RE: Epidural: sim ou não??
Danigirl: pelo que sei a petidina não é utilizada em partos fisiológicos em Portugal. É comum utilizá-la no Reino Unido. Preocupa-me mais o efeito da petidina no bebé do que a epidural. Pelo que li a petidina atravessa a placenta, e é comum os bebés nascerem sonolentos, e com o poder de sucção diminuído.
Discordo contigo quando disseste que o bebé tem mais a ganhar por ser constatamente vigiado durante o parto. Para que tal aconteça é necessário manter a mãe deitada (a não ser que seja um CTG móvel), o que obriga o bebé a fazer esforço acrescido uma vez que luta contra a força da gravidade.
Quanto às recomendações da OMS terem uma vertente economicista, tenho as minhas reservas. No Luxemburgo, por exemplo, é bastante comum que os partos se desenrolem de forma fisiológica, não raras vezes sem recurso à epidural, e com toda a certeza tal não se deve à falta de poder económico. O que pesa mais na balança é as vantagens para o bebé/mãe.
Danigirl: pelo que sei a petidina não é utilizada em partos fisiológicos em Portugal. É comum utilizá-la no Reino Unido. Preocupa-me mais o efeito da petidina no bebé do que a epidural. Pelo que li a petidina atravessa a placenta, e é comum os bebés nascerem sonolentos, e com o poder de sucção diminuído.
Discordo contigo quando disseste que o bebé tem mais a ganhar por ser constatamente vigiado durante o parto. Para que tal aconteça é necessário manter a mãe deitada (a não ser que seja um CTG móvel), o que obriga o bebé a fazer esforço acrescido uma vez que luta contra a força da gravidade.
Quanto às recomendações da OMS terem uma vertente economicista, tenho as minhas reservas. No Luxemburgo, por exemplo, é bastante comum que os partos se desenrolem de forma fisiológica, não raras vezes sem recurso à epidural, e com toda a certeza tal não se deve à falta de poder económico. O que pesa mais na balança é as vantagens para o bebé/mãe.
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