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Novembrinhos de 2010

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  • Bom, desta vez não vou adiar, senão ficam os votos por dar outra vez... Feliz Ano Novo a todas! Espero que tenham um bom ano de 2012 e com muita conversa por aqui.

    Beijinhos.
    . . . .

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    • Bom ano a todas as mamãs e suas crias!

      Quando 2011 iniciou, andava com a Marta ao colo. Hoje levo-a pela mão... O tempo passa tão depressa!!

      Beijinhos

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      • Bom ano minhas queridas!!!!!!!!

        O ano que passou apesar de tudo foi um ano rico e cheio de novas experiências.
        O Gabi mudou imenso este ano, passou de bébé a menino à minha frente e pergunto-me como aconteceu.
        O Tiago está cada dia mais esperto e constacto que tenho dois filhos, mas cada um é tão diferente que não posso dizer que revivi o 1º ano do Gabi e por isso cada nova etapa que o Tiago alcança é festejada com um entusiasmo renovado.
        A nivel de trabalho, consolidou-se uma equipa, mesmo sabendo que os postos são incertos (ou talvez por isso mesmo).
        Quanto ao amor, dois filhos são bem fruto desse amor, que muda e tem de se adaptar a uma realidade diferente, não é fácil todos os dias, mas os momentos bons superam os maus.
        E os amigos, essa familia que se constrói à nossa volta, também estiveram sempre presentes.

        Portanto só posso desejar chegar ao fim deste ano com o mesmo espírito com que o inicio.

        Beijocas!!!!

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        • Bom, o ano de 2012 não promete pelo começo ...
          Pela 1ª vez, deixámos a Eva com a minha mãe para ir sair. Aqui não se costuma falar muito nisto e nem sei qual é a vossa opinião... Eu acho que, esporádicamente, é saudável. Embora eu sempre tenha tido esta opinião (mesmo antes de a Eva nascer, por observação de outros casais) fi-lo hoje pela 1ª vez. O pai achava que podíamos ir jantar fora com ela e levá-la ao fogo de artifício, eu achava que isso seria uma violência e, das duas, uma: ou optávamos por ficar em casa com ela, ou a deixávamos porque ela ficaria melhor no sossego do lar com a minha mãe do que connosco na confusão. Ela não entende a data e seria um sacrifício a que não faria sentido sujeitá-la.
          Lá chegámos a um consenso (um amigo nosso comentou que foi o "tratado do século", lol) e deixámo-la com a minha mãe. Embora, por um prisma, tudo me fizesse sentido, noutro prisma não consegui evitar sentir-me mal por poder estar com ela e optar por não estar -sensação estranha!

          Mas foi uma passagem de ano muito má... Os amigos perceberam que foi uma decisão complicada, pela incerteza até à véspera e comentaram o que eles chamam de "demasiado apego". Só a expressão me parece anedótica e, obviamente, vinda de quem não tem filhos. Mas, mesmo por terem a desculpa de não saberem do que estão a falar, não dei continuidade à conversa. Tinha combinado com a minha mãe que ela me telefonava quando a Eva tivesse adormecido. A dada altura no jantar, fui à procura do telemóvel para o ter em cima da mesa, quando percebi que não o tinha comigo, tinha ficado esquecido no carro. Pedi ao meu marido o telemóvel dele... Agora começa o desatino:
          - C, empresta-me o teu telemóvel.
          - Não. - Responde já com um sorriso alcoolizado.
          - Não tenho aqui o meu e quero saber da menina. Deixa-me ter o teu em cima da mesa porque se a minha mãe ligar tu não ouves.
          - Hum... Também não sei se trouxe o meu. - Continua, como se fosse a brincadeira mais engraçada para o momento.
          - Estou a falar a sério.
          - Relaxa só por hoje. Se a avó se vir aflita liga e eu atendo.
          Bom, e eu a saber que ele não ia ouvir e sem perceber qual era a piada . Ir buscar o meu telemóvel ao carro estava fora de questão porque eu tinha saído mais cedo do carro para ir para o restaurante e não sabia onde é que estava estacionado. Ainda me ocorreu engalfinhar-me com ele na tentativa de descobrir em que bolso tinha o telemóvel para lho arrancar... Mas sabia que ia correr mal, que ia estragar a noite para toda a gente e que ninguém ia compreender a importância daquilo. Tentei fingir que o episódio não era tão importante (para não me sentir humilhada) e deixei passar. Escusado será dizer que os ânimos foram aquecendo e, como a boa disposição já não era espontânea, sugiram outros atritos. A noite correu muito mal embora eu tenha conseguido manter a boa aparência.
          Quando a festa acabou fomos para casa da minha mãe e lá ficámos até a Eva acordar e acabámos por lá almoçar. Quando chegámos finalmente a nossa casa explodi! Adormeci a miúda para a sesta, fechei-lhe a porta do quarto, chamei-o à assoalhada mais distante e explodi MESMO.
          Estou tão triste! De repente, pareceu-me que já não sabemos estar como casal. Que já não sabemos brincar e divertir-nos, que a parentalidade nos tem absorvido tanto que deixámos de nos conhecer.
          Bolas, bolas, bolas!

