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Bebes e Mamas marcianas de 2008

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  • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

    Comadres tenham calma, eu tenho duas filhas, o Bruninho fica com a mais velha então, achas que 5 anos ele gosta? E o Guilherme fica com a Flor, no problem, eh eh eh

    Bjs
































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    • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

      Rute: tb quero um genro assim p a minha filha, daqueles q fazem td em casa. As fotos tão uma fofura e ele tá tão diferente. Hoje pensei novamente em ti: ás 7h10 grrrrrrrrrrrrrr



      Vera: as melhoras do afonso e da tua avó



      Bem palavras da Madalena:

      1)patando (papando?)

      2)pucalhotasb (cambalhotas?)

      3)cucu-uga (otorrinolaringologista?)



      Para a Joana as seguintes palavras significam:

      ma: chuca

      pa: sapato (n me perguntei porquê, pq eu não sei...lol



      Mãe é mesmo mamã e Pai é papá.

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      • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

        Olá olá oláaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!

        Oh pah que saudades de ter tempo de vir aquiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!

        Mas hoje não quis saber do trabalho acumulado em vim e pronto

        Então nós estamos todos óptimos, a Constança está giríssima, fartamo-nos de rir com as macacadas dela

        Como só temos a consulta dos 18 meses no dia 21 de Outubro, porque teve que ser adiada, na semana passada fui a uma consulta de enfermagem para ver o peso e o comprimento e fomos também às vacinas dos 18 meses. Bem as vacinas foram dadas e nem foi muito mau...

        Quanto à consulta fiquei um bocadinho desanimada mas a enfermeira acalmou-me os ânimos. Como a Constança perdeu MUITO peso com a gastroentrite por salmonela e na semana toda que esteve internada, eu quis saber o que já tinha recuperado. Então ela com 15 meses tinha já 8490g e 72cm o que estava perfeitamente normal. Depois com o internamento saiu do hospital com 7960g #-o E agora com 18 meses ainda só tem 8460g e tem os mesmos 72cm, ou seja, durante 3 meses não cresceu mas a enfermeira disse-me logo que era normal. Quanto ao desenvolvimento motor e cognitivo está acima da média para os 18 meses, diz imensas coisas, ajuda muito em casa a arrumar coisas, já tem tarefas definidas que foi ela que as definiu e nem pensar ser eu fazê-las eheheh Bem, agora no dia 21 espero que já tenha aumentado mais um bocadinho de peso...a ver vamos.



        Um grande beijo para todas, as melhoras dos doentitos e até mais logo!!



        Márcia :angelyel:






        Sou madrinha da lilikas, da verafrts, da Pocas, da Prof_M e da Bia.Moreira; sou afilhada da xanalen e da sofiarubina



        Atinge o peso desejado sem deixares de comer o que gostas, sem prejudicares a tua saúde e ganha muita energia, sem passar fome!! Toma o pequeno-almoço IDEAL! Manda PM!!



        GANHEM DINHEIRO FÁCIL €€€€ Clica aqui: http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=motri

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        • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

          bem bem



          ja estou a ver o meu rodrigo perder namoradas.... a Kika e a Constança continuam na lista ou nao????



          pois é Rute adivinhei as 2 primeiras e a 3 nao, mas sou mm trenga porqe o meu filho tambem chama UTE ao iogurte! Lol



          isto do bebeguesé giro... deixem me ver mais umas palavritas:



          1) binho

          2) cuca

          3) beché





          beijos .....
          Madrilhada:Minha querida companheira de viagem BEBEBACH;
          Madrinha: joe&xande&babs

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          • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

            olá...

            cá por casa o lourenço esteve com muita tose e entupidinho...mas já ests a passar

            houje fomos os dois ao cabeleireiro...o meu

            filho agora com o cabelo cortado ainda parece mais homenzinho



            ralmeid-o bruno esta o maximo...a foto do avental entao um espanto



            kto ao bebegues-

            sininho-



            binho = beijinho ou banhinho ?

            cuca = ruca ?

            beché =bebe cheira?

            as melhoras para os meninos doentes

            bjocas


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            • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

              miluska...



              binho é mm banho e cuca ruca



              so falta o beché
              Madrilhada:Minha querida companheira de viagem BEBEBACH;
              Madrinha: joe&xande&babs

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              • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

                Oi!



