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  • Inserido Inicialmente por Patims Ver Mensagem
    podes partilhar exemplos concretos ?
    Sim, claro. Lembrei-te até de abrir um tópico antes na pediatria sobre a abordagem que fiz do tema do livro, que a shareholder aqui é a Suzhelen , de qualquer modo, se lhe interessar também lá dá um pulinho.

    (deixa-me só acabar aqui um fato de lobo e uma saia de noiva/fada/princesa... LOL, que lá irei)

    Olha mãe, a lua! Está redonda e branca... podes ir lá pintá-la?

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    • Inserido Inicialmente por Maria Verde Ver Mensagem
      Sim, claro. Lembrei-te até de abrir um tópico antes na pediatria sobre a abordagem que fiz do tema do livro, que a shareholder aqui é a Suzhelen , de qualquer modo, se lhe interessar também lá dá um pulinho.

      (deixa-me só acabar aqui um fato de lobo e uma saia de noiva/fada/princesa... LOL, que lá irei)

      perfeito

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      • Inserido Inicialmente por Maria Verde Ver Mensagem
        "o jogo de poder dele.

        O que é que fizeram a esta "criança" quando era criança?! Não há adjectivos que cheguem para o (des)classiflicar (bem como à companheira) mas no fundo talvez seja um patinho feio. Tentar ter alguma empatia ou compaixão, contudo, com a consciência de que isto seria um enorme meta-objectivo, pelo menos para mim seria, eu não sou (ainda?) uma bem sucedida a atingir este propósito, é um osso duro de roer! pacificar-me com quem faz mal aos meus ou a mim)

        E com que objectivo vamos ter compaixão e compreender o anormal que nos magoa os filhos, parece até contra-natura! Porque esses sentimentos são tóxicos, nos roubam energia vital, força anímica, disponibilidade emocional (se estou triste não estou contente) e mesmo até saúde celular, e porque a cura das feridas das crianças também vai passar por compreender (com a tua ajuda).
        Compreender o pai é uma triangulação do amor que sentes pelos teus filhos. O indivíduo sente o teu desprezo, a tua secura, antipatia ou seja lá o que fôr que te passa na alma quando ele está presente ou tens que o contactar, mesmo que não o demonstres. Se ao inviés sentisses compaixão, agisses com hospitalidade e gentileza (como quem diz, engolir um enorme sapo), tiravas-lhe imenso poder agressivo, com significativo benefício para os meninos.

        Estou a dar um mote, um alvitre, mas na perfeita noção que muitos caminhos vão dar a Roma, este é apenas um, terá tradução pragmática possível? Fará sentido? Traria resultados? Não sei, é este o meu entendimento do comportamento humano... mas ressalve-se, sou apenas uma alegre viticultora.

        (ontem pensei nisto: em todo o elenco alargado do "filme" não há alguém "elemento neutro" que possa ter algum papel de negociador, sensibilizador e (quem sabe) orientador sobre as consequências nas crianças do comportamento do pai, junto do pai?)

        O nosso amor pelos filhos tem outra magnitude nos momentos de sofrimento. Realizei esta grande verdade com a minha filha mais velha (que tem historial de asma), nas crises, na convalescença, no entre-crises, apesar dos apertos e do "não sentir chão" foi um período muito especial, precioso (digo foi, porque tem vindo a evoluir bem). Cresci tanto como mãe, realizei-me tanto nas vigílias, no colo, a contar-lhe histórias, nas palavras confiantes "amanhã já vais estar muito melhor"... e descobri que tenho um poder curativo. Não sentes isto também? (eu fiz um cesto, tu fazes um cento)

        E como diz o provérbio, “confia em Alá, mas amarra o camelo”. Que é como quem diz, faz o que está ao teu alcance, o que depende de ti, faz a tua parte. Nem tudo depende de ti - mas naquilo que depende de ti, sê impecável (que já és). E ""Alá"" recompensar-te-à.


        Maria Verde, tanto mais poderia dizer no meu post mas às vezes tenho receio de me esticar , tu deixaste aqui muito bem dito.

        Suzhelen, só para finalizar, o divórcio dos meus pais, a mim valeu-me pela experiência (esta e não só) de não cometer os mesmos erros com as minhas filhas e isso é algo muito positivo que consigo viver depois de tanta coisa negativa que aconteceu naquela altura.

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        • Concordo com a Maria Verde. Se mudares de atitude e o tratares até com uma certa amizade (mas distanciada para ele não confundir as coisas), ele nem em casa com a outra vai ter coragem de falar mal de ti daqui a uns tempos.

