    RE:

                    Inserido Inicialmente por anibla


                    Não estás a parecer nem peste, nem maquiavélica, nem insensível. Estás a dizer a realidade. E, sinceramente, quem disser que ama os enteados da mesma maneira que ama os filhos... ou está a exagerar no que sente pelos enteados ou então não ama suficientemente os filhos...

                    Eu nunca seria capaz de amar um enteado, só porque é enteado. Posso amar uma criança qualquer por aquilo que vejo nela, pela relação que tenho com ela... mas nunca pelo facto de ser enteada... Há enteados e enteados e madrastas e madrastas... Podemos gostar ou não gostar deles... Mas amar? Sinceramente, acho que não dá para chegar aí...
                    isso é quase o mesmo que dizer que quem adopta nunca vai amar tanto esse filho como os outros "naturais".

                    que me digas que tu não eras capaz é uma coisa agora generalizar acho imprudente e inadequado.

                    o mau padrasto ama suficiente os filhos... até mais que isso... e ama-me a mim por igual.

                    a minha mãe faz tudo pelos filhos e pelos enteados da mesma maneira.

                    a minha mãe é avó porque um enteado foi pai, tal como eu sou tia e não sinto de forma alguma diferença se fosse outro irmão meu a ter o bebe... a unica diferença é que provavelemnte se fosse outro estava mais proximo de mim. o miudo até disse avó para a minha mãe e as verdadeiras não diz nada ainda.

                    amor é amor. eu chamo pai ao meu padrasto e tenho-o como tal. fui criada por ele.

                    a minha suposta meia irmâ é minha irmâ verdadeira... eu ainda não me decide que metade dela queria por isso fiquei com ela inteira.

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                    • #55
                      RE:

                      Inserido Inicialmente por anibla
                      Inserido Inicialmente por mamãansiosa



                      oh pah!! Eu sou madrasta mas não daquelas más!!! Mas também não sou mãe da menina... sou uma boadrasta! Mas não trato nem amo a menina da maneira que trato ou amo o meu filho, nem pensar! Tal como não trato nenhuma criança da mesma maneira que trato o meu filho mas isso é natural, não?
                      Por mais que sejam filhos das pessoas que nós amamos, não são nossos filhos... estou a fazer-me entender ou estou a parecer uma peste, maquiavélica e insensivel!??! :? :?

                      Não estás a parecer nem peste, nem maquiavélica, nem insensível. Estás a dizer a realidade. E, sinceramente, quem disser que ama os enteados da mesma maneira que ama os filhos... ou está a exagerar no que sente pelos enteados ou então não ama suficientemente os filhos...

                      Eu nunca seria capaz de amar um enteado, só porque é enteado. Posso amar uma criança qualquer por aquilo que vejo nela, pela relação que tenho com ela... mas nunca pelo facto de ser enteada... Há enteados e enteados e madrastas e madrastas... Podemos gostar ou não gostar deles... Mas amar? Sinceramente, acho que não dá para chegar aí...
                      Pelo que entendo da tua assinatura...ão és mãe...certo?
                      Pois e se tens problemas em ter os teus filhos, infertilidade...ponderas certamete adeoptar uma criança...
                      Minha querida eu sou mãe de duas lidas meninas...que amo do fundo do meu coração, faço tudo por elas...como já disse tenho uma sobrinha(que nem é mesmo minha sobrinha, só é filha da minha cunhada, mulher do meu irmão) que amo tato como as minhas filhas.Amor a sério, preocupação , carinho, saudade...para mim ela é mais uma filha minha.Trato dela como trato das minhas, sofro quando está doente e preocupo-me com a educação dela.Viveu comigo durante 7 meses e chorei muito quando me separei dela. O AMOR de mãe nasce com um filho, muitas são as mães que se sentem mal por na gravidez não sentirem esse amor icondicional...um AMOR de mãe pode existir sem um parto....nasce quando se conhece essa criança e alimeta-se todos os dias como qualquer outro...É por isso que tanta criança adoptada é feliz...pois FELIZMENTE existe muita gete que não precisa que um ser humano tenha o seu código geetico para merecer o seu amor incondicional...


