EliGee:
Eheheheh... Desconfio que a partir dos 4 anos começamos a conseguir exorcisar a puericultura. :-))
Tenho uma amiga com filhos nessas idades (quase 5 e quase 6) que me pergunta o que é "12+" e "36+". Esqueceu! Ultrapassou! E que acha que a mãe do Ruca nunca recuperou do parto. rsrsrsrsrsrs. :-)))
Eu tenho um filho que fez 3 anos agora e por um lado começo a sentir alguma 'libertação', em especial na relação com o mundo laboral e na nossa entrega a este e a forma como ficamos divididas entre eles e os filhos. Também estou a cerca de 3 meses de ser mãe novamente, pelo que sei que vai re-começar tudo de novo.
Para o segundo filho, parece-me que se leva uma maior confiança porque sabemos que todos os pormenorezinhos e opções não fazem uma diferença abismal, sabemos que mesmo que as coisas não sejam todas feitas pela cartilha, eles ficam bem. Também sabemos mais coisas, o que nos permite confiar mais no que sabemos e na nossa própria experiência e andar menos ao sabor das opiniões alheias.
Noto isso já na gravidez. Por vezes o folgar das regras beneficia, mas admitamos, com isso vem também algum 'desleixo'. Tenho reparado agora com mais frequência nos filhos de segunda e/ou terceira viagem quer em crianças quer em adultos e pronto, acho que há algumas diferenças devido à ordem de nascimento. Eu e o marido trocamos algumas ideias, mas enquanto o meu não nasce e não nos confrontamos efectivamente com a dificuldade de tomar conta de 2, vou guardando o que acho para mim (nós)... :-)
Eheheheh... Desconfio que a partir dos 4 anos começamos a conseguir exorcisar a puericultura. :-))
Tenho uma amiga com filhos nessas idades (quase 5 e quase 6) que me pergunta o que é "12+" e "36+". Esqueceu! Ultrapassou! E que acha que a mãe do Ruca nunca recuperou do parto. rsrsrsrsrsrs. :-)))
Eu tenho um filho que fez 3 anos agora e por um lado começo a sentir alguma 'libertação', em especial na relação com o mundo laboral e na nossa entrega a este e a forma como ficamos divididas entre eles e os filhos. Também estou a cerca de 3 meses de ser mãe novamente, pelo que sei que vai re-começar tudo de novo.
Para o segundo filho, parece-me que se leva uma maior confiança porque sabemos que todos os pormenorezinhos e opções não fazem uma diferença abismal, sabemos que mesmo que as coisas não sejam todas feitas pela cartilha, eles ficam bem. Também sabemos mais coisas, o que nos permite confiar mais no que sabemos e na nossa própria experiência e andar menos ao sabor das opiniões alheias.
Noto isso já na gravidez. Por vezes o folgar das regras beneficia, mas admitamos, com isso vem também algum 'desleixo'. Tenho reparado agora com mais frequência nos filhos de segunda e/ou terceira viagem quer em crianças quer em adultos e pronto, acho que há algumas diferenças devido à ordem de nascimento. Eu e o marido trocamos algumas ideias, mas enquanto o meu não nasce e não nos confrontamos efectivamente com a dificuldade de tomar conta de 2, vou guardando o que acho para mim (nós)... :-)
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