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          • O que é que fizeram a esta "criança" quando era criança?! (...) mas no fundo talvez seja um patinho feio. Tentar ter alguma empatia ou compaixão, contudo, com a consciência de que isto seria um enorme meta-objectivo, pelo menos para mim seria, eu não sou (ainda?) uma bem sucedida a atingir este propósito, é um osso duro de roer! pacificar-me com quem faz mal aos meus ou a mim (...) O indivíduo sente o teu desprezo, a tua secura, antipatia ou seja lá o que fôr (...) Se ao inviés sentisses compaixão, agisses com hospitalidade e gentileza (como quem diz, engolir um enorme sapo), tiravas-lhe imenso poder agressivo, com significativo benefício para os meninos.
            Maria Verde
            Estou com dificuldade em responder a isto. Como nos posts anteriores, li-o mais que uma vez, e soou-me ao sermão do padre da altura, há muitos anos atrás, em que ainda ia à missa. Alguém que fala com convencimento e fervor numa causa em que acredita, para o bem de quem o escuta, para o benefício do nosso próximo. E tal sermão tanto tinha de empenho e amor de uma alma elevada, quanto se revestia de algo, de uma realidade e experiência que essa mesma alma nem sequer tocava. Falava aos fiéis procurando orientá-los na vida e realidade que ele próprio não vivia. Por isso, e por um ritual que a mim cada vez mais deixou de ter significado, deixei de ir. Ainda converso com Deus, quando acho que Ele está para aí virado para me ouvir... Já me queixei a Ele, da cruz que me deu para carregar, já pensei ouvi-Lo dizer que é mesmo assim e que sou capaz de vencer. Já O vi sem que me falasse nos raios de sol, nas flores, nos abraços de quem mais gostamos... mas também nas tempestades, no frio, nas dores dos meus filhos. E ponho em causa a Sua justiça... se está no meio de nós... ou nos vê de longe... Se o que me diz é Ele ou a minha consciência, razão e coração...

            Os discursos elevados são brilhantes, fazem sentido, e têm, como disseste, a finalidade de conseguir compaixão com um ser inferior (que o considero) e mais imperfeito. Ainda que o objectivo último... mesmo lá no final da elaborada sequência emocional que eventualmente se desenrolaria se eu conseguisse esse grau de compaixão fosse a felicidade e paz dos meus filhos, (sim, esse é mesmo o objectivo último), afirmo que já tentei esta abordagem, já pus em prática ser cordial e amável, sem ser submissa. Várias vezes. Não resultou. Numa altura em que eu achava que até estávamos a conseguir conversar, era surpreendida, pelas costas, por mais um e mais outro requerimentos ao tribunal... Ali, do outro lado, só há ódio. Porquê? Não sei...

            ... Ou talvez porque sempre tenha sido a mãezinha dele, a sombra, a submissa, o ombro onde ele chorava mesmo sem ter muitas vezes razão. Se foi o patinho feio? Ah, foi, em certos aspectos foi e ainda é. Como diz a psicóloga da Segurança Social que o analisou, ele ainda anda à procura do seu papel como homem, ainda é o míúdo que sente constante necessidade de se afirmar como adulto perante o pai, perante quem acha que nunca foi - ou é - suficiente. Foi durante o casamento que me cansei de ser a mãe dele, de aceitar as culpas de tudo, até das frustrações dele, de todas, que não sabia gerir... A criança patinho feio não vai crescer... E se há força ainda na minha alma, vai para os meus filhos, as crianças que vão crescer, e para mim.

            em todo o elenco alargado do "filme" não há alguém "elemento neutro" que possa ter algum papel de negociador, sensibilizador e (quem sabe) orientador sobre as consequências nas crianças do comportamento do pai, junto do pai?
            No meu campo das batalhas só há o espaço aberto... A única pessoa que pode ajudar e fazer andar isto, pois é pelo relatório dela que o processo está preso é a tal psicóloga da Segurança Social. Não sei porquê não o faz. Talvez afinal não seja neutra... A médica pedosiquiatra poderá ajudar, não junto do pai, porque ele nunca quis ir a essas consultas (com medo de ser exposto? Tratado por quem trata crianças porque, afinal é uma delas amedontrada? E quanto mais amedrontadas se sentem maior o risco de se tornarem casos desviantes?)...

