Mamãs de Maio e Junho de 2012

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Eu tb vou pedir à minha GO o papel que ela assina e vou entregar, apesar de achar que não recebo. Já me cortaram o abono do Diogo.

Eu achei estranho mandarem me a dizer que ia receber, e outro email a dizer que o valor que me iam pagar dos abonos das miudas era de metade do que costumava ser... e o meu escalão nao alterou...

[maria11]

Meninas, desculpem a invasão.
Há muito tempo que não sei nada da maquita e da Pekerrucha, será que está tudo bem com elas?

Beijinhos Felizes e tudo a correr-vos bem.

PS-
Lua luminosa
maquita
raquelcoelhomartins
Happy
Paula Francisco
fofinho
Pekerrucha
ritavm
maria11

Abri um novo tópico para irmos sabendo umas das outras e para falarmos sobre tudo o que nos apetecer: http://foruns.pinkblue.com/showthrea...95#post2668595

Olá Rosinha!!!!
Lamento imenso estares a passar mais uma vez por essa situação. Não será melhor consultares um especialista?
Espero sinceramente que tudo se resolva da melhor forma.
Acho q fazes muito bem fazeres essa viagem!!!!! e desistires do 2º filho é q não.....deixa andar......aproveita as férias para relaxar e esquece os testes, as temperaturas e tudo isso.

Em relação á maquita so sabemos noticias qdo ela vem aqui.
A pekerrucha tenho o n.º de tlm dela e sempre que manda sms ela respondia, mas das ultimas já nao disse nada. Ainda ontem ou antes de ontem mandei a perguntar se estava tudo bem e ela não respondeu. Espero q esteja tudo bem.

bjs

[maria11]

Olá Mamãs!

Há quanto tempo! Antes de mais gostaria de dizer que estou muito contente por saber que está tudo a correr bem com todas e que as meninas que fizeram amniocentese tiveram as melhores notícias.
No que me diz respeito, não dei notícias antes simplesmente porque o mês de Dezembro é o mês em que tenho mais trabalho no ano e mal tenho tempo para respirar. Além disso, também não quis escrever para não sugestionar as mamãs que tiveram de fazer amniocentese, e agora que já ultrapassaram essa fase, acho que posso escrever sobre o que vivi e estou a viver.
Passo a explicar. Quando me apresentei mencionei que em 2010 tinha estado grávida mas que infelizmente tinha perdido a minha bebé às 18 semanas. Na altura não referi a razão da perda. Nessa gravidez fiz o rastreio bioquímico que veio com um risco elevado para T21 (era de 1 para 200 e muitos). Optei por fazer amniocentese com o objectivo de me tranquilizar para o resto da gravidez. Uma semana depois do exame, recebo o resultado a dizer que estava tudo bem com a minha menina (tratava-se, portanto, de um falso positivo). O problema foi na semana seguinte quando ao fazer a eco de rotina pós-amniocentese recebo a pior notícia: o coração da minha bebé não batia. Não tive qualquer sintoma que me fizesse suspeitar que algo não estava bem, para além de ter cumprido escrupulosamente com o repouso recomendado. Vim a saber meses mais tarde que tive um grave descolamento de placenta em que não tive qualquer perda de sangue (o sangue ficou acumulado entre o útero e a placenta). Olhando para trás, suspeito que na altura da amniocentese já deveria ter algum descolamento que não foi detectado (fui muito mal atendida pela médica que me fez o exame) e que deve ter sido potenciado pela picada.
Foi muito duro (ainda é) ter perdido a minha bebé dessa forma. Ficou o trauma que faz com que eu viva esta gravidez sempre com receio e ansiedade.
Desculpem estar a "contaminar" este tópico que deve ser feliz com esta história triste. Fi-lo para enquadrar o que estou a viver nesta gravidez e percebam alguns dos meus receios. É que tal como eu temia, o rastreio bioquímico nesta gravidez voltou a dar positivo. Desta vez com um risco para T21 de 1 para 350. Como é óbvio, não queria fazer amniocentese. Falei com o médico do local onde fiz o rastreio que me disse que uma grávida que já tenha tido um falso positivo tem maiores probabilidades de voltar a ter um falso positivo. Depois disso falei com o meu médico que me disse para me manter como estava (ou seja, para não fazer amnioc.). Vou é fazer a ecografia morfológica já na próxima semana e rezar para que não se detecte nada de anormal (embora tenha noção de que para ter certezas só mesmo com a amniocentese).
Entretanto as boas notícias são de que já sinto o meu baby mexer e soube ontem que é um menino! O nome ainda não foi escolhido (nem tão pouco discutido). Vamos vivendo esta gravidez um passinho de cada vez.
Beijos a todas. Tudo de bom.