                Pois Fata isso so ele é que sabe Mas as meninas assim com tua Patuxa costumam chamar-lhe a atençao...



                Hoje o papá trouxe umas prendas para o Bruno: um balde, uma esfregona, uma vassoura, um apanhador e um espanador



                Anjo de Luz tem paciência que a Constança logo , logo recupera.



                Agora o beche do Rodrigo... bolacha?



                E no dicionario do Bruno:



                1) Ca

                2) Apaa



                Beijinhos



                Rute

                O meu parto de 14 dias
                Bebes e Mamas marcianas de 2008
                Foram 25 meses, 2 semanas e 4 dias de maminha com muito amor (mamou a ultima vez a 22 de Abril 2010). CIA congénita, encerrada por cateterismo aos 4 anos e 5 meses.
                CIA congénita... Um operado, outro à espera que feche...

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                • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

                  sininho33 (14-10-2009)ja estou a ver o meu rodrigo perder namoradas.... a Kika e a Constança continuam na lista ou nao????


                  a Constança continua "disponível" até ter 18 anos!!!! :hello:

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                  • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

                    olá meninas, já que estamos numa de bebegues, mando-vos umas:

                    1- tota

                    2-popa

                    3-aaauuu



                    o meu filho deve estra trocado na lingua...deve ter andado a estudar os 9 meses outra lingua qualquer:P










                    maluquicesdamami.blogspot.com

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                    • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

                      ehheheheheheehhehh!!!!! adorei o dicionario de bebegues!!! ehehhehheh!!! d q vcs se lembram!!!



                      a leonor tem poucas dessas....



                      a) baba



                      b) tau



                      de resto vai dizendo benzito



                      Rute o Bruno esta um verdadeiro homenzinho!!! LindooooooLindoooooo Lindooooooo!!!!



                      Marcia é normal a Constança ter perdido peso...qq um perdeira qd mais uma criança...mas ela recupera facilmente! vais ver!



                      vou deitar-me q ando cheiiaaaaaaaaaaa de sono



                      xau xau lindas



                      bjokas grdsssssss


                      [/url]


                      o nosso blog
                      http://pontodeviragem-rlla.blogspot.com

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                      • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

                        Olá mamã, antes de mais permita-me que me apresente, sou marido da Educadora Ana Sofia.

                        Li muito atentamente todos os depoimentos postados referentes a incidentes ocorridos na escolinha, para ser mais preciso, as sucessivas vezes que seu filho foi mordido na escola, assunto esse que foi por várias vezes falado no nosso seio familiar.

                        Antes de iniciar qualquer justificação, gostaria somente de salientar que antes de sermos empreendedores somos Pais, tal como eu com um filho de nome André, com 6 anos de idade. Refiro isto não como justificação mas como forma de entendimento da sua “mágoa” para com a escola. Entendo com a maior das facilidades que para um pai que passa um dia inteiro ausente do seu filho, quando chega na escola e o encontra mordido, é de facto algo que nos deixa muito irritados.

                        A tendência nestas circunstâncias é sempre encontrar um culpado, verdade é, que a escola pela responsabilidade que assume muitas das vezes é acusada de irresponsabilidade neste tipo de incidentes.

                        Como verifiquei que este caso é acompanhado por várias pessoas, achei por bem, não defender a instituição, mas somente facultar algumas informações adicionais relativas a estes incidentes. Pois eles infelizmente surgem e continuarão a surgir, como pode verificar em vários estudos académicos sobre está matéria que referenciarei ao longo do tempo.

                        Muito Obrigado!





                        Morder…

                        Uma coisa muito comum nas Creches – mas que costuma provocar muita preocupação nos pais – é as mordidelas. Principalmente no período de adaptação, em que, além da maioria das crianças estar a viver a sua primeira experiência social extra-familiar, os grupos estão em fase de formação, de “primeiras impressões”, ou em situações de entrada de crianças novas para a sala, as mordidas quase sempre fazem parte da rotina diária das crianças. Não é fácil lidar com esta situação, tanto para os pais (é muito doloroso receber o filho com marcas de mordida!) , quanto para nós, Educadores (que nos sentimos impotentes, na maioria das vezes, sem conseguir impedir que elas aconteçam).