            Se mudares de atitude e o tratares até com uma certa amizade (mas distanciada para ele não confundir as coisas), ele nem em casa com a outra vai ter coragem de falar mal de ti daqui a uns tempos.
            Este patinho feio falará sempre mal de mim. Porque mesmo sem eu fazer nada, serei sempre melhor que ele. Isso ele sabe e não suporta.
            Ultima edição por suzhelen; 01-03-2011, 16:12.

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            • Só para te deixar um beijo grande,muitos miminhos e força.

              Grande Mulher.
              __________________________________________________ ____________________
              Para o meu maior,unico e grande amor:
              Estou aqui. Sempre.Conta comigo.Amo-te Muitooooooo Di.

              Gabby: amiga especial, companheira, tens e terás sempre um local do meu coração.Muitosssss Parabens pelo Salvador,o teu principe.

              "O primeiro passo para conseguir algo é desejá-lo.\" OBRIGADA,o Desejo tornou se realidade e que boa realidade.
              "Os amigos são anjos que nos ajudam a voar.\" Obrigada, vocês são únicas

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              • lucia ferreira,

                mandei-te PM

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                • Inserido Inicialmente por suzhelen Ver Mensagem
                  lucia ferreira,

                  mandei-te PM
                  Já respondi.
                  Obrigadaaaaaaaaaaaaaaaa.

                  Beijossssssss.
                  __________________________________________________ ____________________
                  Para o meu maior,unico e grande amor:
                  Estou aqui. Sempre.Conta comigo.Amo-te Muitooooooo Di.

                  Gabby: amiga especial, companheira, tens e terás sempre um local do meu coração.Muitosssss Parabens pelo Salvador,o teu principe.

                  "O primeiro passo para conseguir algo é desejá-lo.\" OBRIGADA,o Desejo tornou se realidade e que boa realidade.
                  "Os amigos são anjos que nos ajudam a voar.\" Obrigada, vocês são únicas

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                  • Amanhã passarei com mais tempo, mas fica para já um grande beijinho para a Suz. Tantos bons contributos por aqui! Força!
                    [hr]

                    Laranja

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                    • Olá Suzhelen,

                      Ainda pensei que me comparasses àqueles indivíduos, como direi, excêntricos alienados que se passeam nos jardins das grandes cidades vestidos com enormes cartazes anunciando "I've seen the Light!!", mas padre seja.
                      Mas é um exercício que vou praticando, caso contrário há muito que o meu cunhado usava placa dentária.

                      Não sei se se aproxima um fim-de-semana com o pai, fico a desejar que corra em paz e sem grandes sobressaltos.


                      (Seja qual for a tua profissão, espero que não estejas a desperdiçar esse dom de escrever no verbo sentir... que sublimes coreografias. Haverá um dia um formato papel para se pedir à autora que nos assine uma cópia?)


                      Abraço!
                      Olha mãe, a lua! Está redonda e branca... podes ir lá pintá-la?

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                      • Bom dia e bom carnaval,

                        Mais um carnaval em que anda por aí a "mascara do bonzinho" na cara de um grande estupor. Eu não ponho máscara, nem preciso porque ainda não o vi senão há dois dias, quando veio buscar os filhos.

                        Surpreendentemente, o meu filho passou o dia inteiro com o pai, voltando apenas após o jantar. Sem saber com que contar (nunca sei), mandei-lhe um sms perto da hora de jantar a perguntar quando é que ele traria o menino, para eu ter ideia a que horas teria o jantar pronto. Respondeu bastante tempo depois que o menino jantava lá e mo trazia depois. O último sms foi meu "ok, mas dá-lhe jantar cedo porque senão ele perde o apetite pois fica rabujento quando tem sono". Passava das 21h quando o meu filho chegou. Vinha rouco e claramente cansado, mas pareceu-me bem.

                        Estranhamente, no dia seguinte, domingo, assim que acorda, pergunta pelo pai: "o pai não vem hoje?". Respondi que sim, mas ao fim do dia para trazer a mana. "Mas eu quero agora!" e começou a chorar, "porque fica lá a mana?", soluçava... "E o pai tem lá um carrão (deve ser um carro a pilhas, eu não tenho nenhum, só triciclos e o meu filho adora carros e motas) e eu quero andar no carrão"

                        O que faço agora? Pensei. Engulo mais um sapo, o orgulho e mais qualquer coisa que me roa, baixo a cabeça e... mandei um sms ao pai dos meus filhos "a menina dormiu bem? podias vir buscar o menino para passar umas horas com a irmã?"... deixei ao critério do anormal a decisão. Mas a batata quente ficou comigo porque ele nunca respondeu apesar de ter lido o sms (pois à noite mandou-me ele um, mas não de resposta...). O resultado foi igual: o meu menino ficou com o "porque é que o pai não vem buscar-me?" por responder. Ele sabe lá o que são sms, sms mandados, sms lidos e desprezados... Ele só sabe que o pai não veio... "porquê mamã?"...

