RE:
Li isto num blog, achei tanta piada, é mesmo verdade! é um universo e tanto a maternidade
aqui: http://www.obarulhodacascata.blogspot.com/
Um filho?
Quando nasce o primeiro, chega ao nosso mundo um novo elemento familiar, com todas as exigências e adaptações que temos de fazer à casa e à vida. Com o tempo, chega o Ruca, o Pocoyo (versão boneco, livro e desenho animado), o Manny Mãozinhas, as Winx, a Mermaide Melody, os Patarecos, os Little Einsteins, os Caçadores de Dragões e outros que tais, já para não falar da Maria, da Necas, do José, da Gertrudes e do Vicente, do Thomas, do Lulu, do Cão Dog, dos Barriguitas, dos 130 mil animais (e se ele cisma que quer levar a família completa de cada espécie, não descansa até levar pai, mãe, Bi e mana, versão animal), dos livros do Pedro, do Coelho, da Leopoldina (intragáveis), dos livros do Noddy, do Ruca (cada um mais chato do que outro), mais os seres horríveis que saem no Ovo Kinder (que ele perde a toda a hora e me obriga a procurar, sob gritos desesperados), bem como o gajo que pilota o avião, o outro que anda de carro, o outro que anda de mota e ainda o quarto que come os sofás à dentada e faz chichi enquanto se transforma em robô. E ainda acresce o que toma conta dos cavalos da quinta, o que toma conta da oficina e o que anda de vassoura na mão a limpar a caca das galinhas e, sei lá, uns sem- abrigo sem eira nem beira que nascem debaixo dos sofás e que ainda não levaram nome. Quando a Clara deixar de achar piada aos brinquedos do irmão, vêm as Nenucas e os Nenucos, as Joanas e os Joões, as Barbies e os Kens, as princesas Xatixa, Mocoya e Satila (todas elas quase nuas, claro), bem como os bebés que fazem cocó, arrotam, fazem chichi, vestem roupa cara, cantam em mandarim e dão cambalhotas até ao tecto. Nós não parimos um filho, nem dois nem três nem quatro, nós parimos um Universo inteiro.
Li isto num blog, achei tanta piada, é mesmo verdade! é um universo e tanto a maternidade
aqui: http://www.obarulhodacascata.blogspot.com/
Um filho?
Quando nasce o primeiro, chega ao nosso mundo um novo elemento familiar, com todas as exigências e adaptações que temos de fazer à casa e à vida. Com o tempo, chega o Ruca, o Pocoyo (versão boneco, livro e desenho animado), o Manny Mãozinhas, as Winx, a Mermaide Melody, os Patarecos, os Little Einsteins, os Caçadores de Dragões e outros que tais, já para não falar da Maria, da Necas, do José, da Gertrudes e do Vicente, do Thomas, do Lulu, do Cão Dog, dos Barriguitas, dos 130 mil animais (e se ele cisma que quer levar a família completa de cada espécie, não descansa até levar pai, mãe, Bi e mana, versão animal), dos livros do Pedro, do Coelho, da Leopoldina (intragáveis), dos livros do Noddy, do Ruca (cada um mais chato do que outro), mais os seres horríveis que saem no Ovo Kinder (que ele perde a toda a hora e me obriga a procurar, sob gritos desesperados), bem como o gajo que pilota o avião, o outro que anda de carro, o outro que anda de mota e ainda o quarto que come os sofás à dentada e faz chichi enquanto se transforma em robô. E ainda acresce o que toma conta dos cavalos da quinta, o que toma conta da oficina e o que anda de vassoura na mão a limpar a caca das galinhas e, sei lá, uns sem- abrigo sem eira nem beira que nascem debaixo dos sofás e que ainda não levaram nome. Quando a Clara deixar de achar piada aos brinquedos do irmão, vêm as Nenucas e os Nenucos, as Joanas e os Joões, as Barbies e os Kens, as princesas Xatixa, Mocoya e Satila (todas elas quase nuas, claro), bem como os bebés que fazem cocó, arrotam, fazem chichi, vestem roupa cara, cantam em mandarim e dão cambalhotas até ao tecto. Nós não parimos um filho, nem dois nem três nem quatro, nós parimos um Universo inteiro.
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