          Beijinhos.
          . . . .

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          • Oh, querida Bug.......
            Vamos lá por partes:
            Saidas sem bébé: às vezes são mesmo necessárias, principalmente pelo que disseste, para não massacrar uma criança que não percebe a ideia da festa e que não tem necessidade de ficar acordada até tarde. Por acaso o Gabi também ficou pela primeira vez a noite toda com a minha mãe na passagem de ano com a mesma idade da Eva.

            Demasiado apego: cada um tem o seu modo de ser e de ser pai também. Algumas pessoas são mais descontraídas, outras mais agarradas.
            Quando deixo os meus pequenitos com os avós sei que estão muito bem entregues, tenho total confiança, mas também sei que lhes estou a entregar uma grande responsabilidade e é minha obrigação estar completamente disponivel e contactável. É isso que o teu marido não percebeu no meio da copofonia e que os teu amigos sem filhos têem dificuldade em compreender. Os acidentes acontecem a qualquer momento, com os pais ou sem eles, uma febre, uma birra gigante, sei lá, uma série de imprevistos, e até mesmo só um boa noite e está tudo bem para vos sossegar.....

            Coisas de casal: sim, eles absorvem-nos totalmente, sim é muito dificil conciliar com a nossa vida de casal antes do bébé, sim, com jeitinho tudo se resolve.

            Beijoquitas e animo!!

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            • Inserido Inicialmente por Bug Ver Mensagem
              Bom, o ano de 2012 não promete pelo começo ...
              Pela 1ª vez, deixámos a Eva com a minha mãe para ir sair. Aqui não se costuma falar muito nisto e nem sei qual é a vossa opinião... Eu acho que, esporádicamente, é saudável. Embora eu sempre tenha tido esta opinião (mesmo antes de a Eva nascer, por observação de outros casais) fi-lo hoje pela 1ª vez. O pai achava que podíamos ir jantar fora com ela e levá-la ao fogo de artifício, eu achava que isso seria uma violência e, das duas, uma: ou optávamos por ficar em casa com ela, ou a deixávamos porque ela ficaria melhor no sossego do lar com a minha mãe do que connosco na confusão. Ela não entende a data e seria um sacrifício a que não faria sentido sujeitá-la.
              Lá chegámos a um consenso (um amigo nosso comentou que foi o "tratado do século", lol) e deixámo-la com a minha mãe. Embora, por um prisma, tudo me fizesse sentido, noutro prisma não consegui evitar sentir-me mal por poder estar com ela e optar por não estar -sensação estranha!

