Olá!
Estive a ler o que têm escrito.
Vanessa, essa situação que descreves é inacreditável. Concordo que para reduzir despesas seja muito preferível arrendar uma casa mais pequena em vez de passarem a viver como sardinha em lata. Se há coisa indispensável é espaço, para bem da sanidade mental de todos. Além disso, duvido que numa casa com tanta gente consiga haver sossego para um bebé. Deves resolver esse problema quanto antes e na minha opinião evitar essa "mudança" veementemente.
IN_AND_OUT pediste opiniões, vou dar-te a minha. Percebo os teus argumentos relativamente à melhoria da qualidade de vida que viria desse ano de sacrifício. És ainda muito nova e quer me parecer que não estás a valorizar o suficiente o papel da mãe na vida de um bebé quase recém-nascido. Dizes que o teu pai também esteve ausente durante os primeiros anos da tua vida mas não compares isso a um bebé que fica sem mãe tanto tempo. A minha mãe tinha 22 (quase 23) quando eu nasci e também tinha a urgência da carreira. Esteve em casa comigo um mês e depois foi trabalhar. Vivíamos na mesma casa, ela via-me todos os dias e ainda hoje diz que não o devia ter feito. Eu seguramente nunca seria capaz de o fazer. Eu quando engravidei pela 1ª vez tinha acabado de ser aceite num doutoramento espectacular e desisti para poder ficar com o meu filho. Bom, já deu para perceber a minha opinião. Reflecte com calma e se sentires que é esse o teu caminho, força...
Rita, acho mesmo que a questão do peso tem muito a ver com a genética embora não sejam uma sentença de morte, claro.
baby love, já aceitei o pedido!
Claudia, hoje não estás por cá!
beijinhos para todas!
Estive a ler o que têm escrito.
Vanessa, essa situação que descreves é inacreditável. Concordo que para reduzir despesas seja muito preferível arrendar uma casa mais pequena em vez de passarem a viver como sardinha em lata. Se há coisa indispensável é espaço, para bem da sanidade mental de todos. Além disso, duvido que numa casa com tanta gente consiga haver sossego para um bebé. Deves resolver esse problema quanto antes e na minha opinião evitar essa "mudança" veementemente.
IN_AND_OUT pediste opiniões, vou dar-te a minha. Percebo os teus argumentos relativamente à melhoria da qualidade de vida que viria desse ano de sacrifício. És ainda muito nova e quer me parecer que não estás a valorizar o suficiente o papel da mãe na vida de um bebé quase recém-nascido. Dizes que o teu pai também esteve ausente durante os primeiros anos da tua vida mas não compares isso a um bebé que fica sem mãe tanto tempo. A minha mãe tinha 22 (quase 23) quando eu nasci e também tinha a urgência da carreira. Esteve em casa comigo um mês e depois foi trabalhar. Vivíamos na mesma casa, ela via-me todos os dias e ainda hoje diz que não o devia ter feito. Eu seguramente nunca seria capaz de o fazer. Eu quando engravidei pela 1ª vez tinha acabado de ser aceite num doutoramento espectacular e desisti para poder ficar com o meu filho. Bom, já deu para perceber a minha opinião. Reflecte com calma e se sentires que é esse o teu caminho, força...
Rita, acho mesmo que a questão do peso tem muito a ver com a genética embora não sejam uma sentença de morte, claro.
baby love, já aceitei o pedido!
Claudia, hoje não estás por cá!
beijinhos para todas!
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