                        Então ontem à noite, domingo, aguardava eu a chegada da minha filha, recebo o único sms do estafermo do pai dela "a menina está bem! já tinha planos para amanhã com ela (sim, ele escreveu MESMO E APENAS ela), assim vou entregá-la amanhã às 21h". Portanto nada de ele, ele, o meu filho e filho dele também, o filho sobre quem perguntei se este dito dador de metade do seu DNA queria vir buscar por umas horas... uma hora que fosse... Respondi-lhe que então me informasse a que horas viria no dia seguinte (hoje) buscar a casa o filho para os irmãos passarem assim o dia juntos. Não respondeu. O meu filho estava cheio de sono mas perguntava "o pai? a mana?" e eu respondo "não vêm". "Porquê mama?" e eu sinto novamente a raiva que já não me acompanhava há muito tempo crescer. Não sei responder-lhe. Dizer-lhe a verdade é cruel. O pai não o quer e o sábado foi mais um show-off, um comprar e não um amar do filho. Aquela alma torta nascida num útero de lucifer sabe lá o que é o amor...

                        Tenho trazido sempre trabalho para casa ultimamente. Este fim de semana não foi excepção. O sábado deu jeito estar sozinha para trabalhar. Já ontem, tinha o meu menino, e ele queria brincar, pular, fazer barulho e eu ralhei com ele para poder trabalhar. Como se hoje em dia as empresas e patrões quisessem saber ou se preocupassem com a p*** da vida dos empregados. Agora que aqui escrevo estou na pausa do trabalho que só há pouco retomei. Preciso exorcizar os demónios que andam à minha volta. O meu filho acordou e voltou às mesmas questões do dia anterior. Doeu-me ainda mais. Subitamente ocorreu-me "hoje é o dia de te fazer uma surpresa! vamos passear só os dois, a mana não ia querer ir porque não gosta muito de andar (ele gosta)". E saímos de casa, fomos andar na praia. Não moro perto mas também não é longe. Numa manhã fomos e viémos. Andámos na areia, com a cara ao vento, a ver as gaivotas. Ainda pensei "se Deus (não o mesericordioso, que deixei de acreditar, mas O que houver) está distraído, ao menos S. Pedro não mandou chuva para este belo passeio". O meu filho quase adormeceu no caminho do regresso. Chegando a casa, o seu coração de criança continua à espera das respostas que ainda não obteve "o pai? a mana?" Apeteceu-me mandar-me ao chão, sim, a mim, apenas. Mas não podia, ele estava no meu colo, cansado.

                        O que faz isto ainda mais injusto é que eu antecipadamante, com mais de uma semana de antecedência, tinha enviado um email ao anormal a dizer que tinha planos para passar a 2ª e 3ª de carnaval com os meus filhos, uma vez que o fim de semana já seria dele. Teve uma semana inteira para responder. Só ontem à noite é que, de má fé, como sempre, manda a resposta a dizer que também tem planos para 2ª E SÓ PARA A FILHA. Que ele me altere os planos, a vida, já me habituei, quantas vezes eu cedo para bebefício dos meus filhos... Mas só eu falo no plural: filhos. Ele só fala da mais velha.

                        Tenho vontade - assim o trabalho mo permitisse - de ir fazer uma espera à porta da Segurança Social. Saber eu o porquê do tal relatório ainda não estar escrito. E não vão iludir-me com uma volta na praia que há muito trabalho. Não sairei de lá sem uma certeza! Para aquela mulher os meus filhos são mais um número de processo afinal... são-lhe tão indiferentes como me são os desgraçados nos campos de refugiados pelo mundo fora. Alguém que já nos habituámos a ver mas que já não nos toca...
                        Ultima edição por suzhelen; 07-03-2011, 13:55.

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                        • Suz...

                          Não tenho palavras para os comportamentos desse sr. Ele não merece a dávida de ser pai...
                          Compreendo a tua dor... às vezes tb não sei como explicar à minha filhota que o pai preferiu ir de férias com a namorada do que ficar com ela ou levá-la tb... mas felizmente é só às vezes... e doi... doi muito não ter como explicar sem os ferir mais ainda...