              Mas foi uma passagem de ano muito má... Os amigos perceberam que foi uma decisão complicada, pela incerteza até à véspera e comentaram o que eles chamam de "demasiado apego". Só a expressão me parece anedótica e, obviamente, vinda de quem não tem filhos. Mas, mesmo por terem a desculpa de não saberem do que estão a falar, não dei continuidade à conversa. Tinha combinado com a minha mãe que ela me telefonava quando a Eva tivesse adormecido. A dada altura no jantar, fui à procura do telemóvel para o ter em cima da mesa, quando percebi que não o tinha comigo, tinha ficado esquecido no carro. Pedi ao meu marido o telemóvel dele... Agora começa o desatino:
              - C, empresta-me o teu telemóvel.
              - Não. - Responde já com um sorriso alcoolizado.
              - Não tenho aqui o meu e quero saber da menina. Deixa-me ter o teu em cima da mesa porque se a minha mãe ligar tu não ouves.
              - Hum... Também não sei se trouxe o meu. - Continua, como se fosse a brincadeira mais engraçada para o momento.
              - Estou a falar a sério.
              - Relaxa só por hoje. Se a avó se vir aflita liga e eu atendo.
              Bom, e eu a saber que ele não ia ouvir e sem perceber qual era a piada . Ir buscar o meu telemóvel ao carro estava fora de questão porque eu tinha saído mais cedo do carro para ir para o restaurante e não sabia onde é que estava estacionado. Ainda me ocorreu engalfinhar-me com ele na tentativa de descobrir em que bolso tinha o telemóvel para lho arrancar... Mas sabia que ia correr mal, que ia estragar a noite para toda a gente e que ninguém ia compreender a importância daquilo. Tentei fingir que o episódio não era tão importante (para não me sentir humilhada) e deixei passar. Escusado será dizer que os ânimos foram aquecendo e, como a boa disposição já não era espontânea, sugiram outros atritos. A noite correu muito mal embora eu tenha conseguido manter a boa aparência.
              Quando a festa acabou fomos para casa da minha mãe e lá ficámos até a Eva acordar e acabámos por lá almoçar. Quando chegámos finalmente a nossa casa explodi! Adormeci a miúda para a sesta, fechei-lhe a porta do quarto, chamei-o à assoalhada mais distante e explodi MESMO.
              Estou tão triste! De repente, pareceu-me que já não sabemos estar como casal. Que já não sabemos brincar e divertir-nos, que a parentalidade nos tem absorvido tanto que deixámos de nos conhecer.
              Bolas, bolas, bolas!

              Beijinhos.

              Como eu entendo a ultima parte do teu texto, eu continuo sem saber o que fazer...mas sou sincera se tivesse trabalho já não estava com o S. estou farta de que não me compreenda, e ache que faz muito (quando faz o mínimo, na minha opinião) ajuda no banho e da jantar à filha! PONTO!
              Enfim...

              Quanto ao deixar os bebes. eu nunca deixei a minha filha com ninguém por mais de 30 minutos!!! Demasiado apego ou nao, nao me sinto preparada para isso!!!
              Demasiadas criticas sobre isso mas quem não compreende azares!!!
              Antes dela nascer sempre dizia que "a e tal, um dia fica com uma avo outro com outra e nos vamos sair sozinhos" talvez....mas mais tarde!!!
              Por agora não!!!!

              Amiga, força e acredito que um dia tudo volta ao normal. Lool
              Eu tento ser forte e amparar o barco, até esta fase passar, mas estou tão saturada de ser rebaixada e humilhada! Sim pk toda gente me critica e diz que não tenho paciência e calma com o pai da Adriana, enfim....


              BEM, com isto um bom ano para todas!!!








              Madrinha querida: JuanaeRasta

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              • Pois, querida alucas, concordo sempre com as tuas palavras.
                Não percebi o meu marido... Começou por não a querer deixar e acabou por a entregar de tal forma que nem quis saber. Mas é que as coisas descarrilaram de maneira tal que até me perco deste primeiro acontecimento.

                Ser pai/mãe implica uma responsabilização de uma dimensão complicada de descrever. Quando as coisas, com os nossos filhos, não correm de feição, há sempre uma parte de nós que tenta encontrar uma explicação em nós próprios. Afinal somos nós os responsáveis por eles... Onde é que podíamos ter agido de outra forma? Sendo que a minha gravidez não correu bem, sinto que o desgaste maior começou nessa altura.
                Do nosso grupo de amigos fomos nós que nos estreámos como pais. Eles estão na fase de começar os treinos e perguntar tudo e mais alguma coisa. Tenho muito gosto em responder a tudo, a minha opinião das coisas baseia-se (inevitavelmente) na minha experiência pessoal mas tento não falar directamente na minha experiência por 2 motivos: porque me incomoda e porque tenho noção que não é comum. O C., no meio da copofonia, até sobre o parto falou. Fiquei uns minutos a observar a mesa toda a comentar o meu parto, até que intervi com uma ordem para acabar a conversa. Aquilo não era ocasião nem ambiente para isso...

