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Tirem-me deste filme!

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  • Bom dia,

    Nunca tinha pensado nisso, mas penso que a Maria Verde tem 200% de razão, pensa nisso.

    Beijinhos,
    Ultima edição por vbraziela; 13-09-2011, 09:28.
    Vânia

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    • Olá,

      eu nem sequer tenho a certeza q entendi bem o q disse a maria verde (tb estou no trabalho e não consigo estar mt atenta)

      mas do q filtrei no fim, tb mts vezes enqt te lia pensava isso...eu nunca achei q falar das coisas fazia mal

      qt mais não seja, dá p desabafar...e isso é sp bom

      bjinhos

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      • Olá,

        Estive vários dias sem dar notícias. Agradeço a quem perguntou por mim e pelos meus meninos (é engraçado porque parece que vocês os conhecem e estando todo este tempo sem "vê-los" iam espantar-se como cresceram!). No meu último post disse que estava em período de reflexão. E estive. E estou... porque não se muda de um dia para o outro... Adiante explicarei.

        Uma outra razão me levou a deixar de escrever. A tal suspeita que foi aqui levantada que alguém do lado do inimigo (inimigo sim, sem metáforas nem floreados, por tudo o que fez e continua a fazer, mas sobre quem a diminuição da importância prática e emocional tem para mim sido um exercício) estaria a ler o que escrevo começou a ter contornos mais concretos... Como compreenderão, não posso escrever aqui em que me baseei para deduzir isto. Pensei até que ponto deveria encerrar definitivamente este tópico com mais de 3 anos. No entanto, esta parte da minha vida ainda não está encerrada - parte nunca estará - e deixar de escrever era dar o "gostinho" a alguém de conseguir calar-me. Se me lê, então leia, então abra os olhos, então aprenda! Dada a reduzida inteligência emocional de quem se julga convencido ser dono da verdade e até procura ser o orientador da sucessão de acontecimentos, tal aprendizagem torna-se difícil, mas quem sabe... pode ser que perceba que eu procuro a paz e o meu caminho.

        Tenho tentado reposicionar-me. Nada de radical, quero manter-me fiél ao que sou e ao que sempre acreditei, continuo a ser mãe que procura o equilíbrio entre a protecção e a experimentação do mundo. Aquilo que procuro mudar é a minha forma de estar, de sofrer, de viver as alegrias... Porque a última conversa que tive com a psicóloga fez-me pensar. À pergunta "de todas as batalhas que tem travado, o que tem ganhado? De um esforço enorme, em que se desgasta, vivendo o dia a dia angustiada, que saldo tira?" Mereço viver mais livre e mais longe do conflito. "Ele não muda, mude você" Ecoa na minha cabeça. Não é fácil, mas tenho tentado e ando a respirar e a dormir melhor. Nem que seja por uns tempos. Mas tenho de o fazer. A minha alma tem andado mais tranquila e os meus filhos têm beneficiado disso.

        Nestes entretantos, os meus filhos já foram vários fins de semana para o pai. Pacificamente. É o único contacto que têm tido com ele que deixou até de mandar os sms template (reduzidos a 1 em 15 dias) a perguntar por eles. Nas duas semanas que passam comigo raramente se fala do pai (à excepção de uma confidência que a minha filha fez e me preocupou). Deixei de avisá-los quando chega o fim de semana do pai. Só o faço à 6ªfeira à noite, para preparar o meu filho. A resposta dele é invariavelmente a mesma "não quero ir ao pai, não gosto do pai". E temos uma conversa em que procuro convencê-lo e acalmá-lo. Nem sempre uso os mesmos argumentos, procuro concentrar-me na solução em vez de ser no problema. Se os fins de semana fossem intoleráveis para ele, sei que não iria de todo e aí eu estaria e estarei sempre do seu lado e defendê-lo-ei. A minha filhota também perdeu o entusiasmo de antes, já não me pergunta quando vai. Nas 6ªs feiras de véspera, deitada junto deles, que mal me vêem o olhar no escuro do quarto à noite, digo-lhes, com convicção limitada que todas as crianças precisam de um pai e que também eles devem estar com o deles, que a mãe estará sempre à espera deles e dois dias passam num instante.