                          Desculpa fazer-te uma pergunta... mas que direito acha esse sr. tem de ficar com a menina sem se preocupar com mais nada? Vocês têm um acordo de visitas, certo? Ele pensa que é o quê? Raios o partam!

                          desculpa... mas não consigo ler o teu desabafo sem ficar com vontade de partir os dentes a esse imbecil!

                          Mas pronto... o teu filhote é amado, muito amado por ti e isso é muito! O trabalho não te permite estar sempre? É, infelizmente as empresas não querem saber como está a nossa vida pessoal e quais as nossas necessidades... mas não te massacres por isso... fazes por ele e pela mana.

                          beijo de força!


                          \"Bom mesmo é ir à luta, com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e viver com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve.\"

                          \"Ter problemas na vida é inevitável; ser derrotado por eles é opcional\"

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                          • Sinceramente e desculpa por isso,mas não sei o que te diga.

                            Tem calma,respira fundo umas 10000000 vezes e força.

                            És capaz,és uma grande Mulher e uma GRANDE MÃE.


                            p.s se precisares apita.
                            __________________________________________________ ____________________
                            Para o meu maior,unico e grande amor:
                            Estou aqui. Sempre.Conta comigo.Amo-te Muitooooooo Di.

                            Gabby: amiga especial, companheira, tens e terás sempre um local do meu coração.Muitosssss Parabens pelo Salvador,o teu principe.

                            "O primeiro passo para conseguir algo é desejá-lo.\" OBRIGADA,o Desejo tornou se realidade e que boa realidade.
                            "Os amigos são anjos que nos ajudam a voar.\" Obrigada, vocês são únicas

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                            • Vocês têm um acordo de visitas, certo? Ele pensa que é o quê?
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                              A minha filha voltou na 2ª à noite e vinha embirrenta. Perguntou-me quando é que ia ver o pai outra vez. Que ia ter saudades dele, e que gostava dos dois, que também tinha saudades minhas quando não estava comigo. O pai deve fazer choradinhos para cima dela, que a queria sempre com ele, que é infeliz por não a ter, que a culpa é da mãe, demasiada responsabilidade aos ombros de uma menina tão pequena. Este facto assumiu tais proporções que em finais do ano passado até a professora dela me chamou e ao pai preocupada com o assunto.

                              Ontem, o único dia de carnaval que tive com os meus filhos, estava de chuva. A minha filha, que se tinha mascarado em casa do pai (mas só nos dias em que o irmão não esteve, pois este, como sempre não teve direito a nada...) não quis mascarar-se outra vez. À hora do almoço começou a contar sobre o cavalo que o pai que deu, que a maninha dela também tem um e o meu filho perguntava “e eu?” e ela “tu não tens nenhum!”. O meu menino começa a chorar, ele bem percebe, coitadinho... A minha menina só tem 5 anos e continuava com a conversa do cavalo e de andar a cavalo e o mano insistia “e eu? E eu?”. Não suportando mais a dor do meu menino, gritei à irmã para ela se calar com a conversa. Ela nem percebeu porquê, não tem culpa. Mas o irmão também não. Onde é que eu vou arranjar dinheiro para um cavalo?! Não tenho! Achei que tinha sido dura com ela e depois levei-a ao cinema quando o irmão adormeceu com os avós. Ela também precisa de uns tempinhos só com a mãe.

                              Tenho tido insónias a pensar no discurso que vou fazer à psicóloga da Segurança Social. Mas hoje lá consegui que me atendesse o telefone. Disse-me que finalmente acabou o relatório e que hoje ou amanhã seguia o documento para o tribunal. A ver se é desta! Contei-lhe os últimos acontecimentos e ela disse que não era surpresa nenhuma, que vai na mesma linha de acção de sempre do anormal do pai (mas ela não disse anormal). Para não esperar mais dele, que ele não vai mudar. Foi o pai que escolhi para os meus filhos. O problema é que são eles quem paga isso!
                              Ultima edição por suzhelen; 09-03-2011, 17:22.

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                              • Sim, Suz...

                                o problema é mesmo esse

                                nós é q escolhemos os pais, mas eles é q pagam

                                tb é por isso q depois nos sentimos tão culpadas (sendo o caso)

                                vamos ver se é agora q o caso tem desenvolvimentos

                                tudo de bom p ti e p os teus meninos!!!!!!

                                Comentar

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