                      E não é amar por ser enteado...á amar porque é parte de alguem que amamos...e isso faz dessa criança merecedora desse nosso amor...Nunca aceitaria que um companheiro meu não amasse uma parte tão importante...tão minha como as minhas filhas...

                      beijos e desejo tudo de bom...

                      Marta
                      Aborto retido 10 semanas 06/07/2012
                      Aborto retido 5 semanas-11/08/2012



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                      • #56
                        RE:

                        Inserido Inicialmente por anibla
                        Inserido Inicialmente por mamãansiosa



                        oh pah!! Eu sou madrasta mas não daquelas más!!! Mas também não sou mãe da menina... sou uma boadrasta! Mas não trato nem amo a menina da maneira que trato ou amo o meu filho, nem pensar! Tal como não trato nenhuma criança da mesma maneira que trato o meu filho mas isso é natural, não?
                        Por mais que sejam filhos das pessoas que nós amamos, não são nossos filhos... estou a fazer-me entender ou estou a parecer uma peste, maquiavélica e insensivel!??! :? :?

                        Não estás a parecer nem peste, nem maquiavélica, nem insensível. Estás a dizer a realidade. E, sinceramente, quem disser que ama os enteados da mesma maneira que ama os filhos... ou está a exagerar no que sente pelos enteados ou então não ama suficientemente os filhos...

                        Eu nunca seria capaz de amar um enteado, só porque é enteado. Posso amar uma criança qualquer por aquilo que vejo nela, pela relação que tenho com ela... mas nunca pelo facto de ser enteada... Há enteados e enteados e madrastas e madrastas... Podemos gostar ou não gostar deles... Mas amar? Sinceramente, acho que não dá para chegar aí...

                        Eu por acaso concordo contigo - quem diz que ama os enteados (que residem com a ex. do companheiro) da mesma maneira que ama os filhos (naturais ou adoptados) ou está a exagerar ou então ama de forma mediana.
                        Pode-se e deve-se amar uma criança sem se ligar aos aspectos sanguíneos (adopção) mas dizer que enteado que vive com ex. do companheiro (aspecto relevante, a criança não é órfã!) é igual ao filho de sangue ou adoptado.....é excessivo, quem escreve isso ou é genuinamente boa (eu não acredito que exista mulher mais papa que o papa) ou então nunca foi trocada por outra mulher, não trabalhou ou trabalha para os bens materiais que usufrui ou então ama, como escrevi, de forma mediana.
                        Eu sou mãe e pode a vida dar muitas voltas mas amor que dou à minha filha é único e exclusivo, nunca darei tal amor (idêntico) a um enteado (posso gostar muito dele/dela, sentir carinho, respeito, amizade, cumplicidade); o que eu sinto pela minha filha é ‘amor puro’ - eu não vulgarizo a palavra amor.

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                        • #57
                          RE:

                          Inserido Inicialmente por semi
                          Inserido Inicialmente por anibla


                          Não estás a parecer nem peste, nem maquiavélica, nem insensível. Estás a dizer a realidade. E, sinceramente, quem disser que ama os enteados da mesma maneira que ama os filhos... ou está a exagerar no que sente pelos enteados ou então não ama suficientemente os filhos...

                          Eu nunca seria capaz de amar um enteado, só porque é enteado. Posso amar uma criança qualquer por aquilo que vejo nela, pela relação que tenho com ela... mas nunca pelo facto de ser enteada... Há enteados e enteados e madrastas e madrastas... Podemos gostar ou não gostar deles... Mas amar? Sinceramente, acho que não dá para chegar aí...
                          isso é quase o mesmo que dizer que quem adopta nunca vai amar tanto esse filho como os outros "naturais".

                          que me digas que tu não eras capaz é uma coisa agora generalizar acho imprudente e inadequado.

                          o mau padrasto ama suficiente os filhos... até mais que isso... e ama-me a mim por igual.

                          a minha mãe faz tudo pelos filhos e pelos enteados da mesma maneira.

                          a minha mãe é avó porque um enteado foi pai, tal como eu sou tia e não sinto de forma alguma diferença se fosse outro irmão meu a ter o bebe... a unica diferença é que provavelemnte se fosse outro estava mais proximo de mim. o miudo até disse avó para a minha mãe e as verdadeiras não diz nada ainda.