        A escola começou também no início de Setembro. O meu pimpolho pequeno, que entrou este ano, adaptou-se lindamente e fez logo amigos. Já conhecia a escola porque ia sempre levar e buscar a mana. O pai, ao contrário do show off que fez com a filha mais velha, não só não apareceu como nada perguntou.

        Os meus filhos adoeceram duas vezes, uma delas até num dos fins de semana em casa do pai, segundo ele, na tarde de domingo. Nunca perguntou em qualquer ocasião se estavam melhores, como estavam, se existiam.

        Este é o pai que ele é, que ele sabe ser...

        Apesar da aceitação do desinvestimento, ou antes, do não investimento do pai nos filhos, consegui também dar uns passos no caminho da minha independência relativamente à minha família. Se ando mais cansada? Ando, mas também mais realizada. E sinto que os meus filhos e eu somos um núcleo familiar cada vez mais forte e estável, mas dinâmico também.

        Tenho ouvido críticas, claro. "Fizeram-te a cabeça...". Se me interrogo por estar a ser mais descontraída? Se o serei demais? Claro, todos os dias. Mas quando uma abordagem não está a funcionar, temos de tentar outra. O tempo o dirá.

        Relativamente à proibição do pai sobre a minha filha contar o que por lá se passa ou diz, quando puder venho falar-vos sobre a conversa que tive com ela.

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        • Ufa!

          q bom q finalmente deste notícias eu andava com um nozinho aqui a preocupar-me q volta e meia lá voltava à cena

          mas já me tinha lembrado disso; q estivesses "retirada" apenas...por motivos :/

          eu acho q agora como o pai tem outro brinquedo (a outra filha) vai-vos dar mais um bocadinho de folga

          agora só fiquei a pensar na confidência q a tua filha fez q te preocupou mas acho q dps da "escola" toda q já adquiriste saberás lidar com isso melhor do q eu...

          hoje, quero-te enviar não só mta força, como mta luz...p te iluminar!!!

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          • Gostei de te ler tão calma. Se este tempo de reflexão te fez bem, fico contente, mas não deixes de escrever.
            Sigo este tópico à mais de 2 anos e confesso que senti a vossa falta durante este mês.

            Espero que corra tudo bem contigo e com os teu filhotes.

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            • ah finalemente noticias estava preocupada pensei que estivesses mais em baixo
              fico contente de ter noticias tuas e de te ver mais serena e a encarar a vida de uma forma positiva

              um beijao enorme de mta força para ti e para os teus meninos.


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              • Querida Suz,

                É bom ter notícias vossas... gostei tanto de te ler.

                Já estamos no Outono, apesar não o parecer, mas devagar a vida na Terra recolhe para o seu interior, é um período de inspiração no ritmo de respiração da Terra. Parece que estás em plena sintonia, na verdade e brincando com as palavras, parece-me que estás com os pés na terra!
                O nosso crescimento interior é mais eficiente quando fazemos este ritmo da Natureza.

                Sabes que vou estando por aqui.

                Olha mãe, a lua! Está redonda e branca... podes ir lá pintá-la?

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                • Bom dia,

                  Ando para escrever aqui há imenso tempo. Começo mas como não acabo, não faço post do que já escrevi até aí. O trabalho tem estado a mil e assim continuará. E os fins de semana com os meus filhos são mesmo para eles. Os fins de semana sem os meus filhos são para mim, para tratar da casa, para estar com os amigos e deixar a vida correr... sem expectativas...

                  Decidi escrever hoje porque estou cansada. Cansada de ter sempre os meus amores doentes à 2ª feira quando regressam do fim de semana com o pai. Sempre. Sem excepção. Não queria escrever isto. E precisamente porque estava à espera da excepção: voltarem felizes, contentes e... saudáveis, ou pelo menos com tanta tosse como a que tinham quando sairam do calor das minhas asas. Caramba! Já tenho casos suficientes para amostra estatística.