Lamento o q passaste mas agora vai correr tudo bem. E podias ter contado antes.
bjs

[maria11]

Fui entregar pessoalmente! e foi super rapido. Vai entregar e num instante recebes a noticia se tens ou nao direito. Nao custa mm nada tentar!!

E aquela coisa das contas bancarios e tudo isso? entregaste os saldos das contas?

[rosa choque]

Olá Rosinha!!!! (...)
Em relação á maquita so sabemos noticias qdo ela vem aqui.
A pekerrucha tenho o n.º de tlm dela e sempre que manda sms ela respondia, mas das ultimas já nao disse nada. Ainda ontem ou antes de ontem mandei a perguntar se estava tudo bem e ela não respondeu. Espero q esteja tudo bem.
bjs

Que estranho...espero que tudo esteja bem.

Beijinhos querida

[Marta1]

Olá Mamãs!

Há quanto tempo! Antes de mais gostaria de dizer que estou muito contente por saber que está tudo a correr bem com todas e que as meninas que fizeram amniocentese tiveram as melhores notícias.
No que me diz respeito, não dei notícias antes simplesmente porque o mês de Dezembro é o mês em que tenho mais trabalho no ano e mal tenho tempo para respirar. Além disso, também não quis escrever para não sugestionar as mamãs que tiveram de fazer amniocentese, e agora que já ultrapassaram essa fase, acho que posso escrever sobre o que vivi e estou a viver.
Passo a explicar. Quando me apresentei mencionei que em 2010 tinha estado grávida mas que infelizmente tinha perdido a minha bebé às 18 semanas. Na altura não referi a razão da perda. Nessa gravidez fiz o rastreio bioquímico que veio com um risco elevado para T21 (era de 1 para 200 e muitos). Optei por fazer amniocentese com o objectivo de me tranquilizar para o resto da gravidez. Uma semana depois do exame, recebo o resultado a dizer que estava tudo bem com a minha menina (tratava-se, portanto, de um falso positivo). O problema foi na semana seguinte quando ao fazer a eco de rotina pós-amniocentese recebo a pior notícia: o coração da minha bebé não batia. Não tive qualquer sintoma que me fizesse suspeitar que algo não estava bem, para além de ter cumprido escrupulosamente com o repouso recomendado. Vim a saber meses mais tarde que tive um grave descolamento de placenta em que não tive qualquer perda de sangue (o sangue ficou acumulado entre o útero e a placenta). Olhando para trás, suspeito que na altura da amniocentese já deveria ter algum descolamento que não foi detectado (fui muito mal atendida pela médica que me fez o exame) e que deve ter sido potenciado pela picada.
Foi muito duro (ainda é) ter perdido a minha bebé dessa forma. Ficou o trauma que faz com que eu viva esta gravidez sempre com receio e ansiedade.
Desculpem estar a "contaminar" este tópico que deve ser feliz com esta história triste. Fi-lo para enquadrar o que estou a viver nesta gravidez e percebam alguns dos meus receios. É que tal como eu temia, o rastreio bioquímico nesta gravidez voltou a dar positivo. Desta vez com um risco para T21 de 1 para 350. Como é óbvio, não queria fazer amniocentese. Falei com o médico do local onde fiz o rastreio que me disse que uma grávida que já tenha tido um falso positivo tem maiores probabilidades de voltar a ter um falso positivo. Depois disso falei com o meu médico que me disse para me manter como estava (ou seja, para não fazer amnioc.). Vou é fazer a ecografia morfológica já na próxima semana e rezar para que não se detecte nada de anormal (embora tenha noção de que para ter certezas só mesmo com a amniocentese).
Entretanto as boas notícias são de que já sinto o meu baby mexer e soube ontem que é um menino! O nome ainda não foi escolhido (nem tão pouco discutido). Vamos vivendo esta gravidez um passinho de cada vez.
Beijos a todas. Tudo de bom.