                          amor é amor. eu chamo pai ao meu padrasto e tenho-o como tal. fui criada por ele.

                          a minha suposta meia irmâ é minha irmâ verdadeira... eu ainda não me decide que metade dela queria por isso fiquei com ela inteira.
                          Quem diferencia em termos de afectos filhos biológicos e filhos do(a) companheiro(a) nunca deveria poder adoptar.

                          Os filhos do(a) companheiro(a) são de uma pessoa que amamos, há laços de afecto. Quando temos que adoptar por qualquer motivo é começar do zero!

                          Choca-me haver pessoas que ainda pensem assim...

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                          • #58
                            RE:

                            Inserido Inicialmente por semi
                            Inserido Inicialmente por anibla


                            Não estás a parecer nem peste, nem maquiavélica, nem insensível. Estás a dizer a realidade. E, sinceramente, quem disser que ama os enteados da mesma maneira que ama os filhos... ou está a exagerar no que sente pelos enteados ou então não ama suficientemente os filhos...

                            Eu nunca seria capaz de amar um enteado, só porque é enteado. Posso amar uma criança qualquer por aquilo que vejo nela, pela relação que tenho com ela... mas nunca pelo facto de ser enteada... Há enteados e enteados e madrastas e madrastas... Podemos gostar ou não gostar deles... Mas amar? Sinceramente, acho que não dá para chegar aí...
                            isso é quase o mesmo que dizer que quem adopta nunca vai amar tanto esse filho como os outros "naturais".

                            que me digas que tu não eras capaz é uma coisa agora generalizar acho imprudente e inadequado.

                            o mau padrasto ama suficiente os filhos... até mais que isso... e ama-me a mim por igual.

                            a minha mãe faz tudo pelos filhos e pelos enteados da mesma maneira.

                            a minha mãe é avó porque um enteado foi pai, tal como eu sou tia e não sinto de forma alguma diferença se fosse outro irmão meu a ter o bebe... a unica diferença é que provavelemnte se fosse outro estava mais proximo de mim. o miudo até disse avó para a minha mãe e as verdadeiras não diz nada ainda.

                            amor é amor. eu chamo pai ao meu padrasto e tenho-o como tal. fui criada por ele.

                            a minha suposta meia irmâ é minha irmâ verdadeira... eu ainda não me decide que metade dela queria por isso fiquei com ela inteira.
                            Quem diferencia em termos de afectos filhos biológicos e filhos do(a) companheiro(a) nunca deveria poder adoptar.

                            Os filhos do(a) companheiro(a) são de uma pessoa que amamos, há laços de afecto. Quando temos que adoptar por qualquer motivo é começar do zero!

                            Choca-me haver pessoas que ainda pensem assim...

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                            • #59
                              RE:

                              Inserido Inicialmente por bonequinha
                              Inserido Inicialmente por anibla
                              Inserido Inicialmente por mamãansiosa



                              oh pah!! Eu sou madrasta mas não daquelas más!!! Mas também não sou mãe da menina... sou uma boadrasta! Mas não trato nem amo a menina da maneira que trato ou amo o meu filho, nem pensar! Tal como não trato nenhuma criança da mesma maneira que trato o meu filho mas isso é natural, não?
                              Por mais que sejam filhos das pessoas que nós amamos, não são nossos filhos... estou a fazer-me entender ou estou a parecer uma peste, maquiavélica e insensivel!??! :? :?

                              Não estás a parecer nem peste, nem maquiavélica, nem insensível. Estás a dizer a realidade. E, sinceramente, quem disser que ama os enteados da mesma maneira que ama os filhos... ou está a exagerar no que sente pelos enteados ou então não ama suficientemente os filhos...

