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Chama-se Leonor
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Inserido Inicialmente por carla9999 Ver Mensagem...
É que enquanto as birras do meu filho ouvem-se no prédio TODO ele aos berros a mim ninguém me ouve, mas as birras delas, ninguém as ouve, mas a mim TODO o prédio me ouve, de certeza.
Não sei se me fiz explicar... espero que sim.
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Inserido Inicialmente por wish Ver MensagemCerto. Limitei-me a copiar o que estava no 1º post. Queres que te peça desculpa? LOL
Adoro andar à paulada contigo pá! Já tinha saudades!Para que ninguem morra de curiosidade e arranje como se entreter ainda mais http://antestardequenunca-becas.blogspot.com/
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Inserido Inicialmente por wish Ver MensagemE com 2 aninhos? Berravas o mesmo que berras agora, ela com quase 4?
O meu filho é quase da mesma idade do que a tua, e o da Miosotis, e também tem pancas valentes e birras. Mas com cerca de 2 anos, não fazia metade, nem de perto nem de longe, das asneiradas que faz agora. E também leva puxões de orelhas, e também já levou umas chapadas "secas" quando me tira o juízo.
Elsa
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Bom, aqui em casa não há ambiente militarizado, mas eu tambem nao deixo o meu filho falar alto á mesa (nem á mesa nem fora dela, ando sempre a dizer para falar mais baixo, pois ele está sempre aos gritos -deve ser uma fase) e tambem nao o deixo sair da mesa sem pedir, ou jogar á bola dentro de casa...
ah e a questão das denuncias, temos sempre de ver as coisas contextualizadas, pois apanhando assim um acto de fora pode dar aso a enganos e injustiças horriveis.
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pelo menos que haja uma investigação ara apurar verdades.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Pessoas aborrecidas, são aquelas que nos privam da solidão sem nos fazerem companhia!!!
estava a ver que não arranjava nada profundo para por na assinatura....
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A Patrícia começou a ser mais "problemática" a partir dos 3 anos. Tem um feitio muito "especial", espirito de liderança, mas quando se tem 6 anos, ainda precisa de comer muitas sopinhas para convencer os outros a fazerem as coisas, então vem "amuada" para casa e quem se "lixa" somos nós.
Tanto eu como o meu marido fazemos um esforço para deixar os problemas de trabalho no trabalho, eu chego a dar uma volta maior de carro para quando chegar a casa já estar mais calma e depois tenho de aturar as más disposições da minha criançacomamaniaqueépréadolescente.
Os outros vão por arrasto da irmã. A do meio é torta até dizer chega, mas conseguimos lhe dar a volta, excepto de manhã que tem sempre sono e quer a mãe e não quer comer e o raio. O puto faz as birras próprias dos 2 anos: porque sim e porque não.Patrícia - 7 anos
Mariana - 5 anos
André - 3 anos
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Pois é, mas na duvida mais vale agir, fazer algo do que, como já alguém disse, arrependermo-nos porque não se fez nada.
A historia de "entre marido e mulher não metas a colher", que também se pode aplicar a este caso, dá nas situações de violência extrema que todas conhecemos e depois lá vem a frase "já estavamos à espera que algo assim acontecesse".
Quanto ao ter feito queixa à APAV e não a outra instituição é irrelevante porque estas instituições articulam-se entre si.
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Inserido Inicialmente por deinhac Ver MensagemBom, aqui em casa não há ambiente militarizado, mas eu tambem nao deixo o meu filho falar alto á mesa (nem á mesa nem fora dela, ando sempre a dizer para falar mais baixo, pois ele está sempre aos gritos -deve ser uma fase) e tambem nao o deixo sair da mesa sem pedir, ou jogar á bola dentro de casa...
ah e a questão das denuncias, temos sempre de ver as coisas contextualizadas, pois apanhando assim um acto de fora pode dar aso a enganos e injustiças horriveis.