                  Na sequência do meu último post, já um ou outro dos pimpolhos adoecia sem que houver sequer qualquer tentativa de follow up dos sintomas. Mas não é isso que me chateia. Aceitei que há almas mediocres, que o pai deles é uma delas e, coitado, nada pode fazer contra isso. Nasceu assim. O que me chateia é que sobra sempre, sempre, para mim. Para o meu começo e, muitas vezes, continuação de semana. Voltam doentes, ou voltam piores. Deus sabe o quanto eu não queria escrever isto, admitir isto. Mas é verdade. Crucifiquem-me os pais (homens) mas mãe é mãe. Mãe levanta-se a meio da noite só para ver se estão destapados, mãe vai ver se a tosse acalma com um copo de água ou se é preciso sentá-los encostados a si às 4 da manhã até que o xarope surta efeito e os deixe dormir mais tranquilos, mãe aguarda morta de sono que o antipirético baixe a febre para poder tapar os filhos a seguir e verifica se precisam de trocar de pijama, mãe escuta-os e não os manda calar (contaram-me eles do pai) só porque tem sono e prefere dormir e ignorar que estão doentes. Mãe sofre mas realiza-se apenas por conseguir-lhes um sono tranquilo.

                  Ontem, mais uma vez lá estava eu na urgência com um deles. Há 15 dias foi o meu filho com uma otite, ontem foi a minha filha com uma bronquite. E enquanto esperávamos que a chamassem para fazer a radiografia aos pulmões, conta-me ela que o pai os quer levar de avião a Espanha. Eu a fazer contas à vida para pagar dois colégios, que o pai nem um tostão contribui. Vá lá que veio às reuniões de pais de um e outro. Entra mudo e sai calado. Eu a fazer contas à vida para comprar calçado para a chuva para os dois, está tudo incluído na pensão. Eu a fazer contas à vida porque tenho de adiantar sempre que eles estão doentes. Urgências, medicamentos. E o tempo que tudo isto rouba a uma vida normal para os 3 lá em casa. A mim, ao meu trabalho, ao meu tempo útil de lazer com eles. Aos meus meninos, ao que perdem na escola, o que dormem menos. E aquele pai vai ser o heroi a levá-los a andar de avião... Eu também gostaria, mas não posso dar-lhes isso. Dou-lhes colo. Neste aspecto, a crise não chegou lá a casa.

                  Hoje estou desanimada, cansada. Talvez também seja o meu défice de sono e as faltas de ar da minha menina a atormentar a ela e a mim as duas últimas noites.

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                  • Mãe é mãe. Sem dúvida. Mesmo com um pai atencioso cá em casa, se não fosse eu eles ficavam doentes. É obrigar a por o sapatinho. A vestir o macaquinho de dormir. É como dizes, levantarmo-nos assim que tossem para ver se estão tapados. E eles nem fazem por mal. Os homens pensam que o que não veem não existe, e se não há doença instalada deixam-nos andar à vontade, até vir o ranho, até vir a tosse, até apanhar os brônquios. Nós como sabemos o que aí vem e o trabalho que dá a recuperá-los, não os deixamos assim...

                    Quanto à cena do avião, olha não ligues muito. Os teus meninos vão saber dar o valor ao que fazes. E provavelmente vão dar valor muito antes de estares à espera. Imagino que seja duro, nesta fase de crise, fazer face a todas as dificuldades financeiras. E agride ver a futilidade com que o teu ex-marido lida com o dinheiro. Mas o importante é o que tu fazes e a tua aproximação à vida, porque é o que eles vão aprender. E quando crescerem também vão pôr a educação e o fundamental da vida à frente das demais prioridades.



                    Inserido Inicialmente por suzhelen Ver Mensagem
                    Bom dia,

                    Ando para escrever aqui há imenso tempo. Começo mas como não acabo, não faço post do que já escrevi até aí. O trabalho tem estado a mil e assim continuará. E os fins de semana com os meus filhos são mesmo para eles. Os fins de semana sem os meus filhos são para mim, para tratar da casa, para estar com os amigos e deixar a vida correr... sem expectativas...

                    Decidi escrever hoje porque estou cansada. Cansada de ter sempre os meus amores doentes à 2ª feira quando regressam do fim de semana com o pai. Sempre. Sem excepção. Não queria escrever isto. E precisamente porque estava à espera da excepção: voltarem felizes, contentes e... saudáveis, ou pelo menos com tanta tosse como a que tinham quando sairam do calor das minhas asas. Caramba! Já tenho casos suficientes para amostra estatística.