                        É importante pensarmos sobre este tema; Por que é que as crianças pequenas se mordem umas às outras e às vezes até a si mesmas? Expressão de agressividade? Violência? Stress? Sentimento de abandono?







                        As crianças pequenas geralmente mordem para conhecer. Para elas, tudo o que as cerca é objecto de interesse e alvo de curiosidade, inclusive as sensações. O conceito de dor, por exemplo, é algo que vai sendo construído a partir das suas vivências pessoais e principalmente sociais, e não é algo dado á priori.

                        Mordendo o outro, a criança experimenta e investiga elementos físicos, como a sua textura (as pessoas são duras? São moles? Rasgam? Partem?), a sua consistência, o seu gosto, o seu cheiro; elementos “sexuais” (no sentido mais amplo da palavra), na medida em que morder proporciona alívio para as suas necessidades orais (nelas, a libido está basicamente colocada na boca) e ainda investiga elementos de ordem social, isto é, que efeitos esta acção provoca no meio (o choro, o medo ou qualquer outra reacção do amiguinho, a reprovação do Educador, etc).

                        É claro que, vencida esta primeira etapa de investigação, algumas crianças podem persistir em morder, seja para confirmar as suas descobertas ou para “testar” o meio ambiente (disputa de poder, questionamentos de autoridade, etc). Ou ainda, pode ser uma tentativa de defesa: ela facilmente descobre que morder é uma atitude drástica. Raramente a mordida é um acto de agressividade, e muito menos de violência, a não ser que estejam a viver alguma situação de intenso stress emocional em que todos os demais recursos estejam esgotados.

                        Com o passar do tempo de trabalho em grupo, o Educador tem a possibilidade de planear as suas acções e estratégias no sentido de fazer com que as crianças possam reflectir, sobre esta questão.

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                        • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

                          Olá mamã, antes de mais permita-me que me apresente, sou marido da Educadora Ana Sofia.

                          Li muito atentamente todos os depoimentos postados referentes a incidentes ocorridos na escolinha, para ser mais preciso, as sucessivas vezes que seu filho foi mordido na escola, assunto esse que foi por várias vezes falado no nosso seio familiar.

                          Antes de iniciar qualquer justificação, gostaria somente de salientar que antes de sermos empreendedores somos Pais, tal como eu com um filho de nome André, com 6 anos de idade. Refiro isto não como justificação mas como forma de entendimento da sua “mágoa” para com a escola. Entendo com a maior das facilidades que para um pai que passa um dia inteiro ausente do seu filho, quando chega na escola e o encontra mordido, é de facto algo que nos deixa muito irritados.

                          A tendência nestas circunstâncias é sempre encontrar um culpado, verdade é, que a escola pela responsabilidade que assume muitas das vezes é acusada de irresponsabilidade neste tipo de incidentes.

                          Como verifiquei que este caso é acompanhado por várias pessoas, achei por bem, não defender a instituição, mas somente facultar algumas informações adicionais relativas a estes incidentes. Pois eles infelizmente surgem e continuarão a surgir, como pode verificar em vários estudos académicos sobre está matéria que referenciarei ao longo do tempo.

                          Muito Obrigado!





                          Morder…

                          Uma coisa muito comum nas Creches – mas que costuma provocar muita preocupação nos pais – é as mordidelas. Principalmente no período de adaptação, em que, além da maioria das crianças estar a viver a sua primeira experiência social extra-familiar, os grupos estão em fase de formação, de “primeiras impressões”, ou em situações de entrada de crianças novas para a sala, as mordidas quase sempre fazem parte da rotina diária das crianças. Não é fácil lidar com esta situação, tanto para os pais (é muito doloroso receber o filho com marcas de mordida!) , quanto para nós, Educadores (que nos sentimos impotentes, na maioria das vezes, sem conseguir impedir que elas aconteçam).

                          É importante pensarmos sobre este tema; Por que é que as crianças pequenas se mordem umas às outras e às vezes até a si mesmas? Expressão de agressividade? Violência? Stress? Sentimento de abandono?







                          As crianças pequenas geralmente mordem para conhecer. Para elas, tudo o que as cerca é objecto de interesse e alvo de curiosidade, inclusive as sensações. O conceito de dor, por exemplo, é algo que vai sendo construído a partir das suas vivências pessoais e principalmente sociais, e não é algo dado á priori.

