RE: Uma nova vida!
Antes de mais nada, apresento-me como homem, como pai de uma linda bebé de 6 meses, e como companheiro de um mãe trabalhadora.
Lendo este tópico, e outros semelhantes, fico sempre com a ideia de que as mães a tempo inteiro necessitam de aprovação do resto do mundo para a decisão que tomaram. Se tomaram essa decisão (para a qual eu pessoalmente não concordo) não devem procurar essa aprovação nos outros e sim desfrutarem da vida que optaram fazer.
Pessoalmente não concordo com a decisão de serem mães a tempo inteiro por uma questão de «abrandamento» mental que algumas dessas mães compadecem quando optam por esse estilo de vida.
Durante alguns (poucos) anos, a felicidade de acompanharem o crescimento dos seus filhos esconderá as consequências futuras, que passam por um afrouxamento mental, por algum afastamento social, por perda de independência, perda de identidade, perda de autonomia e menor cuidado físico, para além de poderem serem «acusadas» pelos próprios companheiros de serem a causa de hipotéticos problemas financeiros familiares.
Para além destas questões, também a questão afectiva e a vontade sexual tende a diminuir, dado que uma mãe a tempo inteiro tende a dedicar-se de corpo e alma aos seus filhos, de uma forma mais exaustiva (por vezes demasiado exaustiva) aos filhos, para interiormente justificar ou buscar a aprovação para a decisão que tomou (ou tomaram).
Muitos dos comentários que aqui li em busca de aprovação, indicam o facto de trabalharem em casa, de limparem a casa, de cozinharem, de passarem a ferro e até de fazerem as compras no supermercado. Curiosamente, as mães que trabalham, também limpam as casas, cozinham, passam a ferro e, imaginem lá, até fazem compras no supermercado. Têm outra ginástica mental e outro ritmo de vida. E sobretudo não necessitam de aprovação dos outros para justificarem o facto de serem mães-trabalhadoras, de serem super-mulheres, que são mães, que são esposas, que são amantes, que são donas-de-casas e ainda conseguem arranjar oito horas por dia para trabalharem.
No entanto, termino repetindo o que escrevi inicialmente: Se optaram por serem mães a tempo inteiro, não procurem a aprovação dos outros, porque isso é uma decisão pessoal (do casal) e ninguém tem nada a ver com isso. Sejam felizes.
Ser mãe (ou no meu caso, ser pai) é uma benção e uma felicidade extrema...
Antes de mais nada, apresento-me como homem, como pai de uma linda bebé de 6 meses, e como companheiro de um mãe trabalhadora.
Lendo este tópico, e outros semelhantes, fico sempre com a ideia de que as mães a tempo inteiro necessitam de aprovação do resto do mundo para a decisão que tomaram. Se tomaram essa decisão (para a qual eu pessoalmente não concordo) não devem procurar essa aprovação nos outros e sim desfrutarem da vida que optaram fazer.
Pessoalmente não concordo com a decisão de serem mães a tempo inteiro por uma questão de «abrandamento» mental que algumas dessas mães compadecem quando optam por esse estilo de vida.
Durante alguns (poucos) anos, a felicidade de acompanharem o crescimento dos seus filhos esconderá as consequências futuras, que passam por um afrouxamento mental, por algum afastamento social, por perda de independência, perda de identidade, perda de autonomia e menor cuidado físico, para além de poderem serem «acusadas» pelos próprios companheiros de serem a causa de hipotéticos problemas financeiros familiares.
Para além destas questões, também a questão afectiva e a vontade sexual tende a diminuir, dado que uma mãe a tempo inteiro tende a dedicar-se de corpo e alma aos seus filhos, de uma forma mais exaustiva (por vezes demasiado exaustiva) aos filhos, para interiormente justificar ou buscar a aprovação para a decisão que tomou (ou tomaram).
Muitos dos comentários que aqui li em busca de aprovação, indicam o facto de trabalharem em casa, de limparem a casa, de cozinharem, de passarem a ferro e até de fazerem as compras no supermercado. Curiosamente, as mães que trabalham, também limpam as casas, cozinham, passam a ferro e, imaginem lá, até fazem compras no supermercado. Têm outra ginástica mental e outro ritmo de vida. E sobretudo não necessitam de aprovação dos outros para justificarem o facto de serem mães-trabalhadoras, de serem super-mulheres, que são mães, que são esposas, que são amantes, que são donas-de-casas e ainda conseguem arranjar oito horas por dia para trabalharem.
No entanto, termino repetindo o que escrevi inicialmente: Se optaram por serem mães a tempo inteiro, não procurem a aprovação dos outros, porque isso é uma decisão pessoal (do casal) e ninguém tem nada a ver com isso. Sejam felizes.
Ser mãe (ou no meu caso, ser pai) é uma benção e uma felicidade extrema...
Comentar