Olá querida Drew Drop,

Antes de mais, muitos parabéns pelo teu menino! Fico muito feliz por saber que está tudo óptimo com ele!

O que te aconteceu deve ter sido um desgosto muito grande, pelo que compreendo perfeitamente que não queiras voltar a fazer a amniocentese. Efectivamente, existem muitos falsos rastreios positivos e, normalmente, a amniocentese só vem tranquilizar as mamãs a esse respeito... Mas isso seria quando são feitas por médicos especializados na área, experientes e muito cuidadosos. Infelizmente, tiveste imenso azar com a médica que fez a tua amniocentese... Até porque o risco de perda relacionada com o exame é inferior a 1%, é preciso ter mesmo pouca sorte para te ter acontecido a ti... Nem imagino o que deves ter sofrido, é preciso muita força e coragem para ultrapassar uma perda dessas...

Desta vez tudo correrá muito bem e vais ter um bebé muito forte e saudável! Estou a torcer para que na Eco morfológica tenhas óptimas notícias!

Muitos beijinhos e muita força!

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E aquela coisa das contas bancarios e tudo isso? entregaste os saldos das contas?

sim, entreguei mas um print screen com os valores, nao um extracto.

[Paula Francisco]

Vou-vos contar um episódio que ilustra o estado do nosso SNS, neste caso um serviço de pediatria. Se é mau em qualquer lado, nos hospitais das cidades de província pior ainda.

Os meus enteados quando estiveram cá em casa no natal vinham com imensas borbulhas nas mãos e no tronco. Assustei-me por não saber o que era, e estando grávida todo o cuidado é pouco. São miúdos atópicos o que faz com que episódios alérgicos sejam comuns.
O meu marido ligou de imediato à mãe deles, para saber se já tinha dado por isso e porque não nos tinha alertado para isso ou enviado o medicamento receitado pelo médico.

Disse que não os tinha levado ao médico porque não era necessário, o que eles tinham era uma alergia e por isso tinha-lhes administrado uma pomada que lhe tinha sido receitada a ela. Quando disse o nome do medicamento assustei-me mais ainda e puseram-se logo a caminho do hospital. A senhora tinha-lhes dado Acarilbial. Ora isto não é um anti-alergico, é um antiparasitário comum no tratamento da sarna. Nem imaginam o meu estado de nervos.

O meu marido foi com eles ao hospital das Caldas onde a mãe dos miúdos trabalha como auxiliar, precisamente no serviço de urgência pediátrica. Pois, agora começa então a aventura.
A médica que os atendeu disse rapidamente que se tratava apenas de pele seca.
(pele seca????? e borbulhas assim????)
Que bastava passar um creme gordo e um corticoide.
(Ora um corticoide que eu saiba é para situações alérgicas.)
O meu marido insistiu se podia ficar descansado porque a mulher estava grávida e não podia correr riscos.
Resposta da senhora dr pediatra: "eu não sou dermatologista, isto é só a minha opinião e além disso uma alergia não é uma situação para uma urgencia"

Resumindo, quem não puder recorrer ao privado... é melhor nem pensar.

É verdade que as crianças com pele atópica fazem imensas vezes esse tipo de reacção, borbulhas e manchas, mas na tua situação tinhas mesmo de confirmar.