                          Mordendo o outro, a criança experimenta e investiga elementos físicos, como a sua textura (as pessoas são duras? São moles? Rasgam? Partem?), a sua consistência, o seu gosto, o seu cheiro; elementos “sexuais” (no sentido mais amplo da palavra), na medida em que morder proporciona alívio para as suas necessidades orais (nelas, a libido está basicamente colocada na boca) e ainda investiga elementos de ordem social, isto é, que efeitos esta acção provoca no meio (o choro, o medo ou qualquer outra reacção do amiguinho, a reprovação do Educador, etc).

                          É claro que, vencida esta primeira etapa de investigação, algumas crianças podem persistir em morder, seja para confirmar as suas descobertas ou para “testar” o meio ambiente (disputa de poder, questionamentos de autoridade, etc). Ou ainda, pode ser uma tentativa de defesa: ela facilmente descobre que morder é uma atitude drástica. Raramente a mordida é um acto de agressividade, e muito menos de violência, a não ser que estejam a viver alguma situação de intenso stress emocional em que todos os demais recursos estejam esgotados.

                          Com o passar do tempo de trabalho em grupo, o Educador tem a possibilidade de planear as suas acções e estratégias no sentido de fazer com que as crianças possam reflectir, sobre esta questão.

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                          • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

                            marisar (21-09-2009)Olá meninas,







                            Cá estamos nós depois um fim de semana com 2 novidades…







                            - o meu piolho cortou o cabelo pela 1ª vez???? Parece um homenzinho… uma fofura??



                            - já nasceu o 1º canino... é um do maxilar inferior, mas os 2 do superior estão mesmo, mesmo a “sair”!!!







                            Voltando um pouco às dentadas, e ao que algumas meninas escreveram…



                            …eu entendo perfeitamente que os pais dos meninos que ferram, fiquem também tristes por isso acontecer e por não saberem o que fazer para o evitar;



                            … entendo que esta situação aconteça com alguma frequência nos infantários, principal nas salas de 1 ou 2 anos;



                            … o que eu não entendo é que isso possa acontecer quase TODOS OS DIAS com a mesma criança, neste caso o meu filho. Isso para mim já é falta de cuidado e atenção.



                            Mas enfim, é só a minha opinião.







                            Mas mudemos de assunto…



                            Rosana, quanto ao comer com as mãos, o Tomás muitas vezes grita porque não quer que eu lhe dê a comida, então aí, deixo-o comer sozinho e muitas vezes ao fim de umas colheradas para e diz que não quer mais. Muitas vezes forço um pouco, e ele lá come, outras vezes não dou muita importância e ele acaba por comer à mão por preguiça. Confesso que isto de comer à mão, é um daqueles itens que constava da minha lista de coisas que quando tivesse um filho não o ia deixar fazer, mas hoje…balelas, desde que não seja regra, não me chateio muito com isso.







                            Quanto às birras… o meu até agora tinha-me mantido longe desse tema, mas ultimamente anda-se a revelar…e confesso que já tive momentos em que tive necessidade de aumentar o volume da minha voz, e uma outra em que lhe aconcheguei a fralda (mas ele ri-se porque acha que eu estou a brincar com ele…rrrrrrrrr?)







                            Bjs para todas e vão dando notícias.







                            Marisa & Tomás




                            Olá mamã, antes de mais permita-me que me apresente, sou marido da Educadora Ana Sofia.

                            Li muito atentamente todos os depoimentos postados referentes a incidentes ocorridos na escolinha, para ser mais preciso, as sucessivas vezes que seu filho foi mordido na escola, assunto esse que foi por várias vezes falado no nosso seio familiar.

                            Antes de iniciar qualquer justificação, gostaria somente de salientar que antes de sermos empreendedores somos Pais, tal como eu com um filho de nome André, com 6 anos de idade. Refiro isto não como justificação mas como forma de entendimento da sua “mágoa” para com a escola. Entendo com a maior das facilidades que para um pai que passa um dia inteiro ausente do seu filho, quando chega na escola e o encontra mordido, é de facto algo que nos deixa muito irritados.

                            A tendência nestas circunstâncias é sempre encontrar um culpado, verdade é, que a escola pela responsabilidade que assume muitas das vezes é acusada de irresponsabilidade neste tipo de incidentes.