                    Na sequência do meu último post, já um ou outro dos pimpolhos adoecia sem que houver sequer qualquer tentativa de follow up dos sintomas. Mas não é isso que me chateia. Aceitei que há almas mediocres, que o pai deles é uma delas e, coitado, nada pode fazer contra isso. Nasceu assim. O que me chateia é que sobra sempre, sempre, para mim. Para o meu começo e, muitas vezes, continuação de semana. Voltam doentes, ou voltam piores. Deus sabe o quanto eu não queria escrever isto, admitir isto. Mas é verdade. Crucifiquem-me os pais (homens) mas mãe é mãe. Mãe levanta-se a meio da noite só para ver se estão destapados, mãe vai ver se a tosse acalma com um copo de água ou se é preciso sentá-los encostados a si às 4 da manhã até que o xarope surta efeito e os deixe dormir mais tranquilos, mãe aguarda morta de sono que o antipirético baixe a febre para poder tapar os filhos a seguir e verifica se precisam de trocar de pijama, mãe escuta-os e não os manda calar (contaram-me eles do pai) só porque tem sono e prefere dormir e ignorar que estão doentes. Mãe sofre mas realiza-se apenas por conseguir-lhes um sono tranquilo.

                    Ontem, mais uma vez lá estava eu na urgência com um deles. Há 15 dias foi o meu filho com uma otite, ontem foi a minha filha com uma bronquite. E enquanto esperávamos que a chamassem para fazer a radiografia aos pulmões, conta-me ela que o pai os quer levar de avião a Espanha. Eu a fazer contas à vida para pagar dois colégios, que o pai nem um tostão contribui. Vá lá que veio às reuniões de pais de um e outro. Entra mudo e sai calado. Eu a fazer contas à vida para comprar calçado para a chuva para os dois, está tudo incluído na pensão. Eu a fazer contas à vida porque tenho de adiantar sempre que eles estão doentes. Urgências, medicamentos. E o tempo que tudo isto rouba a uma vida normal para os 3 lá em casa. A mim, ao meu trabalho, ao meu tempo útil de lazer com eles. Aos meus meninos, ao que perdem na escola, o que dormem menos. E aquele pai vai ser o heroi a levá-los a andar de avião... Eu também gostaria, mas não posso dar-lhes isso. Dou-lhes colo. Neste aspecto, a crise não chegou lá a casa.

                    Hoje estou desanimada, cansada. Talvez também seja o meu défice de sono e as faltas de ar da minha menina a atormentar a ela e a mim as duas últimas noites.

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                    • Deixo um beijo enorme meu e do Di,dscp a ausencia mas agora o tempo parece ser tãooooo pouco.

                      Força.

                      Beijos,beijos,beijosssssssssssss.
                      __________________________________________________ ____________________
                      Para o meu maior,unico e grande amor:
                      Estou aqui. Sempre.Conta comigo.Amo-te Muitooooooo Di.

                      Gabby: amiga especial, companheira, tens e terás sempre um local do meu coração.Muitosssss Parabens pelo Salvador,o teu principe.

                      "O primeiro passo para conseguir algo é desejá-lo.\" OBRIGADA,o Desejo tornou se realidade e que boa realidade.
                      "Os amigos são anjos que nos ajudam a voar.\" Obrigada, vocês são únicas

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                      • olá suz,

                        vou-me repetir...outra vez :/ relativamente ao pai dos teus filhos não há nada a fazer e dizer tb mais vale não dizer mais nada :x

                        a razão do meu post é a seguinte:
                        eu acredito piamente q os teus filhos vão saber dar valor à mãe q és...claro q é mt giro passear e viajar e tal
                        mas tb há outras coisas e experiências giras e mais baratas q eles podem conhecer contigo e eu tenho a certeza q te preocupas com isso; concerteza sabes q há coisas simples na vida q eles poderão conhecer contigo e q ficam...

                        eu posso-te dizer q uma das recordações q tenho da minha infância, é de estar doente na minha cama (p.ex com gripe) e a minha mãe a limpar o quarto...tudo limpinho e cheiroso e eu ali no quentinho parecendo q não, aquilo p mim era um miminho q ela me fazia, pq enquanto ela andava por ali, eu sentia-me confortada...