                Realmente, cá para nós, ser mãe é muito diferente de ser pai. Sem desmérito à condição especialíssima de pai, mas mãe é mãe. Só assim consigo explicar a insensibilidade que noto nele.

                Estou no modo zangado.

                Beijinhos
                . . . .

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                • Inserido Inicialmente por catiacesario Ver Mensagem
                  Como eu entendo a ultima parte do teu texto, eu continuo sem saber o que fazer...mas sou sincera se tivesse trabalho já não estava com o S. estou farta de que não me compreenda, e ache que faz muito (quando faz o mínimo, na minha opinião) ajuda no banho e da jantar à filha! PONTO!
                  Enfim...

                  Quanto ao deixar os bebes. eu nunca deixei a minha filha com ninguém por mais de 30 minutos!!! Demasiado apego ou nao, nao me sinto preparada para isso!!!
                  Demasiadas criticas sobre isso mas quem não compreende azares!!!
                  Antes dela nascer sempre dizia que "a e tal, um dia fica com uma avo outro com outra e nos vamos sair sozinhos" talvez....mas mais tarde!!!
                  Por agora não!!!!

                  Amiga, força e acredito que um dia tudo volta ao normal. Lool
                  Eu tento ser forte e amparar o barco, até esta fase passar, mas estou tão saturada de ser rebaixada e humilhada! Sim pk toda gente me critica e diz que não tenho paciência e calma com o pai da Adriana, enfim....


                  BEM, com isto um bom ano para todas!!!
                  Calma cátiacesrio. Ainda eu não tinha lido isto quando respondi à companheira alucas.
                  Olha, ás vezes tento mesmo pensar que mãe é mãe, ser pai é diferente, e ponto. Não vale a pena exigir igualdade, é uma utupia. Eles não conseguem entender parte do nosso coração e mais vale assumir isso do que tentar remar contra a maré. Pensa assim: se ele te descrever uma dor nos testículos, tu também só consegues imaginar, não é? E não tens culpa, pois não? Somos diferentes, pronto!

                  Beijinhos.
                  Ultima edição por Bug; 02-01-2012, 17:51.
                  . . . .

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                  • Bom, parece-me que o ano está a ter um inicio conturbado...

                    Por aqui as saídas são poucas, mas volta e meia fazemos um jantar com amigos e a Marta nessa altura fica com uma das avós, mais a minha sogra que mora mesmo por cima de nós, e é mais fácil ir buscá-la para a nossa casa... Por acaso, a primeira noite que ela dormiu mesmo fora de casa sem nós (na sogra, que é mesmo por cima), foi numa dessas saídas. Era suposto, podermos assim descansar um pouco, já que as noites anteriores, tinham sido passadas em claro com febres e muita tosse. Passámos a noite em claro, ao imaginar que ela estava a chorar e a tentar não ir bater à porta do andar de cima.


                    Quanto a maridos/pais: Bom, o H. ainda ajuda muito com a Marta. Eu só gostava que ele ajudasse também com a casa. É que parece que só ele é que trabalha e chega cansado a casa, bolas! Reparem, eu saiu de casa às 5h30m, e quando saio, ainda sou eu que vou buscar a Marta. Mas o que me deixa irritada, é que ele muitas vezes ele já está em casa, e eu ando tipo burra-de-carga, com compras, mochila e miuda a tiracolo...


                    Beijinhos

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                    • Olä

                      Em primeiro lugar BOM ANO a todas!!!!

                      Voltämos a terras geladas e terça-feira começámos a integração da Bruna na escolinha, 1º dia estivemos sempre as duas das 8h30 às 10h30 com direito a visita da Sofia que anda no mesmo infantário mas noutra sala, na 4ª-feira estive com ela até ao final do almoço e deitei-a para a sesta mas ela ficou lá a dormir e eu fui embora e ela lanchou depois sozinha e brincou mais 1hora e hoje já a deixei para almoçar sozinha e para serem eles a deitá-la... Custoooooooou... Mas ela estava satisfeitissima quando cheguei a dizer adeus às educadoras e a ir buscar as botas para ir embora, vamos lá a ver como corre amanhã em que vai ser mesmo despedir e ir embora...