                              Eu nunca seria capaz de amar um enteado, só porque é enteado. Posso amar uma criança qualquer por aquilo que vejo nela, pela relação que tenho com ela... mas nunca pelo facto de ser enteada... Há enteados e enteados e madrastas e madrastas... Podemos gostar ou não gostar deles... Mas amar? Sinceramente, acho que não dá para chegar aí...
                              Pelo que entendo da tua assinatura...ão és mãe...certo?
                              Pois e se tens problemas em ter os teus filhos, infertilidade...ponderas certamete adeoptar uma criança...
                              Minha querida eu sou mãe de duas lidas meninas...que amo do fundo do meu coração, faço tudo por elas...como já disse tenho uma sobrinha(que nem é mesmo minha sobrinha, só é filha da minha cunhada, mulher do meu irmão) que amo tato como as minhas filhas.Amor a sério, preocupação , carinho, saudade...para mim ela é mais uma filha minha.Trato dela como trato das minhas, sofro quando está doente e preocupo-me com a educação dela.Viveu comigo durante 7 meses e chorei muito quando me separei dela. O AMOR de mãe nasce com um filho, muitas são as mães que se sentem mal por na gravidez não sentirem esse amor icondicional...um AMOR de mãe pode existir sem um parto....nasce quando se conhece essa criança e alimeta-se todos os dias como qualquer outro...É por isso que tanta criança adoptada é feliz...pois FELIZMENTE existe muita gete que não precisa que um ser humano tenha o seu código geetico para merecer o seu amor incondicional...


                              E não é amar por ser enteado...á amar porque é parte de alguem que amamos...e isso faz dessa criança merecedora desse nosso amor...Nunca aceitaria que um companheiro meu não amasse uma parte tão importante...tão minha como as minhas filhas...

                              beijos e desejo tudo de bom...
                              De onde tiraste a ideia que eu tenho problemas em ter filhos ou que tenho problemas de infertilidade???????????
                              Onde diz isso na minha assinatura?????

                              Eu tive um aborto retido... Quantas mulheres não passam por isso??????????????????????????????????

                              Por acaso lês na minha assinatura que eu tenho problemas de infertilidade???? Ou por acaso diz lá que eu não engravidei naturalmente????


                              Realmente....

                              Um dia também hei-de chegar ao meu jardim... por enquanto, vou apanhando as pedras, uma a uma..

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                              • #60
                                RE:

                                [quote=Allure76]
                                Inserido Inicialmente por semi
                                Inserido Inicialmente por anibla


                                Não estás a parecer nem peste, nem maquiavélica, nem insensível. Estás a dizer a realidade. E, sinceramente, quem disser que ama os enteados da mesma maneira que ama os filhos... ou está a exagerar no que sente pelos enteados ou então não ama suficientemente os filhos...

                                Eu nunca seria capaz de amar um enteado, só porque é enteado. Posso amar uma criança qualquer por aquilo que vejo nela, pela relação que tenho com ela... mas nunca pelo facto de ser enteada... Há enteados e enteados e madrastas e madrastas... Podemos gostar ou não gostar deles... Mas amar? Sinceramente, acho que não dá para chegar aí...
                                isso é quase o mesmo que dizer que quem adopta nunca vai amar tanto esse filho como os outros "naturais".

                                que me digas que tu não eras capaz é uma coisa agora generalizar acho imprudente e inadequado.

                                o mau padrasto ama suficiente os filhos... até mais que isso... e ama-me a mim por igual.

                                a minha mãe faz tudo pelos filhos e pelos enteados da mesma maneira.

                                a minha mãe é avó porque um enteado foi pai, tal como eu sou tia e não sinto de forma alguma diferença se fosse outro irmão meu a ter o bebe... a unica diferença é que provavelemnte se fosse outro estava mais proximo de mim. o miudo até disse avó para a minha mãe e as verdadeiras não diz nada ainda.

                                amor é amor. eu chamo pai ao meu padrasto e tenho-o como tal. fui criada por ele.

                                a minha suposta meia irmâ é minha irmâ verdadeira... eu ainda não me decide que metade dela queria por isso fiquei com ela inteira.
                                Quem diferencia em termos de afectos filhos biológicos e filhos do(a) companheiro(a) nunca deveria poder adoptar.

                                Os filhos do(a) companheiro(a) são de uma pessoa que amamos, há laços de afecto. Quando temos que adoptar por qualquer motivo é começar do zero!

                                Choca-me haver pessoas que ainda pensem assim...[/quote


                                Eu, para adoptar, só mesmo começando do zero...

                                Choca-te? Paciência... Há tanta coisa que também me choca...
                                Um dia também hei-de chegar ao meu jardim... por enquanto, vou apanhando as pedras, uma a uma..

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