Eu fico muito triste quando ouço este tipo de episódios nos serviços do SNS. Às vezes até tenho medo de estar sempre a dizer o mesmo não vá algum dia a coisa também correr menos bem. O serviço de urgência pediátrica do hospital de Faro é EXCELENTE e no caso recente de varicela da MI estávamos em Viseu e fomos igualmente muito bem atendidos, com um atendimento afável, atencioso e profissional.

Depois passei para o serviço de urgência de GO por causa da falta de prova de imunidade à varicela e apesar de ter esperado algum tempo (não tinham logo o medicamento disponível e depois houve uns partos mais complicados e os médicos ficaram ocupados) quando entrei voltei a ser muito bem tratada. Enfermeiros, médicos e auxiliares todos 5*. Até o jantar era bom

O triste destas coisas é pensarmos que estamos sempre à mercê da sorte, porque se nos calha um profissional maldisposto ou pouco motivado não há muito que possamos fazer. O mais importante, é que apesar de todo o stress que vocês passaram, tudo acabou bem. Bjs xx

[maria11]

Recebi agora um sms da pekerrucha. Parece q esteve internada no hospital e saiu hoje, disse q agora estava tudo bem mas não disse o q tinha acontecido.
Disse q ia tentar vir aqui.

[maria11]

Para quem anda a fazer os quartinhos dos bebecas vejam isto: www.rimobel.com
O catalogo mundo jovem....que espectaculo. E têm representantes que vendem cá em portugal, deve ser é caro, mas pelo menos dá para tirar umas ideias.

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Recebi agora um sms da pekerrucha. Parece q esteve internada no hospital e saiu hoje, disse q agora estava tudo bem mas não disse o q tinha acontecido.
Disse q ia tentar vir aqui.

que chatice... bem, mas pelo menos sabemos q agora ta td bem...

[Marta1]

que chatice... bem, mas pelo menos sabemos q agora ta td bem...

Votos de rápidas melhoras para a nossa querida Pekerrucha! Espero que tenha sido apenas um susto e que o Gustavo esteja óptimo e que ela recupere o mais depressa possível!

[Marta1]

Para quem anda a fazer os quartinhos dos bebecas vejam isto: www.rimobel.com
O catalogo mundo jovem....que espectaculo. E têm representantes que vendem cá em portugal, deve ser é caro, mas pelo menos dá para tirar umas ideias.

Olá Maria,

Obrigada pelo link! Há-de ajudar algumas meninas, certamente! Eu já não preciso, o quarto do Henrique vai ser todo feito nesta loja:

http://www.sofiadiniz.com/public/Sections.php?section_id=3

Podemos mandar fazer os móveis como queremos, com os desenhos que entendermos, vai ficar tudo "à medida" do nosso gosto!

Também conheço outra loja do género e com coisas muito giras também:

http://www.cristianaresina.com/

Optei pela Sofia Diniz, porque é tudo muito personalizado e as mobílias de óptima qualidade.

Beijinhos

[raquelcoelhomartins]

É verdade que as crianças com pele atópica fazem imensas vezes esse tipo de reacção, borbulhas e manchas, mas na tua situação tinhas mesmo de confirmar.

Eu fico muito triste quando ouço este tipo de episódios nos serviços do SNS. Às vezes até tenho medo de estar sempre a dizer o mesmo não vá algum dia a coisa também correr menos bem. O serviço de urgência pediátrica do hospital de Faro é EXCELENTE e no caso recente de varicela da MI estávamos em Viseu e fomos igualmente muito bem atendidos, com um atendimento afável, atencioso e profissional.

Depois passei para o serviço de urgência de GO por causa da falta de prova de imunidade à varicela e apesar de ter esperado algum tempo (não tinham logo o medicamento disponível e depois houve uns partos mais complicados e os médicos ficaram ocupados) quando entrei voltei a ser muito bem tratada. Enfermeiros, médicos e auxiliares todos 5*. Até o jantar era bom

O triste destas coisas é pensarmos que estamos sempre à mercê da sorte, porque se nos calha um profissional maldisposto ou pouco motivado não há muito que possamos fazer. O mais importante, é que apesar de todo o stress que vocês passaram, tudo acabou bem. Bjs xx

É mesmo essa a sensação, que estamos numa roda da sorte. Ora apanhamos um profissional ora um "talhante" (com todo o respeito pelos talhantes). Acho que se generalizou para alguns médicos e outro profissionais de saúde menos éticos que fazem um favor em atender as pessoas, e que todos vamos às urgências para passar o tempo e porque até é giro ir chatear os médicos.