                      Quanto às conversas anteriores, nós cá não saímos sem elas porque ficaria caríssimo pagar a baby-sitter e depois o programa
                      Em Portugal aproveitámos e demos umas voltinhas a dois, sooooooooooooube bem.
                      Gosto muito das minhas filhas e de estar com elas mas sou da opinião de que é preciso um espaço sem crianças de vez em quanto. Mesmo cá, apesar de não sairmos tentamos ter alguns serões diferentes em casa enquanto elas dormem quando o marido não está a trabalhar ou a viajar, claro...

                      Quanto à partilha de tarefas, como ainda não comecei a trabalhar e o meu marido tem trabalhado imenso: entra às 7h30, 8; sai das 4 às 6 para jantar e estar com as crianças e volta a trabalhar das 6 às 10 muitas vezes, tem sobrado mesmo para mim. Quando ele está faz mais coisas relacionadas com elas para também aproveitar o tempo com elas que é bem menos que o meu...
                      Ao fim de semana costuma ser ele a cozinhar porque o meu pouco gosto culinário esgota-se durante a semana
                      Acordar de noite também sobra para mim.
                      Não há grandes atritos porque acho justo dada a situação, claro que também trabalho e me canso com a Bruna em casa e as tarefas mas não é tão stressante e intenso como o trabalho dele, reconheço.
                      Agora que ela começou a ir para o infantário, estou a procurar emprego, logo se vê como vai ser quando arranjar... Teremos que nos adaptar.. E certamente discutir porque se ambos trabalharem com horários similares não faz sentido sobrarem as tarefas em casa só para um!

                      Beijinhos a todas


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                      • Inserido Inicialmente por vgr Ver Mensagem
                        Bom, parece-me que o ano está a ter um inicio conturbado...

                        Por aqui as saídas são poucas, mas volta e meia fazemos um jantar com amigos e a Marta nessa altura fica com uma das avós, mais a minha sogra que mora mesmo por cima de nós, e é mais fácil ir buscá-la para a nossa casa... Por acaso, a primeira noite que ela dormiu mesmo fora de casa sem nós (na sogra, que é mesmo por cima), foi numa dessas saídas. Era suposto, podermos assim descansar um pouco, já que as noites anteriores, tinham sido passadas em claro com febres e muita tosse. Passámos a noite em claro, ao imaginar que ela estava a chorar e a tentar não ir bater à porta do andar de cima.


                        Quanto a maridos/pais: Bom, o H. ainda ajuda muito com a Marta. Eu só gostava que ele ajudasse também com a casa. É que parece que só ele é que trabalha e chega cansado a casa, bolas! Reparem, eu saiu de casa às 5h30m, e quando saio, ainda sou eu que vou buscar a Marta. Mas o que me deixa irritada, é que ele muitas vezes ele já está em casa, e eu ando tipo burra-de-carga, com compras, mochila e miuda a tiracolo...


                        Beijinhos
                        Pois lá está, eu acho que passava ou a "recolha" da Marta no infantário ou as compras para ele...
                        Especialmente estando tu grávida, é importante que ele se comece a ocupar cada vez mais da Marta para que quando a Joana chegar ela esteja habituada a ser o papá a fazer as coisas com ela e tu teres tempo para dedicares à bebé que vai precisar de bastante...


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                        • Inserido Inicialmente por catiacesario Ver Mensagem
                          Como eu entendo a ultima parte do teu texto, eu continuo sem saber o que fazer...mas sou sincera se tivesse trabalho já não estava com o S. estou farta de que não me compreenda, e ache que faz muito (quando faz o mínimo, na minha opinião) ajuda no banho e da jantar à filha! PONTO!
                          Enfim...

                          Quanto ao deixar os bebes. eu nunca deixei a minha filha com ninguém por mais de 30 minutos!!! Demasiado apego ou nao, nao me sinto preparada para isso!!!
                          Demasiadas criticas sobre isso mas quem não compreende azares!!!
                          Antes dela nascer sempre dizia que "a e tal, um dia fica com uma avo outro com outra e nos vamos sair sozinhos" talvez....mas mais tarde!!!
                          Por agora não!!!!

                          Amiga, força e acredito que um dia tudo volta ao normal. Lool
                          Eu tento ser forte e amparar o barco, até esta fase passar, mas estou tão saturada de ser rebaixada e humilhada! Sim pk toda gente me critica e diz que não tenho paciência e calma com o pai da Adriana, enfim....


