lá meninas,
não é a minha 1ª vez aqui. Estamos a tentar desde Dezembro de 2013 o 2º bebé <3
Deixo aqui um "breve" resumo do inicio da história da Matilde: No dia 28 de Setembro de 2007, em Palma de Maiorca, decidimos que era o dia mais que perfeito para ser o fim da pílula.
Fazíamos 3 anos de namoro e o local era mais que perfeito.
Tentámos... nada!
Muito choro, muito aperto no coração... muita vontade de perguntar Porquê?
Fiz análises ao sangue (em Maio) e o resultado foi prolactina elevada. Algo que inibia a ovulação.
Mais uma vez... Porquê?
Comecei com os comprimidos para baixar a prolactina...
O Rui (também em Maio) fez um espermograma e o resultado foi... preguiçosos e a quantidade era 4 vezes mais que o normal. Multidão, logo, não se mexem!
Foi talvez o mais duro de ouvir... A minha esperança quase que morreu nessa tarde.
Encostei-me à parede, do agora quarto da Matilde, e chorei.
Chorei tanto que fiquei sem forças até para falar. Sentei-me no chão e desabámos!
O Rui começou com umas vitaminas.
Em Julho faço novamente análises e, vieram as primeiras boas noticias, a prolactina estava normal. Mas, de qualquer forma, continuava-se com os comprimidos.
Em Agosto foi a vez do Rui fazer novo espermograma (uma vez que este renova-se a cada 3 meses) e o resultado foi... normal!
A partir daqui a cor do nosso horizonte mudou! Deixou de ser aquela cor escura... sem esperança!
Nesse mesmo mês (dia 27) comecei com Dufine (para quem não sabe... ajuda a ovular).
Dia 1 de Setembro fomos fazer ecografia (a esperança estava no seu auge) para saber se tinha dado resultado mas não. Não funcionou. NADA!
Sai da MAC a chorar. Não me lembro de ter tido cuidado nas passadeiras, não me lembro da condução. Foi como se tivesse cegado!
Porquê? Novamente... porquê?
Decidimos fazer um exame (Rx às trompas) que tem por nome Histerosalpingografia.
Fiquei menstruada a 28 de Setembro (last time e precisamente um ano depois) e a 7 de Outubro lá fui eu fazer o tal exame.
Doeu (não vou mentir), chorei sim (estava uma pilha de nervos) mas na minha cabeça não saia a frase "Depois de se fazer este exame a probabilidade de engravidar nos primeiros 3 meses é enooorme".
Neste exame deu tudo OK e, a partir de dia 11 (1 dia depois do meu aniversário) já poderia iniciar os treinos.
Engravidámos nessa semana!!!
A 2 de Novembro fizemos o teste.
Resultado - Matilde!
Agora as coisas estão ligeiramente diferentes.
Tenho ovários micropoliquisticos e é complicado.
Já tomei Ovusitol e nada.
O Rui anda a tomar Spermox.
Entretanto no dia 5.Maio comecei com Dufine (1 comprimido durante 5 dias) e fui fazendo as ecografias de monitorização.
No dia 20 o endometrico ficou mais "fofo" e lá apareceu um com 17 ou 18mm.
Pregnyl (10000) nesse mesmo dia e RS passadas 24h.
A médica que me está a acompanhar é a Dra Daniela Sobral e ela recomenda RS dia sim dia não.
Ontem comecei com Estrofem (1 comprimido de manhã) e Progeffik (1 comprimido ao deitar).
Aconselhou-me a fazer um teste de gravidez dia 5.Junho.
Ando ansiosa (penso que é normal) e quero ter os pés bem assentes no chão mas não deixo de pensar na confiança e entusiasmo dela.
Um beijo enorme
não é a minha 1ª vez aqui. Estamos a tentar desde Dezembro de 2013 o 2º bebé <3
Deixo aqui um "breve" resumo do inicio da história da Matilde: No dia 28 de Setembro de 2007, em Palma de Maiorca, decidimos que era o dia mais que perfeito para ser o fim da pílula.
Fazíamos 3 anos de namoro e o local era mais que perfeito.
Tentámos... nada!
Muito choro, muito aperto no coração... muita vontade de perguntar Porquê?
Fiz análises ao sangue (em Maio) e o resultado foi prolactina elevada. Algo que inibia a ovulação.
Mais uma vez... Porquê?
Comecei com os comprimidos para baixar a prolactina...
O Rui (também em Maio) fez um espermograma e o resultado foi... preguiçosos e a quantidade era 4 vezes mais que o normal. Multidão, logo, não se mexem!
Foi talvez o mais duro de ouvir... A minha esperança quase que morreu nessa tarde.
Encostei-me à parede, do agora quarto da Matilde, e chorei.
Chorei tanto que fiquei sem forças até para falar. Sentei-me no chão e desabámos!
O Rui começou com umas vitaminas.
Em Julho faço novamente análises e, vieram as primeiras boas noticias, a prolactina estava normal. Mas, de qualquer forma, continuava-se com os comprimidos.
Em Agosto foi a vez do Rui fazer novo espermograma (uma vez que este renova-se a cada 3 meses) e o resultado foi... normal!
A partir daqui a cor do nosso horizonte mudou! Deixou de ser aquela cor escura... sem esperança!
Nesse mesmo mês (dia 27) comecei com Dufine (para quem não sabe... ajuda a ovular).
Dia 1 de Setembro fomos fazer ecografia (a esperança estava no seu auge) para saber se tinha dado resultado mas não. Não funcionou. NADA!
Sai da MAC a chorar. Não me lembro de ter tido cuidado nas passadeiras, não me lembro da condução. Foi como se tivesse cegado!
Porquê? Novamente... porquê?
Decidimos fazer um exame (Rx às trompas) que tem por nome Histerosalpingografia.
Fiquei menstruada a 28 de Setembro (last time e precisamente um ano depois) e a 7 de Outubro lá fui eu fazer o tal exame.
Doeu (não vou mentir), chorei sim (estava uma pilha de nervos) mas na minha cabeça não saia a frase "Depois de se fazer este exame a probabilidade de engravidar nos primeiros 3 meses é enooorme".
Neste exame deu tudo OK e, a partir de dia 11 (1 dia depois do meu aniversário) já poderia iniciar os treinos.
Engravidámos nessa semana!!!
A 2 de Novembro fizemos o teste.
Resultado - Matilde!
Agora as coisas estão ligeiramente diferentes.
Tenho ovários micropoliquisticos e é complicado.
Já tomei Ovusitol e nada.
O Rui anda a tomar Spermox.
Entretanto no dia 5.Maio comecei com Dufine (1 comprimido durante 5 dias) e fui fazendo as ecografias de monitorização.
No dia 20 o endometrico ficou mais "fofo" e lá apareceu um com 17 ou 18mm.
Pregnyl (10000) nesse mesmo dia e RS passadas 24h.
A médica que me está a acompanhar é a Dra Daniela Sobral e ela recomenda RS dia sim dia não.
Ontem comecei com Estrofem (1 comprimido de manhã) e Progeffik (1 comprimido ao deitar).
Aconselhou-me a fazer um teste de gravidez dia 5.Junho.
Ando ansiosa (penso que é normal) e quero ter os pés bem assentes no chão mas não deixo de pensar na confiança e entusiasmo dela.
Um beijo enorme
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