                        e eles percebem...ah, se percebem!
                        ontem, eu por motivos q agora não vêm ao caso, acabei por falar mais alto com a minha filha do q devia (por estar nervosa)
                        sabes o q ela me respondeu?
                        e tu tás a berrar comigo, poquê? se eu não fiz nada, poquê?
                        percebes onde quero chegar? ela com menos de 3 anos, conseguiu entender q eu não tinha razão p gritar com ela, pq não tinha feito nada...

                        tb te posso desabafar q naquele momento me senti uma m**da de mãe...mas tb te digo q fiz questão de lhe pedir desculpa na hora :/ pq cá p mim, se eles entendem umas coisas...entendem outras...

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                        • Bom dia,

                          Passei uma noite tramada... levei que tempos a adormecer com pensamentos a martelar-me a cabeça. Depois de adormecer, nem sei que horas eram, primeiro a filhota com um pesadelo, depois o filhote (um habitué destas escapadelas para a cama da mãe) vieram para a minha cama. Conseguimos dormir os 3 até perto das 7h da manhã.

                          Ontem à noite, já depois de ter os pimpolhos a dormir, olhava pela janela da cozinha para as janelas os prédios do outro lado da rua. Nem é meu hábito, muito menos sou voyeur... mas porque normalmente havia por esta altura já várias janelas com luzes de Natal, árvores grandes e outros enfeites (uma então era mesmo espalhafato). Este ano ainda não vi nada. Será que as pessoas estão descrentes do Natal? Será a crise que nos faz poupar na electricidade? Será a depressão económica, moral,... emocional? Este ano, se eu pudesse, também saltava esta época. Se o Natal é a festa da família, e desde que sou mãe, é a festa deles, não os ter nessa noite vai doer-me. Assumi que este ano irão passar a véspera de Natal com o pai, não há razão para adiar mais um ano se o meu menino já dorme em casa do pai. Mas sei, tenho pressentido que eles, sem o dizerem, preferiam ficar comigo... A árvore de Natal lá de casa está mais assimétrica que nos outros anos, mas mais bonita, foi enfeitada (até às alturas porque os segurei no ar) por eles. E sinto-me mal por às vezes deixar-lhes perceber que me custa deixá-los ir... Estou com vontade de abdicar da passagem de ano fora de casa e dar-lhes o beijo de entrada no novo ano como sempre fiz, mas falhei no ano passado... quis um bocadinho de festa para mim.

                          Os meus meninos estiveram doentes outra vez. Desta, gastroenterite. Andei uma semana a andar aos "ésses" sem dormir nada de jeito a aparar cabecitas a vomitar, mudar roupa suja, tentar controlar a desidratação pela diarreia, a monitorizar a malvada febre a subir durante a noite. Primeiro ele, depois ela. Usei um dos meus dias de férias para os levar ao médico, o tempo que fosse preciso.
                          Gerir "gostas mais do mano" da parte dela porque o pimpolho pequeno esteve bastante pior, ou "és má, és feia" da parte dele porque não queria tomar aqueles solutos que sabem mal antes de desidratasse de vez... Espero que o Natal nos traga a saúde de volta.

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                          • Olá

                            q vos traga mta saúde, mta alegria e mt força, mais uma vez!

                            Um abraço

                            Comentar


                            • Olá costumo passar por aki e tenho seguido as tuas histórias ...por vezes lá me escapa uma lágrima outras um sorriso..
                              O Natal é família, e neste momento tão difícil...é na família que vamos buscar forças para resistir..quer ela seja grande ou pequena..aproveita este tempo com os teus meninos..eles no fundo sabem o quanto tu os amas...eles sentem quem lhe quer bem...para quem é que eles correm quando estão tristes?e doentes? ...é para ti não é linda?então relaxa...
                              Peço desculpa pela minha intromissão...
                              De resto, desejo do fundo do meu coração que passes um FELIZ Natal...com mtos miminhos( esses k são de graça...) e cheio de saúde...
                              Bj

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                              • Suz... cm te entendo...
                                1 grande abraço
                                Mag


                                IVI Fev/07 - ICSI 08/Abril - beta dia 21: 592 POSITIVA
                                Cesariana 5 Dezembro 2007 MAC 36s5d



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