Os outros dois tÊm professoras que falam normalmente e também eles falam baixo, eu só falo alto quando me enervo o pai nunca grita.Patrícia - 7 anos
Mariana - 5 anos
André - 3 anos
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Chegarem a casa áquela hora nem é o ponto de viragem, se trabalham até tarde, que remédio têm. O 'Em casa falamos' é sempre seguido dos gritos da menina pelo átrio do prédio que depois ecoam pela noite em resposta aos gritos da mãe e as cacetadas que os intervalam. Este condomínio é um dormitório. Às 22h não se vÊ um gato pardo na rua, ouvem-se os grilos e o som dos elevadores de quem chega mais tarde ecoam nas casas mais silenciosas, não é preciso ter a janela aberta para ouvir tudo isto diariamente. Aos fins de semana a avó vem a casa da Leonor, e aí não se passa nada, ou simplesmente vão para fora, ou eu saio e também não presto mais atenção do que até deveria.
Não é uma familia carenciada, ninguém aqui o é, acho até que o meu carrito é o mais lastimável na garagem mas não é por aí sequer. Independentemente do extrato social, amor não se mede na conta bancária. Boa educação também não. Estas bestas proliferam em qualquer realidade social, pior ainda quando têm realmente posses, mais facilmente abafam o que pretendem, menos as pessoas se sentem à vontade para questionar, pôr em causa...
Escrevi o topico pelas 2h... depois de ter acordado mais uma vez (espero que a última) com o sofrimento da Leonor. Estava alterada, enervada, completamente frustrada pela impotência de agir.
Lamento, mas either way, foi mais em tom de desabafo, precisava de partilhar.
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Inserido Inicialmente por CheshireCat Ver MensagemChegarem a casa áquela hora nem é o ponto de viragem, se trabalham até tarde, que remédio têm. O 'Em casa falamos' é sempre seguido dos gritos da menina pelo átrio do prédio que depois ecoam pela noite em resposta aos gritos da mãe e as cacetadas que os intervalam. Este condomínio é um dormitório. Às 22h não se vÊ um gato pardo na rua, ouvem-se os grilos e o som dos elevadores de quem chega mais tarde ecoam nas casas mais silenciosas, não é preciso ter a janela aberta para ouvir tudo isto diariamente. Aos fins de semana a avó vem a casa da Leonor, e aí não se passa nada, ou simplesmente vão para fora, ou eu saio e também não presto mais atenção do que até deveria.
Não é uma familia carenciada, ninguém aqui o é, acho até que o meu carrito é o mais lastimável na garagem mas não é por aí sequer. Independentemente do extrato social, amor não se mede na conta bancária. Boa educação também não. Estas bestas proliferam em qualquer realidade social, pior ainda quando têm realmente posses, mais facilmente abafam o que pretendem, menos as pessoas se sentem à vontade para questionar, pôr em causa...
Escrevi o topico pelas 2h... depois de ter acordado mais uma vez (espero que a última) com o sofrimento da Leonor. Estava alterada, enervada, completamente frustrada pela impotência de agir.
Lamento, mas either way, foi mais em tom de desabafo, precisava de partilhar.
Eu às duas da manha se ouvisse um espancamento , fosse a uma criança ou não,tinha ligado à policia,e apresentado queixa formal da situação.
Agora eu também ouvia cacetadas , era o miudo a atirar o que lhe passava pela mão contra as paredes, enquanto ia berrando ele e os pais ao mesmo tempo...Para que ninguem morra de curiosidade e arranje como se entreter ainda mais http://antestardequenunca-becas.blogspot.com/
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Mas como é que se ouvem as "cacetadas"? Dá para perceber, com um grua razoável de certeza, que a origem do choro é a violência dos pais? É só isto que eu questiono...para entender melhor a conclusão de que a menina é maltratada...
Mais uma vez, baseio-me na minha experiência pessoal...choro e gritos noite fora, e não foram duas semanas...os terrrores nocturnos do B. duravam meses...
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Os carros tb não indiciam nada de +... Tanta gente que vive acima das suas posses...
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Inserido Inicialmente por ladiabla Ver MensagemQuero pede e tens que dizer que eu sou fofinha e querida ou não aceito as desculpas!
Adoro andar à paulada contigo pá! Já tinha saudades!
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