                          BEM, com isto um bom ano para todas!!!
                          Calma, não deve estar fácil ainda por cima li que a Adraina está doente, as melhoras para ela.


                          Comentar


                          • Inserido Inicialmente por Bug Ver Mensagem
                            Bom, o ano de 2012 não promete pelo começo ...
                            Pela 1ª vez, deixámos a Eva com a minha mãe para ir sair. Aqui não se costuma falar muito nisto e nem sei qual é a vossa opinião... Eu acho que, esporádicamente, é saudável. Embora eu sempre tenha tido esta opinião (mesmo antes de a Eva nascer, por observação de outros casais) fi-lo hoje pela 1ª vez. O pai achava que podíamos ir jantar fora com ela e levá-la ao fogo de artifício, eu achava que isso seria uma violência e, das duas, uma: ou optávamos por ficar em casa com ela, ou a deixávamos porque ela ficaria melhor no sossego do lar com a minha mãe do que connosco na confusão. Ela não entende a data e seria um sacrifício a que não faria sentido sujeitá-la.
                            Lá chegámos a um consenso (um amigo nosso comentou que foi o "tratado do século", lol) e deixámo-la com a minha mãe. Embora, por um prisma, tudo me fizesse sentido, noutro prisma não consegui evitar sentir-me mal por poder estar com ela e optar por não estar -sensação estranha!

                            Mas foi uma passagem de ano muito má... Os amigos perceberam que foi uma decisão complicada, pela incerteza até à véspera e comentaram o que eles chamam de "demasiado apego". Só a expressão me parece anedótica e, obviamente, vinda de quem não tem filhos. Mas, mesmo por terem a desculpa de não saberem do que estão a falar, não dei continuidade à conversa. Tinha combinado com a minha mãe que ela me telefonava quando a Eva tivesse adormecido. A dada altura no jantar, fui à procura do telemóvel para o ter em cima da mesa, quando percebi que não o tinha comigo, tinha ficado esquecido no carro. Pedi ao meu marido o telemóvel dele... Agora começa o desatino:
                            - C, empresta-me o teu telemóvel.
                            - Não. - Responde já com um sorriso alcoolizado.
                            - Não tenho aqui o meu e quero saber da menina. Deixa-me ter o teu em cima da mesa porque se a minha mãe ligar tu não ouves.
                            - Hum... Também não sei se trouxe o meu. - Continua, como se fosse a brincadeira mais engraçada para o momento.
                            - Estou a falar a sério.
                            - Relaxa só por hoje. Se a avó se vir aflita liga e eu atendo.
                            Bom, e eu a saber que ele não ia ouvir e sem perceber qual era a piada . Ir buscar o meu telemóvel ao carro estava fora de questão porque eu tinha saído mais cedo do carro para ir para o restaurante e não sabia onde é que estava estacionado. Ainda me ocorreu engalfinhar-me com ele na tentativa de descobrir em que bolso tinha o telemóvel para lho arrancar... Mas sabia que ia correr mal, que ia estragar a noite para toda a gente e que ninguém ia compreender a importância daquilo. Tentei fingir que o episódio não era tão importante (para não me sentir humilhada) e deixei passar. Escusado será dizer que os ânimos foram aquecendo e, como a boa disposição já não era espontânea, sugiram outros atritos. A noite correu muito mal embora eu tenha conseguido manter a boa aparência.
                            Quando a festa acabou fomos para casa da minha mãe e lá ficámos até a Eva acordar e acabámos por lá almoçar. Quando chegámos finalmente a nossa casa explodi! Adormeci a miúda para a sesta, fechei-lhe a porta do quarto, chamei-o à assoalhada mais distante e explodi MESMO.
                            Estou tão triste! De repente, pareceu-me que já não sabemos estar como casal. Que já não sabemos brincar e divertir-nos, que a parentalidade nos tem absorvido tanto que deixámos de nos conhecer.
                            Bolas, bolas, bolas!

                            Beijinhos.
                            Espero que as coisas entretanto estejam resolvidas...
                            Já me aconteceram situações similares, não é problema é situação, basta um beber e outro não para a sintonia não existir, não será só isso? O que parece normal dizer depois de uns copos não é o mesmo que se diria antes e o ouvido de quem não bebeu os tais copos também está diferente de quem os bebeu...