A sensação que às vezes tenho, com essas pessoas, é que estou a entrar pela casa deles a dentro a pedir o favor de me verem.

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ainda sobre o banco publico:
leiam este artigo (em ingles)

Decision Guide: Should you bank your baby's cord blood?

Cord blood banking is a procedure in which the blood left in your baby's umbilical cord and placenta after birth is collected, frozen, and stored for future medical use. Cord blood is prized because it's a rich source of stem cells — the building blocks of the blood and immune system. Stem cells have the ability to differentiate into other tissues, and cord blood can be used to treat a host of diseases, including leukemia and sickle cell anemia. Only you can decide whether banking your baby's cord blood is right for your family. Factors to consider:

• Cord blood research is showing promising preliminary results.
  Studies are under way around the world, and many researchers are optimistic about the future. For instance, cord blood researchers believe that one day some adult cancer patients may benefit from their own cord blood stem cells that were harvested at birth. The hope is that stem cells could be used to treat cancers that aren't genetically based.
  In light of recent animal experiments, many researchers also believe that cord blood will eventually be used to treat diabetes, spinal cord injuries, heart failure, stroke, and serious neurological diseases.
  However, many experts caution parents to take such studies (especially those conducted on animals) with a grain of salt, because it's difficult to predict when, if ever, these treatments will become available for humans. The March of Dimes, a nonprofit organization dedicated to improving the health of babies, sums it up this way: "The use of umbilical cord blood stem cells for transplantation treatment holds exciting promise, but this area of medical science is still largely investigational."
  
• It's expensive.
  Private cord blood banks usually charge an enrollment and collection fee of about $2,000 or so, plus annual storage fees around $125.
• Chances are that your baby cannot be treated with his own cord blood.
  If your child has or develops an illness with a genetic basis — which is often the case with conditions that could benefit from a cord blood transplant — his cord blood contains the genetic instructions for that disease, so it's not a suitable treatment. Most banked cord blood is currently used to treat siblings.
  
• You probably have a better chance of finding a stem cell match in the public cord blood system than in your own family.
  The chance of an exact tissue match between two siblings is only about 25 percent, according to Dennis Confer, chief medical officer for the National Marrow Donor Program, a nonprofit organization that maintains the largest public listing of umbilical cord blood units available for transplantation in the United States. In contrast, the chance of finding a cord blood match in the nation's public banks is 75 percent, he says.
  
• Doctors aren't ready to universally recommend banking your baby's cord blood.
  The American Academy of Pediatrics and some other experts have expressed reservations about private cord blood banking for the general public because they believe the chances a family will ever need the blood are slim and because they support a public cord blood donation system (similar to blood banks). However, cord blood banking is encouraged when there's an immediate family member who's already been diagnosed with a condition that may be treated with cord blood transplantation. (In this situation, you may be eligible for a special cord blood banking program called "The Sibling Connection," in which your baby's cord blood will be collected, processed, and stored for five years at no cost to you. Call 866-861-8435 for more information.)
  
• If your child belongs to a minority group, private storage may be of more value to you.
  According to July 2003 figures, a Caucasian patient has an 88 percent chance of finding a matching donor through the registry of the National Marrow Donor Program, while an African American's chances were significantly lower at 58 percent.
  
• For more information, see:
  Cord blood banking: An overview
  Private cord blood banking: Is it for you?
  Finding a reputable private cord blood bank
  Donating your baby's cord blood

http://www.babycenter.com/6_your-pregnancy-23-weeks_1112.bc