                            Como verifiquei que este caso é acompanhado por várias pessoas, achei por bem, não defender a instituição, mas somente facultar algumas informações adicionais relativas a estes incidentes. Pois eles infelizmente surgem e continuarão a surgir, como pode verificar em vários estudos académicos sobre está matéria que em seguida referenciarei.

                            Muito Obrigado!

                            Morder…

                            Uma coisa muito comum nas Creches – mas que costuma provocar muita preocupação nos pais – é as mordidelas. Principalmente no período de adaptação, em que, além da maioria das crianças estar a viver a sua primeira experiência social extra-familiar, os grupos estão em fase de formação, de “primeiras impressões”, ou em situações de entrada de crianças novas para a sala, as mordidas quase sempre fazem parte da rotina diária das crianças. Não é fácil lidar com esta situação, tanto para os pais (é muito doloroso receber o filho com marcas de mordida!) , quanto para nós, Educadores (que nos sentimos impotentes, na maioria das vezes, sem conseguir impedir que elas aconteçam).

                            É importante pensarmos sobre este tema; Por que é que as crianças pequenas se mordem umas às outras e às vezes até a si mesmas? Expressão de agressividade? Violência? Stress? Sentimento de abandono?







                            As crianças pequenas geralmente mordem para conhecer. Para elas, tudo o que as cerca é objecto de interesse e alvo de curiosidade, inclusive as sensações. O conceito de dor, por exemplo, é algo que vai sendo construído a partir das suas vivências pessoais e principalmente sociais, e não é algo dado á priori.

                            Mordendo o outro, a criança experimenta e investiga elementos físicos, como a sua textura (as pessoas são duras? São moles? Rasgam? Partem?), a sua consistência, o seu gosto, o seu cheiro; elementos “sexuais” (no sentido mais amplo da palavra), na medida em que morder proporciona alívio para as suas necessidades orais (nelas, a libido está basicamente colocada na boca) e ainda investiga elementos de ordem social, isto é, que efeitos esta acção provoca no meio (o choro, o medo ou qualquer outra reacção do amiguinho, a reprovação do Educador, etc).

                            É claro que, vencida esta primeira etapa de investigação, algumas crianças podem persistir em morder, seja para confirmar as suas descobertas ou para “testar” o meio ambiente (disputa de poder, questionamentos de autoridade, etc). Ou ainda, pode ser uma tentativa de defesa: ela facilmente descobre que morder é uma atitude drástica. Raramente a mordida é um acto de agressividade, e muito menos de violência, a não ser que estejam a viver alguma situação de intenso stress emocional em que todos os demais recursos estejam esgotados.

                            Com o passar do tempo de trabalho em grupo, o Educador tem a possibilidade de planear as suas acções e estratégias no sentido de fazer com que as crianças possam reflectir, sobre esta questão.

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                            • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

                              Ola, fcma :w00t:



                              Obrigada pela participaçao e pelas deixas. É claro que todos entendemos que morder e ser mordido é so uma fase de desenvolvimento por que muitos passam. Es e nao mordem nem sao mordidos pode ser batam, ou (a)tirem os brinquedos ao outros ou outra coisa qualquer. E ficamos contente por ter a certeza de que os educadores estao atentos e se preocupam com o que mesmo sendo normal nao deixa de ser um problema. Pior quando a criança que morde ou é mordida, que bate ou apanha é sempre a mesma, nao concorda?



                              Na minha opiniao se uma criança repetida e diariamente é escolhida como a "vitima" de um ou mais meninos podera passar-se mais que a simples curiosidade sobre o que o rodea e exigir outra atençao... Para perceber se é uma infeliz coincidencia ou se algo esta a causar ou incentivar esse comportamento e decidir o que se pode fazer...



                              Cumprimentos



                              Rute

                              O meu parto de 14 dias
                              Bebes e Mamas marcianas de 2008
                              Foram 25 meses, 2 semanas e 4 dias de maminha com muito amor (mamou a ultima vez a 22 de Abril 2010). CIA congénita, encerrada por cateterismo aos 4 anos e 5 meses.
                              CIA congénita... Um operado, outro à espera que feche...

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                              • RE: Bebes e Mamas marcianas de 2008

                                fcma (15-10-2009)Olá mamã, antes de mais permita-me que me apresente, sou marido da Educadora Ana Sofia.







