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RE: Tertúlia das Cerejas
Bom dia Cerejal!
Antes de mais:
Lany... acho que podes e deves alterar o 1º tópico da Tertúlia, já percebi que é ele que te incmoda porque imaginas sempre que os visitantes do cerejal começam a leitura do topico por aí... e aquela já não é bem a Lany que escreve neste moento, certo?
De resto...
Nya, bem vinda!
E agora...
da leitura que fiz dos posts da Tguia e da Nya e da Milita e da Lany, etc, ocorre-me dizer: já repararam que estamos todas (mais ou menos) no mesmo barco?
ai caraças... as queixas são as mesmas: cansaço, correria, falta de tempo para o casal, falta de entreajuda entre os casais ou mesmo não havendo, já vai faltando a pimenta nas relações...
Isto para dizer, que anteontem estive a conversar com uma grande amiga minha. Estamos no mesmo barco, na mesma situação, temos as mesmas queixas. Ela já passou a fase de se queixar, de pensar em alternativas, rupturas e abanões para (palavras dela), ficar sossegadinha, encostadinha e encolhidinha e tal á espera que passe! Tipo como fazemos se formos surpreendidas na rua por um mini tornado ou uma tromba de agua!
Aquele been there, done that da nossa amiga Sun, é mesmo isto, aceitar que temos as relações que temos, a vida que temos, as pessoas que temos ao nosso lado, tentar manter a cabeça á tona de agua (com os cremes e as lingeries e os jantares e outros que tais ou simplemente sem isso mas com optimismo e iniciativa (de lhes pedir quando é preciso, lhes gritar quando é preciso) e esperar que ou já não nos incomode, ou os filhos cresçam e as rotinas permitam recuperar a vivacidade de outros tempos, ou então... que cheguemos a um ponto que achemos que podemos ser felizes de outra maneira e vamos á procura disso!
os filhos mudam muita coisa, mas mesmo os casais sem filhos, inevitavelmente entram no marasmo, na mesmisse, há sempre um elemento que lidera (sobrecarregado) e outro que se deixa conduzir (se calhar desanimado, insatisfeito, etc.) mas a valsa tem de ser dançada assim, verdade?
eu, pela minha parte, aconselho a todas ficarmos abrigadinhas, debaixo do alpendre da nossa vontade de construir um futuro e uma família com a pessoa com quem estamos, e deixar passar a tormenta... dias melhores virão!
(e eu já só sonho com o verão! )
Bom dia Cerejal!
Antes de mais:
Lany... acho que podes e deves alterar o 1º tópico da Tertúlia, já percebi que é ele que te incmoda porque imaginas sempre que os visitantes do cerejal começam a leitura do topico por aí... e aquela já não é bem a Lany que escreve neste moento, certo?
De resto...
Nya, bem vinda!
E agora...
da leitura que fiz dos posts da Tguia e da Nya e da Milita e da Lany, etc, ocorre-me dizer: já repararam que estamos todas (mais ou menos) no mesmo barco?
ai caraças... as queixas são as mesmas: cansaço, correria, falta de tempo para o casal, falta de entreajuda entre os casais ou mesmo não havendo, já vai faltando a pimenta nas relações...
Isto para dizer, que anteontem estive a conversar com uma grande amiga minha. Estamos no mesmo barco, na mesma situação, temos as mesmas queixas. Ela já passou a fase de se queixar, de pensar em alternativas, rupturas e abanões para (palavras dela), ficar sossegadinha, encostadinha e encolhidinha e tal á espera que passe! Tipo como fazemos se formos surpreendidas na rua por um mini tornado ou uma tromba de agua!
Aquele been there, done that da nossa amiga Sun, é mesmo isto, aceitar que temos as relações que temos, a vida que temos, as pessoas que temos ao nosso lado, tentar manter a cabeça á tona de agua (com os cremes e as lingeries e os jantares e outros que tais ou simplemente sem isso mas com optimismo e iniciativa (de lhes pedir quando é preciso, lhes gritar quando é preciso) e esperar que ou já não nos incomode, ou os filhos cresçam e as rotinas permitam recuperar a vivacidade de outros tempos, ou então... que cheguemos a um ponto que achemos que podemos ser felizes de outra maneira e vamos á procura disso!
os filhos mudam muita coisa, mas mesmo os casais sem filhos, inevitavelmente entram no marasmo, na mesmisse, há sempre um elemento que lidera (sobrecarregado) e outro que se deixa conduzir (se calhar desanimado, insatisfeito, etc.) mas a valsa tem de ser dançada assim, verdade?
eu, pela minha parte, aconselho a todas ficarmos abrigadinhas, debaixo do alpendre da nossa vontade de construir um futuro e uma família com a pessoa com quem estamos, e deixar passar a tormenta... dias melhores virão!
(e eu já só sonho com o verão!
)
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