                            Quanto a palpites e bitaites se não lhes dou muita importancia quando vêm de quem tem filhos ainda dou menos vindos de quem não tem!!! É que dependendo do estado de espírito ou nem respondo ou desconverso!

                            Beijinhos.


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                            • Inserido Inicialmente por soni76 Ver Mensagem
                              Espero que as coisas entretanto estejam resolvidas...
                              Já me aconteceram situações similares, não é problema é situação, basta um beber e outro não para a sintonia não existir, não será só isso? O que parece normal dizer depois de uns copos não é o mesmo que se diria antes e o ouvido de quem não bebeu os tais copos também está diferente de quem os bebeu...

                              Quanto a palpites e bitaites se não lhes dou muita importancia quando vêm de quem tem filhos ainda dou menos vindos de quem não tem!!! É que dependendo do estado de espírito ou nem respondo ou desconverso!

                              Beijinhos.
                              Sim, a situação foi favorável à falta de sintonia, mas não me parece que seja só isso.
                              Acho que quando existe uma discórdia, ele está cada vez mais "surdo" aos meus argumentos. Depois de ter dito que não me emprestava o telemóvel, já não voltaria atrás independentemente de eu argumentar que era por causa da menina ou de dizer, por exemplo, que era para admirar as teclas. Está cada vez mais armado em autoritário, não sei o que lhe anda a dar.
                              Eu venho de uma família muito problemática, "heróis de trazer por casa" já eu conheci. Não tolero certas formas de estar. Ando zangada, ainda nem demos um beijo este ano.
                              Beijinhos.
                              . . . .

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                              • Inserido Inicialmente por soni76 Ver Mensagem
                                Olä

                                Em primeiro lugar BOM ANO a todas!!!!

                                Voltämos a terras geladas e terça-feira começámos a integração da Bruna na escolinha, 1º dia estivemos sempre as duas das 8h30 às 10h30 com direito a visita da Sofia que anda no mesmo infantário mas noutra sala, na 4ª-feira estive com ela até ao final do almoço e deitei-a para a sesta mas ela ficou lá a dormir e eu fui embora e ela lanchou depois sozinha e brincou mais 1hora e hoje já a deixei para almoçar sozinha e para serem eles a deitá-la... Custoooooooou... Mas ela estava satisfeitissima quando cheguei a dizer adeus às educadoras e a ir buscar as botas para ir embora, vamos lá a ver como corre amanhã em que vai ser mesmo despedir e ir embora...

                                Quanto às conversas anteriores, nós cá não saímos sem elas porque ficaria caríssimo pagar a baby-sitter e depois o programa
                                Em Portugal aproveitámos e demos umas voltinhas a dois, sooooooooooooube bem.
                                Gosto muito das minhas filhas e de estar com elas mas sou da opinião de que é preciso um espaço sem crianças de vez em quanto. Mesmo cá, apesar de não sairmos tentamos ter alguns serões diferentes em casa enquanto elas dormem quando o marido não está a trabalhar ou a viajar, claro...

                                Quanto à partilha de tarefas, como ainda não comecei a trabalhar e o meu marido tem trabalhado imenso: entra às 7h30, 8; sai das 4 às 6 para jantar e estar com as crianças e volta a trabalhar das 6 às 10 muitas vezes, tem sobrado mesmo para mim. Quando ele está faz mais coisas relacionadas com elas para também aproveitar o tempo com elas que é bem menos que o meu...
                                Ao fim de semana costuma ser ele a cozinhar porque o meu pouco gosto culinário esgota-se durante a semana
                                Acordar de noite também sobra para mim.
                                Não há grandes atritos porque acho justo dada a situação, claro que também trabalho e me canso com a Bruna em casa e as tarefas mas não é tão stressante e intenso como o trabalho dele, reconheço.
                                Agora que ela começou a ir para o infantário, estou a procurar emprego, logo se vê como vai ser quando arranjar... Teremos que nos adaptar.. E certamente discutir porque se ambos trabalharem com horários similares não faz sentido sobrarem as tarefas em casa só para um!

                                Beijinhos a todas
                                Então boa sorte com a Bruna para o dia de amanhã!
                                E boa sorte na nova etapa de procura de trabalho.
                                Ainda bem que estás de volta aqui ao PB.

                                Beijinhos.
                                . . . .

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