                                Li muito atentamente todos os depoimentos postados referentes a incidentes ocorridos na escolinha, para ser mais preciso, as sucessivas vezes que seu filho foi mordido na escola, assunto esse que foi por várias vezes falado no nosso seio familiar.







                                Antes de iniciar qualquer justificação, gostaria somente de salientar que antes de sermos empreendedores somos Pais, tal como eu com um filho de nome André, com 6 anos de idade. Refiro isto não como justificação mas como forma de entendimento da sua “mágoa” para com a escola. Entendo com a maior das facilidades que para um pai que passa um dia inteiro ausente do seu filho, quando chega na escola e o encontra mordido, é de facto algo que nos deixa muito irritados.







                                A tendência nestas circunstâncias é sempre encontrar um culpado, verdade é, que a escola pela responsabilidade que assume muitas das vezes é acusada de irresponsabilidade neste tipo de incidentes.







                                Como verifiquei que este caso é acompanhado por várias pessoas, achei por bem, não defender a instituição, mas somente facultar algumas informações adicionais relativas a estes incidentes. Pois eles infelizmente surgem e continuarão a surgir, como pode verificar em vários estudos académicos sobre está matéria que referenciarei ao longo do tempo.







                                Muito Obrigado!























                                Morder…







                                Uma coisa muito comum nas Creches – mas que costuma provocar muita preocupação nos pais – é as mordidelas. Principalmente no período de adaptação, em que, além da maioria das crianças estar a viver a sua primeira experiência social extra-familiar, os grupos estão em fase de formação, de “primeiras impressões”, ou em situações de entrada de crianças novas para a sala, as mordidas quase sempre fazem parte da rotina diária das crianças. Não é fácil lidar com esta situação, tanto para os pais (é muito doloroso receber o filho com marcas de mordida!) , quanto para nós, Educadores (que nos sentimos impotentes, na maioria das vezes, sem conseguir impedir que elas aconteçam).







                                É importante pensarmos sobre este tema; Por que é que as crianças pequenas se mordem umas às outras e às vezes até a si mesmas? Expressão de agressividade? Violência? Stress? Sentimento de abandono?































                                As crianças pequenas geralmente mordem para conhecer. Para elas, tudo o que as cerca é objecto de interesse e alvo de curiosidade, inclusive as sensações. O conceito de dor, por exemplo, é algo que vai sendo construído a partir das suas vivências pessoais e principalmente sociais, e não é algo dado á priori.







                                Mordendo o outro, a criança experimenta e investiga elementos físicos, como a sua textura (as pessoas são duras? São moles? Rasgam? Partem?), a sua consistência, o seu gosto, o seu cheiro; elementos “sexuais” (no sentido mais amplo da palavra), na medida em que morder proporciona alívio para as suas necessidades orais (nelas, a libido está basicamente colocada na boca) e ainda investiga elementos de ordem social, isto é, que efeitos esta acção provoca no meio (o choro, o medo ou qualquer outra reacção do amiguinho, a reprovação do Educador, etc).







                                É claro que, vencida esta primeira etapa de investigação, algumas crianças podem persistir em morder, seja para confirmar as suas descobertas ou para “testar” o meio ambiente (disputa de poder, questionamentos de autoridade, etc). Ou ainda, pode ser uma tentativa de defesa: ela facilmente descobre que morder é uma atitude drástica. Raramente a mordida é um acto de agressividade, e muito menos de violência, a não ser que estejam a viver alguma situação de intenso stress emocional em que todos os demais recursos estejam esgotados.







                                Com o passar do tempo de trabalho em grupo, o Educador tem a possibilidade de planear as suas acções e estratégias no sentido de fazer com que as crianças possam reflectir, sobre esta questão.








                                Agradeço as informações aqui prestadas, tendo, no entanto, as mesmas já sido discutidas em sede e momento apropriado.



                                A minha opinião continua a ser a mesma, em particular, no que concerce á atitude e deligências que devem ser tomadas em situações de repetição, como foi o caso. Obviamente entendo o lado dos pais cujas crianças têm por habito morder, entendo as dificuldade dos educadores em controlar estas situações... agora, tenho alguma dificuldade em perceber a repetição deste tipo de situações (pelo menos tantas vezes), quando estas estão já perfeitamente identificadas. Mas esta é a minha opinião.







                                Obrigada na mesma.







                                Marisar


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